UMOB busca apoio à Educação para municípios do Oeste

Humberto Santa Cruz presidente da Umob, acompanhado pelo prefeito de Angical, buscam soluções para educação na região oeste, através do FNDE. Foto Ascom Lem (1)

O prefeito Humberto Santa Cruz se reuniu em Brasília, na quarta-feira, 10, com o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Carlos Dias de Freitas que garantiu apoio aos municípios que integram à União dos Municípios do Oeste da Bahia (Umob) na atualização dos seus Planos de Ações Articuladas (PAR). O prazo para a atualização passou de 30 de junho para 31 de agosto.

Humberto Santa Cruz, que atualmente também ocupa o posto de presidente da Umob, esteve, no FNDE, acompanhado do prefeito de Angical, Leopoldo de Oliveira.  Humberto aproveitou a oportunidade para reforçar o pedido por mais escolas no municipio e região, bem como a capacitação para os professores que atendem as cidades do oeste pertencentes à Umob.

O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), apresentado pelo Ministério da Educação em abril de 2007, colocou à disposição dos estados, municípios e Distrito Federal, instrumentos eficazes de avaliação e de implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, sobretudo da educação básica pública.

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Luís Eduardo ganha duas creches e seis quadras poliesportivas no PAC 2.

O Ministério da Educação anunciou, nesta sexta-feira, que já foram selecionados os primeiros municípios que receberão recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a construção de creches e quadras poliesportivas, no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). O município de Luís Eduardo Magalhães  está na lista de contemplados com duas unidades de educação infantil e 6 quadras poliesportivas. A meta do FNDE para 2011 é patrocinar a edificação de 1.500 creches e 2.500 quadras.

Duzentos e vinte e três municípios serão contemplados com verbas para a construção de 520 escolas de educação infantil e 98, para a edificação de 213 quadras de esporte cobertas. Os valores ainda não estão definidos. Agora, esses municípios vão formalizar contrato de repasse com o FNDE para receber o dinheiro.

“Os municípios contemplados nesta primeira chamada se cadastraram no sistema integrado de monitoramento, execução e controle do MEC entre setembro e outubro de 2010 e já tiveram seus pleitos aprovados”, afirma Tiago Radunz, coordenador-geral de infraestrutura educacional do FNDE.

Não existe água em 300 escolas brasileiras.

Cerca de 300 escolas públicas que não têm água potável receberão R$ 30 mil do Ministério da Educação (MEC) para fazer a instalação ou a ampliação da rede hidráulica, perfuração de poços artesianos ou cisternas e aquisição de bombas elétricas. Para isso, as secretarias de Educação devem enviar ao MEC até 10 de dezembro um termo de compromisso, preenchido e assinado, além de fotos do prédio da escola e das imediações.

O repasse será feito pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) por meio do programa Dinheiro Direto na Escola. Entre as 834 escolas do país que não têm abastecimento regular de água, segundo o Censo Escolar de 2009, o fundo identificou 299 que preenchem os pré-requisitos para receber o dinheiro.

A maior parte dessas escolas está nas regiões Norte e Nordeste, especialmente na Bahia (109) e no Pará (83). As informações para os gestores que querem receber os recursos e a relação das escolas selecionadas estão disponíveis no site do FNDE.

Como podem dormir em paz um Governador, um Secretário Estadual de Educação, um Prefeito que sabe que existem 109 escolas em seu Estado e Município nas quais os alunos não têm água para beber e lavar as mãos? Pobre Bahia, pobre Pará, pobre Nordeste brasileiro vivendo a Idade Média em pleno século XXI! Pobre País que repousa em berço esplêndido quando suas crianças passam sede e fome! Uma notícia destas é para envergonhar o mais humilde dos brasileiros.