
O brasileiro Felipe Massa circulou hoje nos boxes e padock do GP da Espanha. Foi muito solicitado para conversas ao pé do ouvido, deu entrevistas e tirou fotos. Sua equipe no ano passado conseguiu apenas 83 pontos e foi a quinta classificada entre as 10 competidoras. Massa apanhou muito de sua Williams, mas quase sempre chegou entre o 6º e o 10º lugar.
Antes do início dos anos de ouro da Ferrari (entre 1999 e 2004), A Williams detinha o recorde de Campeonato de Construtores, ao todo nove, contra oito da Ferrari e oito da Mclaren até a Temporada de 1999, quando foi igualada pela escuderia italiana e 2000 quando o recorde foi superado, segundo a wikipédia.
Este ano, com a saída do experiente acertador de carros, a Williams caiu para o fundo do poço, sempre nos últimos lugares no grid de largada e colocada em último lugar, 10º, entre todas as equipes, mesmo empurrada pelo excepcional motor Mercedes. Foi a opção que a equipe fez: deixou de pagar cerca de 16 milhões de dólares para Massa e levou dois inexperientes pilotos, Lance Stroll – 19º colocado – e o russo Sergey Sirotkin, 18º colocado, no grid de hoje, que pagam para correr com o dinheiro de seus patrocinadores privados.
O polonês Kubica, piloto de testes da equipe, disse na sexta-feira, quando participou de uma sessão de treinos, que o carro da Williams não para na pista. Dá pena ver uma equipe com tanto dinheiro competindo tão mal, depois de ser campeã por 9 anos, com 7 campeonatos de pilotos e 114 vitórias. Frank Williams, na sua cadeira de rodas, e Patrick Head, fundadores da escuderia em 1977, não devem estar satisfeitos com os resultados.




















