Flamengo se segura, empata com Racing e já faturou um caminhão de dinheiro

O Flamengo tem motivos para sorrir na noite desta quarta-feira, 29, no Estádio El Cilindro, na Argentina. O time comandado por Filipe Luís segurou o empate contra o Racing e garantiu vaga na final da Copa Libertadores da América, além de uma premiação milionária. O Racing ganhou um único título da Libertadores, em 1967. Em 2024, foi campeão da Sul-Americana.

Neste lance o Flamengo confirmou a classificação.

Apenas pela participação na decisão, o Rubro-Negro garantiu US$ 7 milhões (R$ 37,5 milhões), que é o valor pago ao vice-campeão. Em caso de título, a premiação da final sobe para US$ 24 milhões (R$ 128,6 milhões), sem considerar os valores arrecadados durante a competição.

Até então, a equipe da Gávea já havia embolsado US$ 9,4 milhões (R$ 50,6 milhões) pela campanha até a semifinal.

Agora, o Flamengo aguarda o vencedor do duelo entre Palmeiras e LDU, que acontece na noite desta quinta-feira, 30. Na ida, os equatorianos venceram por 3 a 0, em Quito. A final acontece no sábado, 29 de novembro.

 

Viva! Hoje é o Dia Nacional da Cachaça, que já fatura mais de R$10 bilhões.

O setor de cachaça faturou no país mais de R$ 10 bilhões em 2017. Para mais de 60 países, foram exportados 8,74 milhões de litros do destilado com geração de receita de US$ 15,80 milhões. Os números representaram crescimento de 13,43% em termos de valor e 4,32% em volume em comparação a 2016.

No Dia Nacional da Cachaça, lembrado hoje (13), o diretor executivo do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), Carlos Lima, afirma que o esforço dos produtores é para mudar o sistema de tributação de tal maneira que consigam redução a carga de impostos.

Pelo Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do ano passado, há 11.023 produtores de cachaça. Porém, Carlos Lima ressalta que a maioria está na informalidade, pois apenas 1,5 mil mantêm registros no Ministério da Agricultura.

Segundo Carlos Lima, a opção é mudar o sistema de tributação para a inclusão no Simples Nacional. “Porque além de possibilitar que micro e pequenas empresas tenham carga tributária menor, isso ajudará na redução da informalidade e da clandestinidade no setor.” Com informe da Agência Brasil.