Dakar: Alonso capota espetacularmente seu Toyota duas vezes na etapa de hoje.

Fernando Alonso, bicampeão mundial de Fórmula 1, sofreu um grande acidente na 10ª etapa do Rally Dakar, ao capotar seu Toyota duas vezes.

O espanhol perdeu o controle de seu Toyota Hilux enquanto passava sobre uma duna de areia, e subsequentemente capotou duas vezes antes de aterrissar de volta.

Alonso e seu co-piloto Marc Coma não se machucaram no acidente, e Alonso saiu imediatamente do local, apesar de perder o pára-brisa.

O acidente ocorreu com apenas 2 km percorridos na rota de 534 km de Haradh para Shubaytah, que constitui a 10ª etapa do evento na Arábia Saudita. Alonso e Coma ficaram atrasados mais de uma hora, mas foram capazes de continuar no estágio.

Isso ocorreu apenas um dia depois de Alonso ter conseguido o seu melhor estágio, ao conquistar o segundo lugar na segunda-feira. Mais tarde, ele disse que sua estréia no “sonho” do Dakar continuava “cada vez melhor”.

“Foi um estágio inacreditável! Ser competitivo em um desses longos estágios, com dunas e tudo, e lutar pela vitória, foi incrível”, acrescentou Alonso.

 

Esta equipe de F1, com esta cor, o telespectador não vai perder de vista na largada

A equipe McLaren apresentou na manhã de hoje da Inglaterra (madrugada no Brasil) o seu carro para a temporada 2018 de Fórmula 1. O esperado retorno à predominância da cor laranja-papaya foi confirmado. “Estamos ouvindo nossos fãs”, disse a direção da escuderia no twitter.

A McLaren conta este ano com os bravos motores franceses da Renault, depois de 3 anos de insucessos com a volta do motor Honda às pistas.

A equipe não quer pouco: quer se misturar, na chegada, entre as flechas de prata da Mercedes, a tradição da Ferrari e a fúria da Red Bull, que dominaram o cenário no ano passado. Para isso conta com o talento (caráter não conta) do campeão, o asturiano Fernando Alonso.

Afinação fina na Fórmula 1

Massa foto AFP

Felipe Massa em terceiro, Fernando Alonso em primeiro, os dois com uma corrida espetacular, hoje, em Jerez de La Frontera, na Espanha. Para se ver como é sofisticada a afinação de um carro de F1. Na tomada de tempos, ontem, com 10 quilos de combustível nos tanques, a Ferrari não conseguiu passar de um 5º e 6º lugares. O grid foi dominado pelas Mercedes, as quais foram ultrapassadas hoje, diversas vezes, por quase todos os ponteiros. 

Uma coisa é rodar com os tanques vazios. Outro bem diferente é adicionar mais de 120 kg de combustível, cerca de 20% do peso do carro. Isso modifica cambagem da suspensão, comportamento (sub-esterço e sobre-esterço) e até a conformação aerodinâmica das baratinhas. Por isso, acertar os carros para a tomada de tempos, no sábado, pensando na corrida do domingo toma o maior tempo dos cálculos dos engenheiros. Hoje foram 4 trocas de pneus durante a corrida e, as Mercedes, notórias gastadoras de pneus, acabaram optando, do meio da corrida pra frente, surpreendentemente, pelos pneus mais moles, aqueles que tem degradação mais rápida, mas oferecem melhor desempenho. E a Lotus de Haikonnen, a que menos gasta pneus, fez a primeira troca e as próximas sempre pelos pneus duros, com menor desempenho, mas mais duráveis.

 Daqui a dois domingos, a F1 larga em Mônaco. Lá, com curvas de baixa, a história pode ser bem diferente de Jerez de La Frontera, cheio de curvas de 260 km/h.

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Vettel é o novo campeão da F1

Foto da Reuters para o Terra: Vettel é o mais jovem tricampeão da F1.

Deu Vettel na Fórmula 1, apesar de um toque com Bruno Senna e a rodada, na primeira volta, que o deixou em último. Bom para os torcedores do automobilismo que não gostam de Alonso, caráter duvidoso, sempre tirando vantagem de uma jogadinha suja. Nós acreditamos que como Nelsinho Piquet e Flavio Briatore, Alonso já deveria estar longe da F1 desde o incidente de Cingapura, em 2008.

Como foi escrito aqui nesta página, ontem, a chuva que chegou nas primeiras voltas, criou um monte de alternativas e atenção redobrada dos torcedores. No final, o GP Brasil foi vencido por Button, seguido de Alonso e Massa, voltando ao pódio novamente. 

Alonso dá espetáculo em Valencia e firma 1ª posição no campeonato

Apesar do desânimo que tomou conta da Ferrari na tomado de tempos do sábado, o espanhol Fernando Alonso fez uma corrida espetacular neste sábado, disputada sobre forte calor, em Valência. Depois de largar na 11ª colocação, ele deu um show no GP da Europa e também contou com erros e abandonos de seus principais adversários para chegar na frente e ser o primeiro piloto a vencer duas corridas nesta temporada.

A pressão sobre Alonso foi tanta que ele acabou deixando seu carro na pista, descendo do mesmo para comemorar com seus compatriotas e depois chorou na hora do hino espanhol.

Os pilotos brasileiros mostraram fragilidade: Bruno Senna e Massa acabaram sendo alijados da disputa entre os 10 primeiros por incidentes de pista e punições. Depois do final da corrida, o venezuelano Pastor Maldonado foi considerado culpado pelo acidente com Lewis Hamilton, da McLaren. Com isso, o piloto da Williams foi penalizado com 20 segundos e caiu para a 12ª posição. Quem herdou o 10º lugar e com isso pontuou na prova (1 pontinho) foi o brasileiro Bruno Senna.

O piloto barreirense Luiz Razia venceu a prova curta da GP2, que vale apenas 15 pontos para o primeiro colocado – a de ontem valeu 25 – largando em sexto e ultrapassando o primeiro colocado a apenas 300 metros da linha de chegada.

Oportunista, Alonso vence o GP da Malásia. Razia vence na GP2.

Massa: resultados medíocres com um carro péssimo e falta de vontade de vencer.

O espanhol Fernando Alonso (Ferrari) venceu o Grande Prêmio da Malásia, realizado na madrugada deste domingo, e assumiu a liderança do Mundial após duas etapas. Já o brasileiro Bruno Senna (Williams) completou uma corrida na nova equipe pela primeira vez e chegou na sexta colocação, seu melhor resultado desde que entrou na Fórmula 1.

Insones, os brasileiros que teimaram em resistir até as 5h, assistiram a prova em Sepang, marcada pela instabilidade climática, ser interrompida. Primeiro piloto a colocar pneus para chuva intensa, o mexicano Sergio Perez (Sauber) chegou no segundo lugar de forma inédita na carreira e levou Peter Sauber às lágrimas. O britânico Lewis Hamilton (McLaren) completou o pódio. Já o alemão Sebastian Vettel (Red Bull) teve um pneu estourado e foi apenas o 11º colocado.

Em um resultado surpreendente diante do baixo rendimento da Ferrari na temporada, Alonso contabiliza 35 pontos e aparece no primeiro lugar do Mundial após ganhar pela 28ª vez na carreira. Já Hamilton, apesar de largar na pole position nas duas etapas, é o segundo com 30 pontos, seguido pelo também britânico Jenson Button (McLaren), 14º colocado na Malásia, que soma um total de 25 pontos.

Entre os brasileiros, Bruno Senna fez uma boa corrida na Malásia. Depois de cair para as últimas colocações, ele marcou oito pontos, mais do que a Williams conseguiu em todo o ano passado (cinco). Já Felipe Massa (Ferrari), além de ver Alonso vencer a corrida de forma improvável, terminou em uma inexpressiva 15ª colocação. O Grande Prêmio da China, marcado para o dia 15 de abril, é a próxima etapa do Mundial.

Na GP-2, o barreirense (não muito convicto) Luiz Razia ganhou a primeira prova (sábado) e chegou em quinto na segunda (quando as colocações de chegada na primeira prova são invertidas até o 8º lugar). Com isso lidera o campeonato, considerado de ascenso à F1. Das agências noticiosas, com edição deste jornal.

Alonso é mau-caráter e precisa ser extirpado da F1.

Segundo matéria reproduzida pelo jornal inglês The Sun, o piloto espanhol Fernando Alonso fez chantagens a Ron Dennis, chefe da McLaren, para sabotar o então companheiro de equipe Lewis Hamilton, em 2007.  Na ocasião, o espanhol pretendia expor possíveis e-mails comprometedores à FIA – Federação Internacional de Automobilismo, caso não tivesse o tratamento preferencial da escuderia inglesa.

A história é contada pelo livro “No Angel, the Secret Life of Bernie Ecclestone”, escrita por Tom Bowers. Segundo a publicação, Alonso teria dado um ultimato à equipe na véspera do GP da Hungria, em 2007. Naquele ano, com a cisão entre os pilotos da McLaren, o finlandês Kimi Raikkonen se sagraria campeão com a Ferrari.

Na Renault, Alonso forjou, junto com a sua equipe e o piloto brasileiro Nelson Piquet, um acidente que quase o tira da Fórmula 1. Na Ferrari, foi o protagonista de uma ultrapassagem forçada e outra determinada pelos boxes.

Alonso é um “maucaratista lavado e enxaguado nas águas da semvergonhice” como dizia o personagem Odorico Paraguaçu. Precisa ser eliminado da F1 ainda nesta temporada.