Júnior Marabá e o deputado Paulo Câmara visitam FAEB

Júnior Marabá e o deputado estadual Paulo Câmara estiveram ontem em visita à FAEB – Federação de Agricultura do Estado da Bahia, em Salvador.

Foram recebidos pelo presidente Humberto Miranda Oliveira e vice-presidente de Desenvolvimento Agropecuário, Rui Dias de Souza.

Na pauta da visita, as demandas do Oeste, em particular as de Luís Eduardo Magalhães.

Júnior Marabá aproveitou para inteirar-se sobre novas ações da entidade no fortalecimento do Agronegócio, importante setor de geração de emprego e renda, em especial para Luís Eduardo Magalhães.

Kátia Abreu encontra resistência para voltar a presidir a CNA

A então ministra Kátia Abreu, em Luís Eduardo Magalhães, lança o território do Matopiba como região prioritária para investimentos no agronegócio.
A então ministra Kátia Abreu, em Luís Eduardo Magalhães, em 2015, lança o território do Matopiba como região prioritária para investimentos no agronegócio.

A ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu, está enfrentando forte resistência do agronegócio para voltar à presidência da Confederação Nacional da Agricultura. Ela foi liberada pela Comissão de Ética da Presidência da República para reassumir o cargo que deixou quando assumiu o Ministério da Agricultura.

João Martins, vice-presidente que assumiu na época, lidera a resistência. Ele é o presidente da Federação Baiana de Agricultura e trabalha a política de resistência junto às outras federações. Só os agricultores do Tocantins, estado natal da Senadora, continuam a apoiá-la.

A franca e desassombrada defesa de Dilma Rousseff pela Senadora é o principal motivo do movimento que pretende vetar sua volta à CNA.

Presidente da FAEB comete deslize imperdoável na inauguração do prédio do SENAR

Vanir em foto da Revista A
Vanir em foto da Revista A

O presidente do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, com extensão de base em São Desidério, Riachão das Neves, Correntina, Jaborandi, Baianópolis, e Angical. Vanir Antonio Kölln, lamentou hoje, em entrevista a este jornal, a deselegância e a falta de atenção do presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia, João Martins, durante a inauguração do Centro de Coordenação Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), com 24 presidentes de entidades sindicais de toda parte da Bahia presentes.

“O Sindicato tem mais de 600 associados, que construíram com recursos próprios esta bela sede do Centro de Treinamento Regional. Estávamos felizes pela vinda do SENAR. Mas nenhum dos 24 presidentes sindicais foi convidado para a Mesa de Honra, nem ao menos citados ou citado o nome de um para representar a todos. Esta é mais uma obra de João Martins.”

Indignado com o agravo de Martins, a si, e a outros presidentes de sindicatos, igualmente omitindo a presença da Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães, do presidente da ACELEM (Associação Comercial e Empresarial de Luís Eduardo Magalhães) e de outras autoridades, Vanir Kölln retirou-se da cerimônia de inauguração com familiares, diretores e colegas.

– “É lamentável o que esse homem fez. É lamentável que existam homens que ainda vivem como se estivéssemos na época que alguns eram donos de terras e gente, não são as atitudes intransigentes, autoritárias e sectárias que a sociedade e a Entidade clamam, mas sim respeito e democracia.”

Vanir Kölln diz que recebeu, no final de semana, e também nesta segunda-feira, centenas de mensagens e  telefonemas de desagravo, inclusive após o evento um contato telefônico com a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura, que presenciou o constrangimento da cerimônia e atenuou, com seu pronunciamento, o estrago causado.

E afirma:

“Este senhor façanhudo está prestando um desserviço à união e ao desenvolvimento da agropecuária  de toda a Bahia”

 

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Autoridades falam sobre medidas contra a seca

faebA Secretaria de Agricultura do Estado distribuiu hoje release à imprensa em que relata reunião com presidentes de sindicato do semi-árido, com objetivo de alinhar iniciativas para “mitigar a seca”. O secretário Eduardo Salles falou sobre as 80 mil toneladas de milho que a CONAB prometeu; Elmo Vaz, presidente da CODEVASF falou sobre os 150 poços artesianos que vai perfurar e cisternas plásticas; todos falaram sobre prorrogação de débitos.

No entanto, o caro leitor pode ter certeza, que a seca no Nordeste só se resolve por decisão do primeiro-ministro do Senhor, São Pedro. Fora disso são anos de politicagem e leniência dos governos.

Seca no Sertão chega ao seu ponto mais crítico

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Enquanto o poder central pavoneia-se em Roma, portando monarquicamente seus cartões corporativos, a seca avança no Sertão do Nordeste. Só na Bahia já são 226 municípios em estado de calamidade. A FAEB – Federação da Agricultura do Estado da Bahia emitiu nota oficial capaz de constranger os corações mais empedernidos.

“A Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia vai reunir produtores, autoridades e Sindicatos dos Produtores Rurais para discutir a gravidade da situação.

O sentimento dos produtores da região do semiárido da Bahia é de angústia, revolta e abandono. A sensação geral beira o desespero. A realidade é cada vez mais grave e impiedosa. A seca que atinge a Bahia, considerada a pior dos últimos 50 anos, chegou ao seu ponto mais devastador, levando o produtor rural baiano ao fundo do poço. De acordo com últimas informações divulgadas pela Defesa Civil, 226 municípios estão em situação de emergência na Bahia, o que corresponde a mais da metade das cidades baianas.

secaAs medidas dos Governos Estadual e Federal são insuficientes, e longe da realidade. Os escassos recursos emergenciais esgotaram-se rapidamente e os financiamentos foram marcados pelo excesso de burocracia e lentidão, excluindo o pequeno e o médio produtor. Assistimos a um imenso retrocesso. O médio produtor já virou pequeno e o pequeno produtor está em vias de desaparecer.

Em 2012, quando a situação já era bastante grave, foram anunciadas várias medidas emergenciais, com obras como Barragens Subterrâneas, Poços e Implantação de Reservas Estratégicas de Alimentos. Em nome dos produtores do semiárido baiano, questionamos: Onde estão esses poços? Quantas barragens foram construídas? Quantas pessoas foram beneficiadas? Onde estão essas obras emergenciais? O que está sendo feito de concreto?

O pequeno estoque de milho que deveria chegar aos produtores desapareceu. Um produto essencial que poderia ser usado como uma das poucas alternativas para salvar o que resta do rebanho. Lembramos que esse milho não seria dado, seria comprado pelos produtores. Os produtores querem e precisam comprar, com urgência, o milho. O programa Bolsa-Família, que tem ajudado muitas pessoas a sobreviver, não é a solução para o semiárido, pois isso não resolve o problema. O Bolsa-Família não alimenta e nem fornece água para o rebanho, nem garante a sustentabilidade da propriedade. Com ele a família consegue apenas, precariamente, sobreviver. E assim, acompanhar a perda de todo o seu patrimônio, conquistado com muita luta. Os rebanhos estão sendo dizimados, as propriedades arruinadas, o patrimônio dilacerado.

Os produtores estão, a cada dia, mais e mais descrentes e desassistidos. Tendo em vista a calamidade que se alastra impiedosamente em nosso Estado, e que está levando progressivamente o produtor rural ao extremo desespero, a FAEB – Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia, atendendo à solicitação dos Presidentes de Sindicatos dos produtores rurais da Bahia, vai reunir em sua sede, cooperativas, associações, produtores e autoridades, para uma reunião, de forma a que cada um expresse o seu sentimento e apresente em depoimento suas carências, dificuldades e os efeitos dessas medidas emergenciais nos seus municípios. E, a partir daí, apresentar aos órgãos de divulgação o verdadeiro quadro de desalento e o sofrimento que o campo vem atravessando, revelando, assim, a extensão da tragédia que estamos vivendo. O encontro será realizado na próxima terça-feira, 26, a partir das 9h, na Rua Pedro Rodrigues Bandeira, 143, Ed. das Seguradoras, 7o. andar, bairro do Comércio.

A situação esperada para 2013, caso não ocorra o milagre das chuvas até início de abril, é que a estiagem vai ser muitas vezes pior que a de 2012. Já não existem reservas estratégicas, nem qualquer poupança que permita comprar volumoso, sementes, contratar carros-pipa, entre outros.

Durante o encontro, também será realizado um movimento para solicitar aos Governos Estadual e Federal ações enérgicas, impactantes e imediatas, e protestar contra o descaso e a falta de apoio aos pequenos e médios produtores, que estão sendo dizimados. A gravidade da situação é de real calamidade, e é muitas vezes maior que o tamanho da ajuda que se teve até agora.

Nesse momento difícil, é necessário, mais do que nunca, que os produtores se organizem, se mobilizem, e pressionem para que seja apresentado um programa de medidas concretas, estruturantes, de médio e longo prazo, para, finalmente, serem criadas condições para sairmos dessa crise, com a recuperação da economia agropecuária, e preparando, enfim, o produtor do semiárido baiano para conviver dignamente com a realidade da seca.”

Todo brasileiro, com um diáfano sentimento de patriotismo e imbuído dos mais singelos preceitos democráticos aprova a Comissão da Verdade, que visa expor os nomes dos torturadores do golpe de 1964. 

Não podemos, no entanto, nos isentar das barbaridades que estão acontecendo na gestão pública brasileira, que criou um regime popularista sem ajudar o povo; um regime socialista que não se preocupa com o social; um regime que alcança uma moeda, mas veda, a cada brasileiro desassistido o acesso ao ensino e a chance de escalar a pirâmide social. 

Está explicado porque então o Governo do PT paga tanto pelo apoio da base política, prática iniciada nos primeiros meses do Governo Lula e que atingiu seu ápice em 2005, o ano que ainda não acabou.

Mau gestor, o Governo Petista dissemina práticas espúrias por estados e municípios, com base num assistencialismo orgulhoso e prevaricador, onde segurança, educação e saúde são operetas bufas, pura ficção da dramaturgia dos que conspiram, na luz tênue dos gabinetes, contra a Nação.

Que se escolha então, um Conselho de Notáveis, que governe a Nação, uma verdadeira comissão da verdade do cotidiano. E deixemos que Lula e seus seguidores façam política. Se é que nada fazem ou sabem fazer de melhor. 

Presidente da FAEB diz que estamos no pico da seca

 A chuva que chegou em parte da Bahia, um dos estados que mais sofreu com a seca deste ano, a mais intensa das últimas quatro décadas no Semiárido nordestino, durou menos do que os produtores da região esperavam. Segundo João Martins, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), os baianos ainda estão vivendo o “pico da seca” no norte e centro do estado.

“Melhorou bastante. Saimos da situação altamente crítica, mas se continuar o sol que está e a previsão se confirmar, dificilmente vai chover nas próximas semanas e vamos voltar para UTI [unidade de terapia intensiva]”, disse, ao comparar a situação do estado com a saúde de um paciente. A Bahia se diferencia de grande parte do Semiárido por ter, normalmente, chuva mais cedo. No sudoeste, oeste e extremo sul do estado, os agricultores tiveram trégua com a chuva, que ainda se mantém e contribuiu para recuperar os níveis de reservatórios de água que abastecem as grandes cidades. Mas, a estiagem ainda ameaça fruticultores e pecuaristas no centro e norte baianos.

“A caprinocultura que está toda nessa região sofreu muito. A redução de leite chegou a mais de 80%. Se não fosse a oferta [de água] do extremo sul, estaríamos com problema de abastecimento interno”, calculou Martins. O governo ainda não fechou as contas sobre as perdas e aguarda a estabilização das chuvas para fazer a avaliação. Martins informou que as estimativas indicam que os prejuízos podem ficar entre R$ 4 bilhões e R$ 7,8 bilhões. “Isso porque a agricultura se reflete no comércio e nos serviços. Se o agricultor não tem renda, ele não compra mercadoria, não demanda serviço. Ainda achamos que o governo está sendo otimista nesse cálculo”, disse.

A produção de café da Bahia, o quarto maior produtor do país, já contabiliza redução de quase 1 milhão de sacas. A produção normal é 3 milhões de sacas de café por ano, comercializadas a R$ 350 a saca do tipo arábica, típico das regiões mais afetadas no estado.

No Rio Grande do Norte, a produção de milho e feijão deve ficar 90% abaixo do volume médio anual, segundo estimativas do governo estadual. Os produtores não falam em perdas, mas em frustração de safra. Mais de 85% dos grãos que não serão colhidos não foram sequer plantados. “Há alguns municípios em que, de fevereiro até agora, não choveu sequer 50 milímetros, como São José do Siridó”, disse Simplício Holanda, secretário adjunto de Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte.

Os efeitos da estiagem sobre a cajucultura é uma das maiores preocupações das autoridades locais. Além de responder pela ocupação de cerca de 150 mil trabalhadores durante o período de colheita da castanha, o estado concentra empresas especializadas no beneficiamento do produto para o mercado interno e para exportação. Até agora, a estimativa é que a produção fique 70% abaixo da média de 50 mil toneladas de castanha em anos normais. “Temos grandes beneficiadores, grupos de empresas que beneficiam mais de 20 mil toneladas por ano. Só não paramos porque estamos importando a castanha [in natura] da África”, explicou Holanda. Segundo ele, desde 2010 o estado já importou mais de 40 mil toneladas do produto.

Atualmente, 1,3 mil municípios do nordeste e do norte de Minas Gerais estão em situação de emergência reconhecida pela Secretaria Nacional de Defesa Civil. O governo estima que 10,3 milhões de pessoas ainda são prejudicadas pela seca, que deverá persistir na maior parte da região.

“Há 75% de chance de ser entre média e abaixo [da média]”, disse Carlos Nobre, secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Segundo ele, ainda que o volume total de chuvas na região fique perto da média desses meses, as chuvas ocorrerão “com enorme irregularidade espacial e geográfica. Há lugares em que pode chover acima e outros em que deverá chover até bem abaixo”.

Nobre considera a situação alarmante e defende a manutenção dos programas estruturais e emergenciais do governo para o Semiárido, como o abastecimento de água por carros-pipa e o repasse de recursos para os estados. “Os lugares que sofrerem déficit hídrico pronunciado por dois anos vão ficando cada vez mais vulneráveis. O que não se projeta é um ano daqueles invernos bons, que reabastecem todos os açudes pequenos, médios e grandes”, acrescentou o especialista. Da Agência Brasil.

Buriti valeu esperar

Seca na Bahia recebe alento com chuvas generosas

Os produtores baianos começaram a respirar aliviados com o início das chuvas que caem no Estado desde a primeira semana deste mês. De acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia (Faeb), a situação já está normalizada em dois terços do estado, onde estão concentrados 80% do gado. 
A pecuária local foi a atividade mais afetada pela estiagem em todo o Semiárido nordestino. Na Bahia, segundo João Martins, presidente da Faeb e vice presidente daConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA),ainda não é possível estimar as perdas. Segundo ele, em alguns municípios da região conhecida como “coração da Bahia” os produtores perderam todos os animais. 
“A seca foi avassaladora. Atingiu uma região [da Bahia] pobre, onde existiam 3 milhões de cabeças de gado”, disse. Os produtores de Jacobina, por exemplo, perderam metade do rebanho que morreu ou foi vendido a preços muito inferiores aos de mercado. “Alguns produtores venderam uma vaca por R$ 600. [O preço poderia ultrapassar os R$ 2 mil por animal em boas condições]. Nossa primeira análise de prejuízo ainda não foi contabilizada. Só saberemos o volume de perdas quando as chuvas continuarem e a situação ficar estável”, disse ele. 
João Martins garantiu que as pressões por mais alimentos e água já são menores no estado. Mas, ainda que as chuvas permaneçam frequentes, os impactos deixados pela seca ainda vão produtir efeitos por mais alguns meses. Com a debilidade de muitos animais, a expectativa é que a taxa de natalidade do rebanho caia, por exemplo. Da Agência Brasil.

Contribuíram para minimizar os efeitos da seca na produção animal, as doações voluntárias de associados da AIBA, que já totalizam 876 toneladas de grãos e resíduos de soja e algodão. O equivalente a 35 carretas de cinco eixos com carga máxima.

Federação de Agricultores se reúne com Kátia Abreu

A Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb) está mobilizando cerca de 600 produtores rurais de todo o estado na próxima terça-feira (9) para a apresentação e validação em plenário dos resultados do Seminário “O que esperamos do próximo presidente?”, liderado pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que estará acontecendo desde o dia anterior (8) em Salvador. O encontro com os produtores rurais será no Hotel Bahia Othon, das 9h às 12h30. Já o primeiro dia do evento será fechado para um grupo de 80 pessoas, formado por delegações de representantes de produtores rurais de toda a região Nordeste, que debaterão os principais temas ligados ao agronegócio brasileiro.

Este mesmo Seminário também será realizado no Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, de onde sairá um documento unificado – uma súmula das demandas dos produtores rurais de todo o país – que será entregue a cada um dos presidenciáveis e líderes de partidos políticos nas próximas eleições.

“Nada mais justo e natural que os representantes de um setor que responde por 36% das exportações, 25,6% do PIB, e que emprega cerca de 37% da população brasileira queiram ser contemplados na matriz das políticas públicas dos seus futuros governantes”, diz o presidente da Faeb, João Martins da Silva Júnior.

No primeiro dia do Seminário, os temas serão apresentados, divididos em tópicos e distribuídos para oito grupos de trabalho, que totalizam 80 pessoas. No dia seguinte, aberto ao grande público, será feita a apresentação dos resultados para votação em plenário, com pronunciamento da Senadora Kátia Abreu. Os tópicos abordados serão Política Agrícola, Meio Ambiente, Insegurança Jurídica/ Leis Anacrônicas, Alimentos Saudáveis, Processo Tecnológico, Logística, Qualificação Profissional/ Educação, além das Questões Regionais.