
O processo continua: em vez de construir escolas e instalações para repartições públicas, o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Oziel Oliveira, segue sua opção por alugar prédios por altos valores mensais.
A pergunta que assalta o contribuinte mais esclarecido: por que alugar uma escola, por um alto valor de aluguel, no meio do ano letivo? A mesma dúvida deveria surgir entre os vereadores oposicionistas – que até têm um projeto para inteirar-se da relação dos aluguéis pagos pela municipalidade – como também suscitar questionamentos do Ministério Público da Bahia.
Quanto ao projeto de lei municipal, reforço na transparência pública do Município, só será aprovado quando os vereadores mais chegados ao Prefeito, 12 ao todo, resolverem tomar um chá de brio, mercadoria muito em falta nas prateleiras das farmácias homeopáticas da cidade.
