Depois da reunião dos chefes militares ontem a conclusão é de que Jair Bolsonaro testou falso-positivo para exercer a Presidência da República.
Entre as pessoas mais mal humoradas, algumas externam a sua opinião de que Bolsonaro será renunciado antes do final da crise.
Só fica mais um tempo para servir de almofada política à crise econômica e sanitária. Aliás é o que o PT quer: muito melhor um Bozo caindo aos pedaços como um walking dead, do que o Mourão, cheio de novas medidas plausíveis.
Os comícios organizados em frente aos quartéis, no domingo, parece ter sido a gota d’água que faltava para o julgamento capital dos militares.
O entusiasmo do general Hamiltom Mourão é juvenil. Ele deve assumir a Presidência antes de completar 67 anos, em 15 de agosto. O gaúcho de Porto Alegre, filho de pais amazonenses, com ascendência indígena, parece predestinado a conduzir o Governo até o final do mandato. Se foi o tempo dos capitães afastados e aposentados por incapacidade mental. Agora é general, de 3 estrelas pra cima!
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