Verstappen é campeão depois de uma ultrapassagem espetacular na última volta em Abu Dhabi.

Max, agressivo e determinado, estava imediatamente atrás de Lewis Hamilton quando o Pace Car saiu da pista e na nova largada mostrou sua raça. A equipe Mercedes obteve o prêmio de campeão de construtores.

Do f1mania.net

Max Verstappen venceu de forma espetacular a última corrida da temporada, o Grande Prêmio de Abu Dhabi de Fórmula 1. Com a 10ª vitória da temporada, Verstappen se tornou campeão mundial da F1 2021.

Lewis Hamilton bem que tentou, mas um safety car nos estágios finais da corrida deu a chance para Verstappen ultrapassar e, após liderar apenas uma volta na Yas Marina, se tornar campeão da temporada 2021 da Fórmula 1.

Lewis Hamilton largou bem e assumiu a liderança na Curva 1. Sergio Perez também fez uma bola largada e tomou a terceira posição de Lando Norris.

Depois da primeira reta, Verstappen foi para cima de Hamilton e ambos quase tocaram. Hamilton foi lá fora, usou a área de escape e retornou à frente do piloto da Red Bull. O incidente foi para os comissários que decidiram que não precisava devolver a posição, apenas diminuir um pouco a velocidade e voltar com a vantagem de antes do incidente.

Verstappen, que largou com os pneus macios, fez sua primeira parada no fim da volta 14 e voltou atrás de Norris. Ao sair dos boxes, Charles Leclerc se atrapalhou e foi para fora da pista, mas conseguiu retornar e atacar Yuki Tsunoda.

Perez permaneceu na pista e não demorou para Hamilton encontrar o mexicano. O piloto da Red Bull defendeu de todas as maneiras possíveis e deixou a vantagem, que era de 8 segundos, para apenas dois segundos para Verstappen.

Verstappen ia diminuindo a diferença para Hamilton, quando Latifi bateu e trouxe o safety car na volta 54. Perez foi aos boxes e abandonou a corrida. O holandês foi aos boxes e voltou com pneus macios novos.

O safety car saiu da pista na última volta, liberando Verstappen e Hamilton para disputarem o título na volta final.

Verstappen, com pneus mais novos, não teve problemas para ultrapassar Hamilton e ficou com o título da temporada 2021 da Fórmula 1.

Confira o resultado final do GP de Abu Dhabi de F1:

1) Max Verstappen (Red Bull/Honda)
2) Lewis Hamilton (Mercedes)
3) Carlos Sainz Jr. (Ferrari)
4) Yuki Tsunoda (AlphaTauri/Honda)
5) Pierre Gasly (AlphaTauri/Honda)
6) Valtteri Bottas (Mercedes)
7) Lando Norris (McLaren/Mercedes)
8) Fernando Alonso (Alpine/Renault)
9) Esteban Ocon (Alpine/Renault)
10) Charles Leclerc (Ferrari)
11) Sebastian Vettel (Aston Martin/Mercedes)
12) Daniel Ricciardo (McLaren/Mercedes)
13) Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes)
14) Mick Schumacher (Haas/Ferrari)
15) Sergio Pérez (Red Bull/Honda)
OUT) Nicholas Latifi (Williams/Mercedes)
OUT) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari)
OUT) George Russell (Williams/Mercedes)
OUT) Kimi Räikkönen (Alfa Romeo/Ferrari)

10 pilotos melhores classificados no campeonato

Campeonato de Construtores

  • Mercedes 587.5.

  • Red Bull 559.5.

  • Ferrari 307.5.

  • McLaren 269.

  • Alpine 149.

  • AlphaTauri 120.

  • Aston Martin 77.

  • Williams 23.

Fórmula 1: Hamilton faz mais uma pole em Monza e bate recorde de velocidade média numa volta.

Do Motorsport

Lewis Hamilton voou neste sábado em Monza. O hexacampeão não apenas conquistou sua 94ª pole position na Fórmula 1, como também conquistou o recorde de volta mais rápida da história do mundial, com uma média de velocidade de 264,362 km/h.

Após a classificação, Hamilton destacou que tudo no treino aconteceu como ele esperava, elogiando novamente o trabalho da equipe.

“Foi uma performance fantástica da equipe e em termo de timing, quando eles nos colocaram na pista. E sim, não foi o mais fácil, vocês viram como estávamos próximos. Então era necessário uma volta limpa”.

“Acredito que eu consegui isso então estou feliz com as voltas que fiz e Valtteri estava muito, muito próximo. Eu fiz algumas mudanças para a classificação. Estava um pouco nervoso, mas foi o certo a se fazer. E no final tudo funcionou”.

O hexacampeão ainda ressaltou alguns dos principais desafios enfrentados com a pista de Monza.

“Eu corro aqui há alguns anos, tive corridas com menos downforce e menos aderência, e diria que hoje, com essas temperaturas, tinha muita aderência. E as velocidades que atingíamos na curva Lesmos eram incríveis”.

“E aí você passa para a seção mais baixa… é definitivamente desafiador ali, mas no resto você está tentando atacar e manter a velocidade para ter uma boa saída para as retas. Não é fácil”.

Fórmula 1: tudo muito parecido no GP da Espanha.

Veja os melhores momentos do treino no vídeo oficial da F1( em inglês).

O domínio da Mercedes está apagando lentamente a chama da Fórmula 1 entre os espectadores de todo o mundo. Em 2018, a transmissão dos eventos da F1 ainda atingia 490 milhões de pessoas e mostrava tendência de alta. Hoje, mesmo com a proibição da presença de torcedores, a audiência está caindo na TV, mas fica difícil de medir a torcida que acompanha pelas mídias sociais. O motivo é um só: a dominância do piloto Lewis Hamilton e da sua equipe, Mercedes.

Na disputa pelas posições de largada hoje, Hamilton colocou quase um segundo de vantagem sobre a Red Bull-Honda, o que em corridas é uma diferença muito grande. O fracasso da Ferrari se refletiu na colocação obtida por Charles Lecrerc, nono colocado.

Confira o grid de largada para o GP da Espanha 2020 de F1:

1) Lewis Hamilton (Mercedes) 1’15.584
2) Valtteri Bottas (Mercedes) 1’15.643
3) Max Verstappen (Red Bull/Honda) 1’16.292
4) Sergio Pérez (Racing Point/Mercedes) 1’16.482
5) Lance Stroll (Racing Point/Mercedes) 1’16.589
6) Alexander Albon (Red Bull/Honda) 1’17.029
7) Carlos Sainz Jr. (McLaren/Renault) 1’17.044
8) Lando Norris (McLaren/Renault) 1’17.084
9) Charles Leclerc (Ferrari) 1’17.087
10) Pierre Gasly (AlphaTauri/Honda) 1’17.136
11) Sebastian Vettel (Ferrari) 1’17.168
12) Daniil Kvyat (AlphaTauri/Honda) 1’17.192
13) Daniel Ricciardo (Renault) 1’17.198
14) Kimi Räikkönen (Alfa Romeo/Ferrari) 1’17.386
15) Esteban Ocon (Renault) 1’17.567
16) Kevin Magnussen (Haas/Ferrari) 1’17.908
17) Romain Grosjean (Haas/Ferrari) 1’18.089
18) George Russell (Williams/Mercedes) 1’18.099
19) Nicholas Latifi (Williams/Mercedes) 1’18.532
20) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari) 1’18.697

Verstappen pula do quarto lugar para vencer as Mercedes pela primeira vez no anos.

Com estratégia e pilotagem perfeitas, Max Verstappen venceu neste domingo o GP dos 70 anos da Fórmula 1, em Silverstone (Inglaterra).

O holandês da RBR foi o único dos ponteiros a largar com pneus duros, acompanhou Valtteri Bottas e Lewis Hamilton nas primeiras voltas, assumiu a liderança com as paradas dos pilotos da Mercedes e, depois da primeira troca, recuperou logo a ponta com os pneus médios. Depois, Max liderou a prova até a bandeirada, mas ainda teve de trabalhar bastante.

Quando recomendado, pelo seu engenheiro, para economizar pneus durante a corrida, o piloto respondeu: “Não vou dirigir como a Vovó”. E acelerou ainda mais, mantendo as Mercedes de Bottas e Hamilton pressionadas o tempo todo. Com a alta temperatura da pista, os pilotos da Mercedes, Bottas e Hamilton, acabaram consumindo muito os pneus, que depois de 10 voltas já começavam a apresentar bolhas.

Verstappen fez a segunda troca de pneus junto com Bottas para evitar ser superado na sequência, enquanto Hamilton estendeu sua permanência na pista até a volta 41.

O inglês caiu para quarto, mas, com pneus novos, passou Charles Leclerc para ficar em terceiro e imprimiu um ritmo fortíssimo nas voltas finais.

Até fez a melhor volta e passou Bottas para ficar em segundo, mas não teve tempo para atacar Verstappen, que impôs à Mercedes a primeira derrota em 2020.

Na classificação do campeonato, Hamilton segue na liderança, com 107 pontos, 30 a mais do que o novo vice-líder Verstappen. Bottas caiu para terceiro na tabela, com 73 pontos, enquanto Charles Leclerc, com o quarto lugar deste domingo, ocupa a mesma posição no Mundial, com 45 pontos.

Completaram a zona de pontuação, da quinta à décima colocações, Alexander Albon (RBR), Lance Stroll (Racing Point), Nico Hulkenberg (Racing Point), Esteban Ocon (Renault), Lando Norris (McLaren) e Daniil Kvyat (AlphaTauri).

A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP da Espanha, em Barcelona.

Você tem ideia do que é uma fração de tempo de 63 milésimos de segundo?

Pois foi por essa mesma fração de tempo que o piloto Valtteri Bottas “roubou” a pole position de seu companheiro Lewis Hamilton na tomada de tempos de hoje pela manhã. Se os tempos ainda fossem registrados em cronômetros de mão, essa diferença nem seria perceptível.

Valtteri Bottas garantiu a ‘pole position’ para o Grande Prémio do 70.º Aniversário, 5.ª etapa do Mundial de Fórmula 1 de 2020. O finlandês da Mercedes-AMG completou os 5,981 km de Silverstone em 1.25,154 m, impondo-se ao companheiro de equipe Lewis Hamilton por 0,063 s. Amanhã (14h10), pela 68.ª vez na história (62.ª desde o início da era híbrida, na Austrália-2014), dois carros da escuderia alemã na primeira linha do grid de partida!

Bottas, poucos dias depois de prolongar até ao fim do campeonato de 2021 o contrato com a Mercedes-AMG, conseguiu a 2.ª ‘pole position’ da temporada e 13.ª da carreira. O finlandês é 2.º no Mundial de Pilotos, com menos 30 pontos do que Hamilton. Na 3.ª posição, Nico Hülkenberg, da Racing Point-Mercedes. O alemão, recorde-se, substitui Sergio Pérez, que continua a cumprir o período de quarentena depois do teste positivo à infeção por COVID-19.

Curiosidade: em maio de 1950, na 1.ª corrida do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, também no Circuito de Silverstone, em Inglaterra, quatro máquinas da Alfa Romeo nos quatro primeiros lugares da qualificação; hoje, os dois monolugares italianos acabaram a sessão na 19.ª e na 20.ª posições, por isso ocupando a última fila do grid de partida na corrida de amanhã.

Resultados e grid:

1.º Valtteri Bottas, Mercedes-AMG, 1.25,154 m

2.º Lewis Hamilton, Mercedes-AMG, +0,063 s

3.º Nico Hülkenberg, Racing Point-Mercedes, +0,928 s

4.º Max Verstappen, Red Bull-Honda, +1,022 s

5.º Daniel Ricciardo, Renault, +1,143 s

6.º Lance Stroll, Racing Point-Mercedes, +1,274 s

7.º Pierre Gasly, AlphaTauri-Honda, +1,380 s

8.º Charles Leclerc, Ferrari, +1,460 s

9.º Alexander Albon, Red Bull-Honda, +1,515 s

10.º Lando Norris, McLaren-Renault, +1,624 s

11.º Sebastian Vettel, Ferrari, +1,924 s

12.º Carlos Sainz Jr., McLaren-Renault, +1,929 s

13.º Romain Grosjean, Haas-Ferrari, +2,100 s

14.º Esteban Ocon, Renault, +1,857 s

15.º George Russell, Williams-Mercedes, +2,301 s

16.º Daniil Kvyat, AlphaTauri-Honda, +2,728 s

17.º Kevin Magnussen, Haas-Ferrari, +3,082 s

18.º Nicholas Latifi, Williams-Mercedes, +3,276 s

19.º Antonio Giovinazzi, Alfa Romeo-Ferrari, +3,279 s

20.º Kimi Räikkönen, Alfa Romeo-Ferrari, +3,339 s

Verstappen quebra sequencia de 5 poles da Mercedes em Interlagos

Abra a imagem em uma nova guia

Os motores Honda mostraram toda a sua força em Interlagos na tarde de hoje, quando da disputa do grid de largada do GP de Fórmula 1 do Brasil, que acontece amanhã às 14 horas. Com os primeiros seis carros separados por apenas 427 milésimos de segundo, a corrida no exigente autódromo paulista deve apresentar uma boa disputa, melhor ainda se forem confirmadas a possibilidade de chuva.

Charles Lecrerc perde a 4ª posição, para largar em 14º lugar, pois trocou o motor de combustão interna. Os motores da F1 tem duração prevista de 5.000 km, mas a cota prevista de 3 motores nem sempre aguenta o rojão de treinos livres, tomadas de tempo e 21 corridas ao longo do calendário.

As disputas entre McLaren e Renault pela quarta posição no campeonato de construtores seguem acirradas, mas desta vez apenas Lando Norris (classificado em 11º) larga entre os 10 primeiros. Como sempre, a disputa no pelotão intermediário será cruenta.

Leclerc, da Ferrari, de novo na ponta, agora no GP de Singapura

Do f1.mania

Charles Leclerc vai largar na pole position no Grande Prêmio de Singapura de 2019, conquistando sua quinta pole da temporada – a terceira em sequência.

Lewis Hamilton divide a primeira fila do grid com o piloto da Ferrari, enquanto Sebastian Vettel parte da P3.

Vettel mantinha a pole provisória após as primeiras voltas rápidas do Q3, mas Leclerc melhorou o tempo do alemão em 0,191s em sua tentativa final.

Hamilton ficou mais de um segundo atrás de Vettel em sua primeira volta no Q3, reclamando que não tinha aderência suficiente na parte dianteira de sua W10. No entanto, em sua segunda tentativa, o pentacampeão mundial subir para a segunda posição.

A Red Bull apresentou um bom ritmo durante os treinos que não foi visto durante a qualificação. Max Verstappen terminou a sessão mais de meios segundo atrás de Leclerc na quarta posição.

O holandês conseguiu superar Valtteri Bottas na segunda Mercedes, com o finlandês abrindo a terceira fila do grid. Ele será acompanhado por Alexander Albon.

A McLaren se manteve como a melhor do pelotão intermediário até aqui em Singapura. Carlos Sainz vai largar em sétimo e Lando Norris em décimo.

A Renault intercalou as McLaren com Daniel Ricciardo e Nico Hulkenberg na P8 e P9, respectivamente.

A largada para o Grande Prêmio de Singapura de F1 acontece neste domingo às 09h10, horário de Brasília. A F1Mania estará AO VIVO e em TEMPO REAL com todas as informações da F1 no Circuito Urbano da Marina Bay.

Confira o grid de largada para o GP de Singapura 2019 de F1:

1) Charles Leclerc (Ferrari) 1’36.217
2) Lewis Hamilton (Mercedes) 1’36.408
3) Sebastian Vettel (Ferrari) 1’36.437
4) Max Verstappen (Red Bull/Honda) 1’36.813
5) Valtteri Bottas (Mercedes) 1’37.146
6) Alexander Albon (Red Bull/Honda) 1’37.411
7) Carlos Sainz Jr. (McLaren/Renault) 1’37.818
8) Daniel Ricciardo (Renault) 1’38.095
9) Nico Hülkenberg (Renault) 1’38.264
10) Lando Norris (McLaren/Renault) 1’38.329
11) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari) 1’38.697
12) Pierre Gasly (Toro Rosso/Honda) 1’38.699
13) Kimi Räikkönen (Alfa Romeo/Ferrari) 1’38.858
14) Kevin Magnussen (Haas/Ferrari) 1’39.650
15) Daniil Kvyat (Toro Rosso/Honda) 1’39.957
16) Sergio Pérez (Racing Point/Mercedes) 1’38.620
17) Lance Stroll (Racing Point/Mercedes) 1’39.979
18) Romain Grosjean (Haas/Ferrari) 1’40.277
19) George Russell (Williams/Mercedes) 1’40.867
20) Robert Kubica (Williams/Mercedes) 1’41.186

Enfim, a primeira grande corrida da Formula 1 na temporada

GEORG HOCHMUTH / APA / AFP) / Austria OUT

Deu gosto assistir uma grande competição de Fórmula 1, certamente a primeira da temporada que não deu sono. Deu gosto ver a McLaren andando bem; os motores Honda de volta à primeira posição depois de muitos anos e, principalmente a Ferrari, largando na pole position com  o monegasco Charles Lecrerc.

Deu gosto também ver a ultrapassagem de Sebastian Vettel em cima de Hamilton e, se não fosse as trapalhadas da equipe na troca de pneus, o tetracampeão talvez tivesse ultrapassado também a Mercedes de Bottas. Veja a descrição do portal f1mania:

Max Verstappen pôs um fim ao domínio da Mercedes na Áustria ao conquistar uma vitória emocionante nas últimas voltas da corrida com uma ultrapassagem no final sobre Charles Leclerc, da Ferrari, pela liderança.

O holandês, que largou em segundo, teve uma largada horrível ao ver seu carro engasgar, caindo para oitavo atrás do seu companheiro de equipe Pierre Gasly, mas fez uma corrida brilhante para subir pela ordem antes de atacar no final da corrida para vencer no Red Bull Ring, circuito da sua equipe.

A vitória também é a primeira da Honda desde retorno à Fórmula 1 e a primeira da Red Bull na temporada 2019 – a vitória, no entanto, permanece sob investigação com a manobra pela liderança despertando o olhado dos comissários já que Verstappen e Leclerc se tocaram.

Leclerc terminou na segunda posição apesar de liderar a maior parte da corrida, apenas perdendo a posição da frente quando ele fez sua primeira parada e então na volta 69 de 71 quando Verstappen pulou para frente. Ele permaneceu dentro de 2.7 segundos de Verstappen ao cruzar a linha de chegada, com uma investigação ainda em curso.

Valtteri Bottas, da Mercedes, completou o pódio, em um distante terceiro lugar com uma desvantagem de 16 segundos já que a sua equipe não tinha o ritmo necessário para brigar com a Ferrari ou Red Bull, com ambos os carros sofrendo com problemas de refrigeração.

Sebastian Vettel foi o único piloto entre os líderes a fazer duas paradas e conseguiu subir de nono para o quarto lugar, passando Hamilton na penúltima volta para derrubar o britânico para quinto.

O alemão sofreu com uma primeira parada muito ruim, já que a Ferrari não estava pronta com seus pneus, o que pode lhe ter custado uma posição no pódio, já que ele terminou um segundo atrás do finlandês.

Lando Norris, da McLaren, foi sexto, superando Pierre Gasly na bandeirada com a segunda McLaren de Carlos Sainz Jr. subindo de 19º para 8º. As duas Alfa Romeo completaram o top 10 com Kimi Raikkonen à frente do seu companheiro Antonio Giovinazzi.

Verstappen, além de vencer, cravou a melhor volta da corrida e, por isso, conquista um ponto extra no campeonato.

A corrida foi a resposta perfeita para a corrida entediante do GP da França e encerra o domínio completo da Mercedes nesta temporada.

A Fórmula 1 volta à ação em duas semanas com o GP da Grã-Bretanha, em Silverstone.

Confira o resultado do GP da Áustria:

1) Max Verstappen (Red Bull-Honda)
2) Charles Leclerc (Ferrari)
3) Valtteri Bottas (Mercedes)
4) Sebastian Vettel (Ferrari)
5) Lewis Hamilton (Mercedes)
6) Lando Norris (McLaren-Renault)
7) Pierre Gasly (Red Bull-Honda)
8) Carlos Sainz Jnr (McLaren-Renault)
9) Kimi Raikkonen (Alfa Romeo-Ferrari)
10) Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo-Ferrari)
11) Sergio Perez (Racing Point-Mercedes)
12) Daniel Ricciardo (Renault)
13) Nico Hulkenberg (Renault)
14) Lance Stroll (Racing Point-Mercedes)
15) Alexander Albon (Toro Rosso-Honda)
16) Romain Grosjean (Haas-Ferrari)
17) Daniil Kvyat (Toro Rosso-Honda)
18) George Russell (Williams-Mercedes)
19) Kevin Magnussen (Haas-Ferrari)
20) Robert Kubica (Williams-Mercedes)

 

A classificação de pilotos na F1 agora ficou assim:

1) Lewis Hamilton, 197 pts
2) Valtteri Bottas, 166
3) Max Verstappen, 126
4) Sebastian Vettel, 123
5) Charles Leclerc, 105
6) Pierre Gasly, 43
7) Carlos Sainz Jnr, 30
8) Lando Norris, 22
9) Kimi Raikkonen, 21
10) Daniel Ricciardo, 16

Os japoneses da Honda de volta ao pódio depois de 4 anos de sofrimento

A Red Bull fez referência a uma das famosas frases de Fernando Alonso, depois que a Honda os colocou no pódio na Austrália, neste domingo.

“Agora podemos lutar!  P3 para @ Max33Verstappen em Melbourne garante um primeiro pódio para @ HondaRacingF1 desde o GP da Inglaterra de 2008!”

A frase refere-se às queixas de Alonso sobre o Motor Honda, quando a McLaren os usava: ao usar o motor Renault, o piloto espanhol elogiou a força da Renault.

A verdade é que a McLaren há muito tempo não tem um carro equilibrado (só 12ª colocada na Austrália) e só tem condições de disputar a zona inicial dos pontos. E que a Red Bull sacrificou toda a temporada passada da Toro Rosso, sua subsidiária, para testar à exaustão melhoramentos no motor Honda.

Verstappen: abrindo a temporada no pódio e com velocidade semelhante à Mercedes.

O fato de Verstappen ter feito uma corrida madura, ultrapassando Vettel com facilidade e pressionando Hamilton pelo segundo lugar, deixou a Red Bull e os japoneses da Honda eufóricos.

Período de glórias

A Honda retornou a Fórmula 1 como fornecedor de motores entre 1983 e 1992, para as equipes Spirit (1983), Williams (1983-87), Lotus (1987–88), McLaren (1988–92) e Tyrrell (1991). Seus motores eram considerados os melhores na época, potentes e confiáveis.

As vitórias dos carros que utilizaram os motores Honda somados contabilizam 71 vitórias até o fim de 92. Neste período os motores Honda conquistaram seis títulos de construtoras (duas vezes com a Williams e quatro com a McLaren) e cinco pilotos campeões (três vezes com Ayrton Senna, uma com Nelson Piquet e outra com Alain Prost).

A Honda retornou novamente em 2000, fornecendo motores para a British American Racing (BAR). Ela também forneceu motores para a Jordan nas temporadas de 2001 e 2002. Isso levaria a uma batalha pelo direito de usar os motores Honda a longo prazo. Em 2003, apesar de ter apresentado uma melhora em relação as duas temporadas anteriores, a Honda deixou de fornecer para a equipe Jordan. Em meados de novembro de 2004, a Honda comprou 45% da equipe BAR da British American Tobacco (BAT, fundadora e proprietária da BAR) após a melhor temporada da BAR, quando conseguiu o segundo lugar na temporada de 2004, um ano dominado por Michael Schumacher e Ferrari.

Honda Racing F1 Team (2006–2008)

Em 2004, ela adquiriu 45% das ações da equipe BAR, e em dezembro de 2005, a Honda comprou os 55% remanescentes. A equipe, rebatizada Honda Racing F1 Team, teve a primeira operação 100% Honda na Fórmula 1 desde 1968. A BAR continuou como patrocinador, com a marca Lucky Strike em 2006, mas se retirou em 2007.

Na primeira temporada após seu retorno com equipe própria, a Honda conquistou, com Jenson Button, a primeira vitória no GP da Hungria, em Hungaroring. Button terminou o ano em sexto lugar no campeonato com 56 pontos e Rubens Barrichello ficou em sétimo com 30 pontos. O total de 86 pontos marcados pelos dois pilotos, deram à equipe o quarto lugar no Campeonato Mundial de Construtores.

Veja os resultados do GP da Austrália a seguir:

1) # 77 Valtteri Bottas (Mercedes)
2) # 44 Lewis Hamilton (Mercedes)
3) # 33 Max Verstappen (Red Bull/Honda)
4) # 5 Sebastian Vettel (Ferrari)
5) # 16 Charles Leclerc (Ferrari)
6) # 20 Kevin Magnussen (Haas/Ferrari)
7) # 27 Nico Hülkenberg (Renault)
8) # 7 Kimi Räikkönen (Alfa Romeo/Ferrari)
9) # 18 Lance Stroll (Racing Point/Mercedes)
10) # 26 Daniil Kvyat (Toro Rosso/Honda)
11) # 10 Pierre Gasly (Red Bull/Honda)
12) # 4 Lando Norris (McLaren/Renault)
13) # 11 Sergio Pérez (Racing Point/Mercedes)
14) # 23 Alexander Albon (Toro Rosso/Honda)
15) # 99 A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari)
16) # 63 George Russell (Williams/Mercedes)
17) # 88 Robert Kubica (Williams/Mercedes)
18) # 8 Romain Grosjean (Haas/Ferrari)
19) # 3 Daniel Ricciardo (Renault)
20) # 55 Carlos Sainz (McLaren/Renault)

Três milésimos de segundo separam Mercedes e Ferrari depois da segunda semana de testes

Ao final de 8 dias de testes da F1 em Barcelona, a tabela de tempos indica que neste ano a batalha entre Ferrari e Mercades deve continuar palmo a palmo das pistas na categoria mais veloz do automobilismo.

Por seu turno, a austríaca Red Bull Racing – agora empurrada pelos lendários motores Honda – Renault, Toro Rosso, McLaren, Haas e Alfa Romeo disputarão a bárbara luta de primeira equipe depois dos ponteiros.

A Racing Point, com novo proprietário e muito dinheiro, e a legendária Williams, de tantas vitórias na Fórmula 1, continuarão disputando as últimas posições no grid.

A primeira prova da temporada acontecerá em Melbourne, na Austrália, daqui a duas semanas, em 17 de março. Na próxima semana o grande circo da F1 se muda de malas e bagagens para a Oceania.

O Grande Circo da Velocidade

Estima-se que cada equipe costuma viajar mais de 160 mil quilômetros entre corridas e sessões de testes ao longo dos oito meses de uma temporada.

Para se ter uma ideia, na temporada de 2017 do Grande Prêmio Heineken do Brasil de Fórmula 1, realizado no autódromo de Interlagos, em São Paulo, foram mais de 600 toneladas de carga trazidas do México, num total de seis voos em aeronaves cargueiras Boeing 747-400 e Boeing 747-800.

Todo esse aparato foi descarregado no aeroporto de Campinas e enviado a São Paulo por nada mais, nada menos que 80 carretas com caminhões Scania em mais de 200 viagens.

Mercedes Benz se sagra, em Interlagos, campeã mundial de construtores na F1.

Foto de Jonne Roriz

 

1) Mercedes, 620 pontos
2) Ferrari, 553
3) Red Bull/TAG Heuer, 392
4) Renault, 114
5) Haas/Ferrari, 90
6) McLaren/Renault, 62
7) Force India/Mercedes, 48
8) Sauber/Ferrari, 42
9) Toro Rosso/Honda, 33
10) Williams/Mercedes, 7

Como estava previsto, foi uma corrida de arrepiar aficionados no GP de Fórmula 1 em Interlagos. Mesmo sem a presença de pilotos brasileiros, um público de mais de 150.000 pessoas esteve presente no autódromo, para ver mais uma vitória de Lewis Hamilton.

Max Verstapen foi escolhido pela crônica como o melhor piloto da corrida, levando sua Red Bull à liderança, só perdida depois que o piloto francês Esteban Ocon da Force India fez uma bobagem no S do Senna, levando o holandês a rodar e perder preciosos segundos. 

Com isto, Hamilton, mesmo com os pneus em estado de decomposição, levou sua Mercedes à frente, com vantagem de apenas 1,4 segundo para Verstappen. 

Verstappen terminou na segunda posição, com Kimi Raikkonen completando o pódio brasileiro.

Hamilton largou na pole position e manteve a dianteira até sua parada nos boxes, quando o holandês da Red Bull assumiu a liderança da corrida em Interlagos.

Verstappen tinha boa vantagem na liderança, quando ao tentar ultrapassar Ocon, foi tocado pelo piloto da Force India e acabou rodando. Ocon foi punido com 10 segundos.

Valtteri Bottas (Mercedes) foi o quarto colocado, à frente de Sebastian Vettel (Ferrari).

Lecrerc, o melhor fora das 3 grandes equipes, vai incomodar Sebastien Vettel na próxima temporada na Ferrari. Talento e juventude levarão o tetra-campeão a competir dentro da própria equipe, depois de uma segunda metade de temporada sem brilho e cheia de erros. A partir da GP da Alemanha, quando saiu da pista em baixa velocidade.

Sauber Ferrari-Alfa Romeo frequentou a zona de pontuação este ano pelas mãos de Lecrerc, depois de ser a última colocada em 2017.

O “melhor do resto” foi o monegasco Charles Leclerc. O piloto da Sauber, que vai assumir a vaga de Raikkonen na Ferrari em 2019, fez um final de semana perfeito no Brasil, coroado com a sétima posição ao cruzar a linha de chegada.

A dupla da Haas diminuiu a diferença entre a Renault para 24 pontos, com Romain Grosjean e Kevin Magnussem na P8 e P9, respectivamente. Na Renault, Carlos Sainz foi o 12º enquanto Nico Hulkenberg abandonou com problemas em seu RS18.

Sergio Perez, da Force India, fechou a zona de pontuação.

A etapa final do Campeonato Mundial 2018 da Fórmula 1 acontece no entre os dias 23 e 25 de novembro, em Abu Dhabi.

 

Australiano Ricciardo bate recorde da pista e é o pole position em Mônaco

Foto: Andrej ISAKOVIC / AFP

Daniel Ricciardo vai largar na pole-position no Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. O piloto da Red Bull marcou o novo recorde do circuito das ruas de Monte Carlo, 1:10.846s, para tranquilamente colocar a equipe austríaca na primeira fila do lendário GP.

Max Verstappen, companheiro de equipe de Ricciardo, bateu nas barreiras de proteção durante o último treino livre depois de subir na zebra na seção da Piscina e acertar o muro, danificando sua suspensão. A equipe teve também que trocar a caixa de câmbio de Verstappen, o que lhe causou uma penalidade de cinco posições no grid de largada, mas o holandês não teve tempo de entrar na pista para a qualificação e vai largar em último.

Confira o grid de largada do GP de Mônaco de 2018:

1) Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull-TAG Heuer), 1:10.810
2) Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1:11.039
3) Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1:11.232
4) Kimi Räikkönen (FIN/Ferrari), 1:11.266
5) Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), 1:11.441
6) Esteban Ocon (FRA/Force India-Mercedes), 1:12.061
7) Fernando Alonso (ESP/McLaren-Renault), 1:12.110
8) Carlos Sainz (ESP/Renault), 1:12.130
9) Sergio Pérez (MEX/Force India-Mercedes), 1:12.154
10) Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso-Honda), 1:12.221
11) Nico Hülkenberg (ALE/Renault), 1:12.411
12) S.Vandoorne (BEL/McLaren-Renault), 1:12.440
13) Sergey Sirotkin (RUS/Williams-Mercedes), 1:12.521
14) Charles Leclerc (MON/Sauber-Ferrari), 1:12.714
15) Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso-Honda), 1:13.179
16) Marcus Ericsson (SUE/Sauber-Ferrari), 1:13.265
17) Lance Stroll (CAN/Williams-Mercedes), 1:13.323
18) Romain Grosjean (FRA/Haas-Ferrari), 1:12.728 *
19) Kevin Magnussen (DIN/Haas-Ferrari), 1:13.393
20) Max Verstappen (HOL/Red Bull-TAG Heuer), s/tempo

Veja a programação de Velocidade na TV neste final de semana:

Esta equipe de F1, com esta cor, o telespectador não vai perder de vista na largada

A equipe McLaren apresentou na manhã de hoje da Inglaterra (madrugada no Brasil) o seu carro para a temporada 2018 de Fórmula 1. O esperado retorno à predominância da cor laranja-papaya foi confirmado. “Estamos ouvindo nossos fãs”, disse a direção da escuderia no twitter.

A McLaren conta este ano com os bravos motores franceses da Renault, depois de 3 anos de insucessos com a volta do motor Honda às pistas.

A equipe não quer pouco: quer se misturar, na chegada, entre as flechas de prata da Mercedes, a tradição da Ferrari e a fúria da Red Bull, que dominaram o cenário no ano passado. Para isso conta com o talento (caráter não conta) do campeão, o asturiano Fernando Alonso.

Hamilton diminui diferença para Vettel em Barcelona em prova muito disputada

Primeiro o choro, depois a atenção do ídolo.

O menino da foto, torcedor de Kimi Räikkönen e da Ferrari, foi a principal figura da festa no Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1, realizado na manhã de hoje no circuito de Montmeló, Barcelona. Ao ver o seu ídolo ficar fora da prova depois de um toque com Max Verstappen, o menino caiu em pranto. Localizado pela organização da prova, teve a chance de ser consolado nos boxes pelo próprio Kimi, ainda durante a realização da prova. Ele ganhou um boné para compensar a sua torcida pelo Iceman, o homem de gelo.

A corrida teve muitas alternativas entre Hamilton e Vettel. O inglês da Mercedes perdeu a primeira posição para o alemão na largada e os dois se alternaram, lutando para preservar os pneus na lixa grossa do asfalto de Montmeló. Melhor para Hamilton que soube conservar os pneus na segunda metade da corrida, fazendo o composto macio – listra amarela – renderem por mais de 30 voltas. Com pneus duros – faixa branca – Vettel não conseguiu a arremetida final contra o Inglês.

Imagens do grandepremio.uol.com.br. Veja a cobertura completa da prova no portal

Daniel Ricciardo teve a sorte ao seu lado depois de um fim de semana que parecia fadado à discrição. O australiano garantiu o último degrau do pódio depois de ver oponentes diretos como Valtteri Bottas, Kimi Räikkönen e Max Verstappen abandonarem a corrida. A Force India brilhou com Sergio Pérez em quarto lugar e Esteban Ocon fechando o top-5. Nico Hülkenberg garantiu um bom sexto lugar com a Renault, mas quem brilhou mesmo foi Pascal Wehrlein em oitavo lugar — terminou em sétimo, mas sofreu uma punição de 5s e caiu para oitavo — com a Sauber, atrás da Toro Rosso de Carlos Sainz e à frente de Daniil Kvyat. Romain Grosjean foi o décimo.
Felipe Massa, que se envolveu em um incidente com Fernando Alonso ainda na primeira volta, teve um pneu furado e, desde então, jamais conseguiu ficar perto dos pontos, terminando a corrida em 13º, logo atrás de Fernando Alonso.

Mônaco espera, daqui a 15 dias, por Mercedes e Ferrari, na disputa pela primeira posição da classificação, diminuída hoje para 6 pontos entre Vettel e Hamilton.

Com informes do portal Grande Prêmio, editados por este jornal.

Depois de uma revolução, quase tudo igual na Fórmula 1

Foram muitas as modificações do regulamento na F1 para a temporada 2017. Carros mais largos e mais longos, com maior pressão aerodinâmica e mais velozes nas curvas.

Mas a tomada de tempos nesta madrugada mostrou que está quase tudo igual: Mercedes na frente, seguida de Ferrari e de Red Bull. Massa entrou em sétimo, surpreendido por uma volta voadora da Haas de Grosjean. Mas ali é o seu lugar, pois Ricciardo, da Red Bull, bateu no Q3 da tomada de tempos e ficou com apenas a décima posição.

Vai ser uma madrugada entendiante neste sábado. O canal pago Sport TV retransmite a corrida, em horário alternativo, às 9h30m da manhã deste domingo. 

O “dono” da Fórmula 1 está enterrando a competição.

Ecclestone, em conversa com Nico Rosberg no GP da Alemanha. Foto Motorsport.
Ecclestone, em conversa com Nico Rosberg no GP da Alemanha. Foto Motorsport.

Bernard Charles “Bernie” Ecclestone é o presidente e CEO da Formula One Management e da Formula One Administration e maior acionista da Alpha Prema, a matriz das companhias que gerenciam a Fórmula 1. Ele disse mais uma bobagem hoje: “Lewis Hamilton deveria ganhar o campeonato no lugar de Nico Rosberg porque seria melhor para a categoria”.

Depois de assistir a Fórmula 1 por mais de 40 anos, enchemos o saco este ano, justamente por ver apenas uma equipe ganhar repetidamente. A Mercedes só perde quando seus dois pilotos batem entre si. Resultado da política desse famigerado Ecclestone que repassa às equipes colocadas na ponta um valor muito grande e quase nada às últimas colocadas. Quer dizer: ele favorece apenas quem está bem e controla com algumas merrecas as últimas colocadas.

Assim as equipes se perpetuam na ponta sem concorrência. A equipe quarta colocada este ano, a Force India – disputa essa colocação com a Williams – está largando quase 2 segundos atrás da pole no GP dos Estados Unidos. Como em prova devem rodar por volta de 1m40s, em 50 voltas os ponteiros estarão cheirando os fundilhos do 7º colocado, Nico Hulkenberg. O GP de Austin, Texas, terá 56 voltas.

Levar uma volta é normal para os últimos colocados, mas não para os que deveriam disputar a ponta com os ponteiros.

A Fórmula 1 perdeu competividade, perdeu patrocínios e perdeu audiência. Em 10 anos, a Globo perdeu mais de 50% dos seus telespectadores, passando para um canal pago, o Sport TV, a transmissão de tomada e tempos e, com a coincidência com o horário do futebol, a própria transmissão da corrida, feita agora com locução de cabine.

Por tudo isso, já que sequestraram a sogra de Ecclestone no Brasil, os amantes do esporte deveriam sequestrar o próprio, durante a realização do GP do Brasil, agora no dia 10 de novembro.

Hamilton, da Mercedes, vence corrida depois de colisão com o companheiro

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Com uma última volta emocionante, o britânico Lewis Hamilton venceu o GP da Áustria de F-1 neste domingo (3). O piloto da Mercedes largou na pole, mas passou grande parte da corrida atrás do companheiro de equipe Nico Rosberg. A ultrapassagem veio na última volta, depois de um toque entre os carros da mesma equipe, o que deixou os dirigentes da Mercedes furiosos.

Em segundo lugar, chegou o holandês Max Verstappen, da RBR. O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, completou o pódio. Rosberg, líder do campeonato com 153 pontos, caiu da primeira para a quarta posição na última volta.

Hamilton chegou a 142 pontos e se aproxima do alemão na liderança do campeonato, ao diminuir a vantagem de Rosberg de 24 para 11 pontos.

O toque de Rosberg em Hamilton, inclusive, será investigado pela direção da F1. Notícias de última hora confirmam que Rosberg foi penalizado em 10 segundos.

Rosberg quebrou a asa dianteira no toque com Hamilton, perdeu duas posições e ainda foi penalizado.
Rosberg quebrou a asa dianteira no toque com Hamilton, perdeu duas posições e ainda foi penalizado.

O brasileiro Felipe Nars, da Sauber, chegou em 13º. Felipe Massa, da Williams, abandonou a prova.

A próxima corrida da F-1 vai acontecer na casa do britânico Lewis Hamilton. O GP da Inglaterra vai acontecer no dia 10 de junho, às 9h.

Rosberg e Hamilton se tocaram na segunda curva da volta final da prova em Spielberg. O britânico tentou ultrapassagem pela linha externa do traçado e o alemão fez manobra para se defender retardando a freada. Os dois acabaram batendo, em um incidente reprovado pela equipe Mercedes e que está sob investigação da organização da F1.

“Eu fui um pouco mais fundo na curva, mas isso é normal porque estava do lado de dentro. Fiquei muito surpreso que Lewis virou e causou a batida. Estava batalhando, sofrendo com aquecimento dos freios, e meus pneus estavam se degradando, então isso deu a Lewis uma chance”, disse Rosberg.

Vai começar a batalha final da Fórmula 1

Abu Dhabi

Agora às 10 horas (11 horas de Brasília) acontece a tomada de tempos para a formação do grid de largada do GP de Abu Dhabi de Fórmula 1. Depois de treinos livres inconstantes, o piloto brasileiro mostrou-se competitivo nas largadas de hoje pela manhã (tarde nos emirados árabes), com o terceiro tempo. Rosberg foi o mais veloz, a frente de Hamilton. Os dois disputam o campeonato de 2014. O inglês tem 17 pontos à frente do alemão. Nesta última prova, os pontos serão dobrados, com 50 creditados ao vencedor.

Indy estará em Brasília em março. F1 terá 8 equipes com três carros cada.

Um comunicado distribuído à imprensa em Brasília ratificou a data da realização da corrida da Indy: 8 de março. O Governo do DF, a Indy e a TV Bandeirantes são parceiros no acordo e garantem reformas no autódromo local num prazo de três meses. Para quem gosta do esporte e mora no Oeste da Bahia, que se prepare: os ingressos devem ser colocados à venda antes do final do ano. Os organizadores esperam 80 mil pessoas no dia do evento.

Por outro lado, Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, reafirmou notícia veiculada de que a categoria poderá ter apenas 8 equipes, com três carros competindo em cada time, já no próximo ano. O grid ideal da F1 parece ter lugar para 24 carros, mas os organizadores nunca conseguiram 12 equipes competitivas.

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Deu zebra no GP da Hungria

Texto e foto do site Grande Prêmio
Texto e foto do site Grande Prêmio

A F1 fechou a primeira parte da temporada 2014 neste domingo (27) com uma prova a altura de sua história. Disputado do começo ao fim, o GP da Hungria viu seu vencedor ser definido nos giros finais, com Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Daniel Ricciardo brigando juntos com dez voltas para o fim.

Apesar da brilhante prova de recuperação de Hamilton, que largou dos pits após ter de trocar o chassi do W05 por conta das chamas que atingiram seu carro ainda na parte inicial do treino classificatório, o campeão de 2008 não foi páreo para Ricciardo, que passou Alonso na sequência para garantir seu segundo triunfo na temporada 2014, mais uma vez quebrando o domínio da Mercedes.

Já na última volta, Hamilton fez o que pôde para passar Alonso e garantir o segundo posto, mas não conseguiu deixar o asturiano para trás, que guiou seguro para compensar a fragilidade da F14T e o desgaste de seus pneus.

Nico Rosberg exibiu um ritmo alucinante na parte final da corrida, logo após parar nos boxes para um novo conjunto de pneus. Mesmo obedecendo a ordem da Mercedes de imprimir ritmo de classificação, o germânico não conseguiu entrar na briga pelo pódio e ficou com a quarta colocação, 0s5 atrás do companheiro de equipe.

Depois de inúmeras decepções na temporada 2014, Felipe Massa fez uma boa exibição neste domingo. Largando na sexta colocação, o brasileiro fez uma boa estratégia e, com uma boa tocada, recebeu a bandeirada na quinta colocação, à frente de Kimi Räikkönen. O finlandês tentou pressionar até o fim, mas o piloto da Williams cruzou a linha de chegada com 1s6.

Mesmo tendo largado na primeira fila, Sebastian Vettel não conseguiu contabilizar com sua posição inicial e recebeu a bandeirada na sétima colocação, à frente de Valtteri Bottas.

Jean-Éric Vergne chegou a liderar a corrida, mas não conseguiu resistir aos pilotos mais rápidos e ficou com o nono posto, à frente de Jenson Button, que completa a lista dos dez primeiros.
Com o resultado do GP da Hungria, Rosberg chegou aos 202 pontos, 11 a mais que Hamilton, o segundo colocado. Ricciardo tem o terceiro posto, com 71 pontos de atraso para o líder. Alonso aparece na sequência, seguido por Bottas, Vettel, Hülkenberg e Button. Massa chegou aos 40 pontos e aparece em nono, com Magnussen fechando a lista dos dez primeiros.

GP da Hungria: Rosberg de novo na frente

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Uma semana depois da Alemanha, a classificação deste sábado na Hungria parecia um replay tardio. Enquanto Lewis Hamilton abandonou o treino cedo por problemas mecânicos, o companheiro de Mercedes, Nico Rosberg, faturou a pole de forma indiscutível e botou uma mão na taça da vitória.

Com uma Mercedes a menos no duelo pelas primeiras posições, desta vez sobressaiu-se a Red Bull, com o tetracampeão Sebastian Vettel em segundo e Daniel Ricciardo em quarto. Entre eles, a ótima surpresa deste campeonato: Valtteri Bottas, da Williams.

O finlandês foi 0,9 segundos mais rápido do que Felipe Massa, que parecia cauteloso demais e largará apenas em sexto, atrás de Fernando Alonso. O espanhol fez mágica com a Ferrari, mais uma vez, e deu outra “surra” no colega de equipe, Kimi Raikkonen, que caiu no Q1 e só sai em 17º.

O grid para o GP da Hungria

1 — Rosberg (Mercedes) — 1m22s715
2 — Vettel (Red Bull)
3 — Bottas (Williams)
4 — Ricciardo (Red Bull)
5 — Alonso (Ferrari)
6 — Massa (Williams)
7 — Button (McLaren)
8 — Vergne (Toro Rosso)
9 — Hulkenberg (Force India)
10 — Magnussen (McLaren)
11 — Kvyat (Toro Rosso)
12 — Sutil (Sauber)
13 — Pérez (Force India)
14 — Gutiérrez (Sauber)
15 — Grosjean (Lotus)
16 — Bianchi (Marussia)
17 — Raikkonen (Ferrari)
18 — Kobayashi (Caterham)
19 — Chilton (Marussia)
20 — Ericsson (Caterham)
21 — Hamilton (Mercedes)
22 — Maldonado (Lotus)

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Massa perde, de novo, a corrida nos boxes

Como prevíamos, apenas um lance de má sorte ou atrapalhadas no boxe poderiam tirar Felipe Massa, hoje, do pódio do GP da Áustria. Felipe conseguiu manter o bom ritmo e permanecer na ponta do pelotão, e permaneceu lá até a primeira janela de pit-stops. Foi então que, chamado pela Williams apenas após as duas Mercedes já terem trocado os pneus, e com uma parada consideravelmente mais lenta que a dos rivais, sua corrida estava comprometida. O engenheiro-chefe de Massa arrumou três ou quatro segundos de penalização para o piloto brasileiro, quando os concorrentes tiveram pista livre, com pneus novos, para acelerar durante duas voltas.

Espera-se agora que Massa esteja disputando em todas as provas a ponta da corrida, para melhorar a sua pontuação e a da própria equipe na tabela de classificação. Massa é apenas o 9º colocado, enquanto que a Williams é a 5ª colocada entre 11 equipes. Faltam ainda 11 corridas para o final do campeonato. A Williams pode firmar o pé e com a estagnação de Ferrari e Red Bull alcançar ainda um vice-campeonato, já que, ao que parece, ninguém tirar mais a liderança da Mercedes.

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Rosberg larga na pole position do GP do Canadá.

Massa, o mais veloz nas longas retas de Montreal, chegou a estar em primeiro no Q2. Mas acabou em quinto no Q3. 

Rosberg: deixando Hamilton para trás por alguns milésimos de segundo
Rosberg: deixando Hamilton para trás por 106 milésimos de segundo

Na sétima etapa da temporada de 2014 da Fórmula 1, pela sétima vez um carro da Mercedes largará na frente. Neste sábado, o alemão Nico Rosberg mostrou que está em um melhor momento que o seu companheiro de equipe, o inglês Lewis Hamilton, e faturou a pole do GP do Canadá, no circuito Gilles Villeneuve, em Montreal. O líder do campeonato fez a melhor volta da terceira parte do treino de classificação em 1min14s874, contra 1min14s953 do britânico.

A terceira colocação, até de forma surpreendente pelo que vinha mostrando na temporada, é do alemão Sebastian Vettel, da Red Bull. O atual tetracampeão da categoria fez um bom treino e cravou 1min15s548 na sua melhor volta. E se intrometeu na frente das duas Williams, que também tiveram bom desempenho neste sábado em Montreal.

Em quinto lugar com o tempo de 1min15s578, o brasileiro Felipe Massa conquistou a sua melhor posição em um grid de largada nesta temporada. Mas não o suficiente para ficar na frente de seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas, que fez a marca de 1min15s550. No terceiro treino livre para o GP do Canadá, na manhã deste sábado, Massa já havia tido um bom desempenho com a segunda colocação.

A decepção, mais uma vez, foi a Ferrari. O espanhol Fernando Alonso ficou com a sétima colocação, com o tempo de 1min15s814, logo atrás da Red Bull do australiano Daniel Ricciardo (1min15s589). E o finlandês Kimi Raikkonen foi apenas o 10.º colocado. Entre os dois pilotos da escuderia italiana estão o francês Jean-Eric Vergne, da Toro Rosso, e o inglês Jenson Button, da McLaren.

No treino oficial, depois das duas primeiras partes (Q1 e Q2) sem muitas surpresas, os pilotos iniciaram logo a briga pelas primeiras posições no Q3. A briga pela pole, entre Rosberg e Hamilton, foi ferrenha e o alemão sempre jogou pressão no inglês por fazer o melhor tempo antes. Isso fez com que Hamilton, na segunda tentativa, errasse no segundo trecho da pista e não conseguisse ficar frente do companheiro.

Mais de meio segundo atrás das Mercedes, Vettel, Bottas, Massa e Ricciardo lutavam pelas posições seguintes. O alemão surpreendeu com sua volta rápida. Na disputa interna da Williams, Massa cometeu um pequeno erro em cada uma das duas tentativas que fez e não pôde ganhar de Bottas no treino. O GP do Canadá acontece neste domingo, a partir das 15 horas (de Brasília).

Confira o grid de largada do GP do Canadá:

1.º – Nico Rosberg (ALE/Mercedes)

2.º – Lewis Hamilton (ING/Mercedes)

3.º – Sebastian Vettel (ALE/Red Bull)

4.º – Valtteri Bottas (FIN/Williams)

5.º – Felipe Massa (BRA/Williams)

6.º – Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

7.º – Fernando Alonso (ESP/Ferrari)

8.º – Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso)

9.º – Jenson Button (ING/McLaren)

10.º – Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)

11.º – Nico Huelkenberg (ALE/Force India)

12.º – Kevin Magnussen (DIN/McLaren)

13.º – Sergio Perez (MEX/Force India)

14.º – Romain Grosjean (FRA/Lotus)

15.º – Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso)

16.º – Adrian Sutil (ALE/Sauber)

17.º – Pastor Maldonado (VEN/Lotus)

18.º – Max Chilton (ING/Marussia)

19.º – Jules Bianchi (FRA/Marussia)

20.º – Kamui Kobayashi (JAP/Caterham)

21.º – Marcus Ericsson (SUE/Caterham)

22.º – Esteban Gutierrez (MEX/Sauber)

Do site Super Esportes.

Le Mans, a lenda

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Neste domingo, 8, 56 carros passam por verificações técnicas e 168 pilotos tem seus documentos checados para a lendária prova de 24 horas de Le Mans, que começa no próximo sábado, às 15 horas e se encerra no domingo, no mesmo horário. Na foto, o Audi r18 e-tron quattro diesel hybrid, o máximo em tecnologia embarcada sobre quatro rodas. 

Por enquanto, Toyota na frente

Duas semanas antes da maior prova de longa duração do mundo, 54 carros foram à pista de Le Mans, no domingo passado, para o primeiro teste oficial para a corrida de 24h, que acontece em 14 de junho no famoso circuito de Sarthe. E a Toyota comandou a atividade francesa. O suíço Sébastien Buemi, que divide o carro #8 com Anthony Davison e Nicola Lapierre, foi o mais rápido do dia com a marca de 3min23s014 na LMP1, a classe principal do Mundial de Endurance.
Apenas 0s142 atrás dos líderes, o trio Alexander Wurz, Stéphane Sarrazin e Kazuki Nakajima colocou o modelo #7 na segunda posição da tabela. Filipe Albuquerque e Marco Bonanomi, a bordo do Audi #3, cravaram a terceira melhor marca da sessão, mas ficaram a quase oito décimos dos rivais da fabricante nipônica.

Toyota: japoneses estão prontos para interromper série de vitórias dos alemães na prova mais longa do mundo
Toyota: japoneses estão prontos para interromper série de vitórias dos alemães na prova mais longa do mundo

Desempenho dos brasileiros

O Audi #1, pilotado pelo brasileiro Lucas Di Grassi, além de Loïc Duval e Tom Kristensen, terminou os trabalhos em quarto, 1s4 atrás dos ponteiros. A quinta posição ficou com o Porsche #14 de Romain Dumas, Neel Jani e Marc Lieb. Mark Webber, que vai disputar a tradicional prova com a Porsche neste ano, foi o sétimo.
Na classe LMP2, Roman Rusinov, Olivier Pla e Julien Canal foram os mais rápidos a bordo do Morgan Nissan #26. A marca que valeu a liderança veio somente à tarde, quando o trio cravou 3min37s795 e superou em 0s491 o quarteto do Oreca #48, formado por Nathanaël Berthon, Rodolfo González, Karun Chandhok e Alex Kapadia.
Frédéric Makowiecki, ao volante do Porsche #92, foi o melhor da categoria LM GTE Pro, com o tempo de 3min57s260. Com o Aston Martin # 97, Bruno Senna, que corre em Le Mans ao lado de Stefan Mücke e Darren Turner, assinalou o sétimo melhor tempo da classe e o 42º no geral. Fernando Rees, o outro brasileiro na categoria, foi o oitavo, com o Aston Martin #99. Já na LM GTE Am, Paolo Ruberti com a Ferrari 458 Italia #90 registrou o primeiro tempo. Do site Grande Prêmio.

Correndo sob a luz do deserto ou sob luz artificial, é a Mercedes na frente de novo.

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Neste sábado tem o terceiro treino do GP do Bahrein, das 9h às 10h, transmitido pelo Sport TV e às 12h, o treino de classificação.

Hoje a Mercedes sobrou novamente, colocando Hamilton e Rosberg na frente, nos dois treinos livres, com mais de 1 segundo de vantagem sobre o terceiro colocado, Alonso. Massa rodou pouco e teve a quinta melhor volta. Dizem que a Mercedes Benz pediu para as equipes que usam o seu motor para economizar a máquina, o super comprimido 1.6 V6.

Pelo visto, o GP no autódromo de Shakir, no domingo, terá duas corridas: uma disputada entre os dois carros da Mercedes e a outra entre o resto da patota, que disputarão o 3º lugar.

 

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A duas semanas da primeira corrida, Massa ainda tem o melhor tempo na F1

Massa
Massa

Está encerrada a pré-temporada para o Mundial de 2014 da F1. E o último dos 12 dias de ensaios e testes para o próximo campeonato teve a mesma tônica dos 11 anteriores: os carros Mercedes mantiveram o domínio com extrema folga.
Quem ficou no topo da tabela de tempos neste domingo (2), no Bahrein, foi Lewis Hamilton. Dono daquele que parece ser o mais competitivo carro do grid atualmente, o britânico cravou 1min33s278 – 0s709 mais rápido que Valtteri Bottas, da Williams.

Hamilton
Hamilton

O tempo do piloto da Mercedes, contudo, não superou a melhor marca da semana, registrada no último sábado (1) por Felipe Massa: o brasileiro foi exatos 0s020 mais rápido, chegando a 1min33s258 no penúltimo dia de testes.

Veja o calendário da F1, que começa na Austrália daqui a 2 domingos. Só novidades: um motor 1.6 turbo, com apenas 600 HP, tanques de combustível menores ( de 100 para 75 litros) e dois motores elétricos, além de uma forte dança das cadeiras entre os pilotos. Felipe Massa parece ter acertado com a escolha da Williams. A equipe de Grove contratou uma forte equipe de engenheiros e empurrado pelo motor Mercedes será séria candidata aos pódios da temporada.

Em duas semanas começam as emoções de domingo.
Em duas semanas começam as emoções de domingo.

Massa acelera e faz o melhor tempo em Jerez.

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O quarto e último dia de testes da F1 em Jerez de La Frontera, na Espanha, teve domínio brasileiro. Comprovando a superioridade da Mercedes apresentada nos três dias anteriores, desta vez foi a Williams quem ocupou o topo da tabela de tempos. Com autoridade, Felipe Massa cravou 1min28s229 na melhor de suas 86 voltas e colocou quase 1s de vantagem sobre Fernando Alonso, da Ferrari, que ficou com o segundo tempo. Do Portal Grande Prêmio, onde o leitor pode ver todos os tempos.

Nos treinos de 2013, Sebastien Vettel marcou 1min18s565. Dá para entender então que o motor turbo 1.6 de 2014, com 600 cv, está muito longe do 2.6 V6 de 800 cv a 18 mil giros de 2013. A diferença de potência seria dada pelos dois kers instalados em 2014, mas só por alguns segundos.

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2A em breve

Alonso fica a pé com a nova Ferrari

Alonso

A Ferrari de Alonso deixou o espanhol a pé, hoje pela manhã, em Jerez de La Frontera, onde acontecem os primeiros treinos da Formula 1 do ano. Se eu fosse o Massa, parava a Williams, abria e viseira do capacete e dizia:

“Alonso! O Massa está mais veloz que você. Diga se entendeu a minha mensagem.”

Os novos motores turbo e o sistema Kers, também novo e muito complexo, estão trazendo problemas às equipes. A Red Bull ainda não saiu dos boxes, apesar de hoje ser o terceiro dia de treinos.

Uma folha de maconha na bandeira do México causa transtornos.

maconhaNo box da McLaren, em Austin, Texas, onde será realizado, agora às 16 h, o GP Dos Estados Unidos de Fórmula 1, foi hasteada uma bandeira mexicana, em homenagem ao seu piloto Sergio Pérez. Tudo ia muito bem quando um representante consular do México ( a fronteira mexicana fica a menos de 500 km ) descobriu uma enorme folha de maconha na bandeira. Arriada a bandeira, só restou à equipe inglesa pedir desculpas, afirmando que a bandeira foi encomendada a uma empresa terceirizada. 

O papel higiênico, a Fórmula 1 e as prateleiras vazias dos mercados venezuelanos

papel_higienico (1)O piloto Pastor Maldonado chegou à Fórmula Um com 30 milhões de euros, algo como 90 milhões de reais, dinheirinho da PDVSA, a petroleira da Venezuela. Ele quer levar todo esse dinheiro para a Lotus, que já o contratou. Ninguém estranha o fato da Fórmula 1 ser apenas um grande negócio, caro e dispendioso, pois lida com pesquisa avançada.

O que se estranha é como os bolivarianos de Chavez  concordaram com isso, em um país que falta de tudo, alimentos, energia e, pasmem, papel higiênico. Maldonado deixou a “cadeira elétrica” da Williams para Massa, que pelo jeito vai agonizar, no fim de carreira, na ponta traseira do pelotão. Entre pilotos existe uma brincadeira para os que andam atrás: “Então, companheiro, liderou o pelotão da merda?” Pois essa será a liderança que Massa vai disputar no próximo ano, principalmente se a indenização dos venezuelanos por Maldonado quebrar o contrato for rarefeita.

Em 99% das lojas faltam óleo de milho, leite, açúcar, farinha de milho, farinha de trigo e em 60% delas não havia manteiga. Ainda são difíceis de encontrar carne, frango, queijo e margarina. Além de papel higiênico, faltam sabonete, shampoo e pasta de dentes.

Quanto ao papel higiênico pouco estará fazendo falta, já que a tendência é de cada vez faltar mais alimentos. Até o dia que as cabeças dos chefes bolivarianos pendam de varas cravadas em frente ao Palácio de Miraflores.

Massa faz bela corrida no GP da Índia.

Foto do portal UOL: Massa resistiu o tempo todo ao ataque do seu substituto na Ferrari, Haikkonnen.
Foto do portal UOL: Massa resistiu o tempo todo ao ataque do seu substituto na Ferrari, Haikkonnen.

Precisei passar o ano todo madrugando para finalmente assistir o Felipe Massa liderando um grande prêmio de Formula 1 e ver o mau-caráter do Alonso andando em 20º. No GP da Índia Massinha mostrou determinação, pulou de 5º no grid de largada para 2º e depois da parada de Vettel para trocar os pneus, liderou por sete longas voltas, enquanto Alonso se envolvia em acidentes e troca de spoiler. No final, Massa ficou em 4º, pressionando pelo pódio, enquanto Alonso apenas confirmou o tetra-campeonato de Vettel, três corridas antes do final.

A F1 está se tornando chata como nos tempos de Schumacher, com só uma equipe e um piloto ganhando. 

Ferrari anda mal em treino livre para GP da Índia

A planilha é do resultado final do acompanhamento volta a volta  do portal Terra
A planilha é do resultado final do acompanhamento volta a volta do portal Terra

Ao final do primeiro treino livre para o GP da Índia de Fórmula 1, ocorrido nesta madrugada de sexta-feira, o piloto brasileiro, Felipe Massa, ficou com o 8º tempo, um décimo de segundo à frente de Bottas, da Williams. A constatação é importante porque Massa deve ir para a Williams ao final da temporada, no lugar do venezuelano Pastor Maldonado. Pra se ver que a Ferrari não é essa brastemp, já que a escuderia inglesa andou muito mal este ano e teve sérios problemas financeiros.
Alonso, companheiro de Massa, ficou mais de 0,5 segundo atrás, em 12 º lugar. Os dois carros da equipe Red Bull dominaram os treinos  e, na verdade, isso nem é notícia mais. Salvo acidente, no domingo Sebastien Vettel será o campeão da temporada.  Às 6h30 (horário de Brasília) desta manhã teremos o segundo treino livre, com tomada de tempos amanhã, sábado, também às 6h30m e corrida no domingo às 7h30m.

A nova música da F1

Já que as notícias hoje estão recheadas de mortes, sacanagens de políticos e previsões catastróficas sobre o meio ambiente, vamos fugir um pouco e ouvir a música dos novos motores Mercedes de Fórmula 1, preparados para a temporada de 2014. São equipamentos V-6, de 1.500 cc, turbo. A simulação é uma volta completa em Monza. Para quem  imaginava que o turbo ia tirar um pouco do brilho da sinfonia, agora poderemos saber que é apenas um tom mais baixo, mais grave, mas com a mesma beleza.

Alonso roda a baianinha e reclama que Massa andou demais

alonsoNa volta decisiva da tomada de tempos para o GP de Monza de Fórmula 1, o piloto brasileiro Massa, que saiu dos boxes com a missão de “puxar” Alonso, no vácuo, acabou andando mais que o puxado e aproveitou-se do vácuo de Weber, que ia à sua frente. O vácuo proporciona, nas longas retas de Monza, ganhos de tempo entre 1 décimo e 1,5 décimo de segundo por volta. O Princípe das Astúrias queixou-se no team radio que Massa estava andando demais. Pura veadice do espanhol. Foto de Getty Images.

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Afinação fina na Fórmula 1

Massa foto AFP

Felipe Massa em terceiro, Fernando Alonso em primeiro, os dois com uma corrida espetacular, hoje, em Jerez de La Frontera, na Espanha. Para se ver como é sofisticada a afinação de um carro de F1. Na tomada de tempos, ontem, com 10 quilos de combustível nos tanques, a Ferrari não conseguiu passar de um 5º e 6º lugares. O grid foi dominado pelas Mercedes, as quais foram ultrapassadas hoje, diversas vezes, por quase todos os ponteiros. 

Uma coisa é rodar com os tanques vazios. Outro bem diferente é adicionar mais de 120 kg de combustível, cerca de 20% do peso do carro. Isso modifica cambagem da suspensão, comportamento (sub-esterço e sobre-esterço) e até a conformação aerodinâmica das baratinhas. Por isso, acertar os carros para a tomada de tempos, no sábado, pensando na corrida do domingo toma o maior tempo dos cálculos dos engenheiros. Hoje foram 4 trocas de pneus durante a corrida e, as Mercedes, notórias gastadoras de pneus, acabaram optando, do meio da corrida pra frente, surpreendentemente, pelos pneus mais moles, aqueles que tem degradação mais rápida, mas oferecem melhor desempenho. E a Lotus de Haikonnen, a que menos gasta pneus, fez a primeira troca e as próximas sempre pelos pneus duros, com menor desempenho, mas mais duráveis.

 Daqui a dois domingos, a F1 larga em Mônaco. Lá, com curvas de baixa, a história pode ser bem diferente de Jerez de La Frontera, cheio de curvas de 260 km/h.

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Massa consegue perder posição para Alonso por 1 milésimo.

mercedez

O único piloto brasileiro na F1, Felipe Massa, não é conhecido pela sua sorte. Mas hoje, na tomada de tempos do Grande Prêmio da Espanha, exagerou um pouco: ficou a apenas um milésimo do tempo do seu companheiro de equipe, Fernando Alonso. Sabe o que significa um milésimo de segundo? Nem eu.

Além disso, Massa, foi punido com a perda de 3 posições por supostamente atrapalhar o vovô Mark Webber, já em vias de aposentadoria. Veja os tempos dos 10 primeiros:

1º – Nico Rosberg (ALE) – Mercedes (1min20s718)

2º – Lewis Hamilton (ING) – Mercedes (1min20s972)

3º – Sebastian Vettel (ALE) – RBR (1min21s054)

4º – Kimi Raikkonen (FIN) – Lotus (1min21s177)

5º – Fernando Alonso (ESP) – Ferrari (1min21s218)

6º – Romain Grosjean (FRA) – Lotus (1min21s308)

7º – Mark Webber (AUS) – RBR (1min21s570)

8º – Sergio Pérez (MEX) – McLaren (1min22s069)

9º – FELIPE MASSA (BRA) – Ferrari (1min21s219)

10º – Paul di Resta (ESC) – Force India (1min22s233)

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Massa chargeado pela equipe Ferrari na primeira corrida do ano

Os dirigentes da equipe Ferrari aprontaram mais uma vez para Felipe Massa, deixando-o na pista por mais três ou quatro voltas, na última troca de pneus, na corrida de hoje, em Melbourne Austrália. Massinha mostrou que não estava afim de ceder seu segundo lugar para Fernando Alonso, andando sempre melhor que ele, depois de uma largada em que pulou para o segundo lugar.

A equipe, em erro estratégico sem justificativas, deixou-o rodando com os pneus em tiras, perdendo 2 ou três segundos por volta. Quando voltou a pista, Massa estava em quarto lugar, posição que permaneceu até o final da corrida. Alonso herdou o segundo lugar e fez a festa no pódio. Kimi Raikkonen, o homem de gelo, com uma troca a menos de pneus colocou a Lotus preto e dourada na ponta e surpreendeu. De resto, a prova cheia de alternativas, valeu a madrugada insone.
Veja o resultado final da prova:

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Massa supera Alonso por apenas 0,0003 de segundo

Getty Images

Três milésimos de segundo,  uma fração de tempo só legível em cronômetros de alta performance. Pois foi por essa mínima diferença de tempo que o único piloto brasileiro, nesta temporada, Felipe Massa, na Fórmula 1, conseguiu superar seu companheiro de escuderia Fernando Alonso. Massa ficou em 4º lugar no grid de largada e Alonso é o 5º. O GP da Austrália começa agora, às 3 horas da madrugada, e um legião de aficionados do esporte, como este Editor, fazem o seu curso particular de coruja, para resistir até as 5 horas da manhã, término da competição. Na linda foto de Getty Images, Massa com o pé no fundo nas curvas do autódromo de Melbourne.

Destaques ACELEM

Uma bela manhã de domingo na Bélgica.

É em Spa-Francorchamps, na Bélgica, que a Fórmula 1 mostra toda a sua beleza. Somado a isso o fato de que Grosgean conseguiu fazer, na largada, uma limpeza geral nos péssimos caracteres da categoria, entre eles Alonso e Hamilton, tivemos um primor de competição.

Massa conseguiu sair do 14º para o 5º. E Bruno Senna, do 17º para o 12º. Só a grama verde da Bélgica, em pleno verão, superou a beleza da corrida. Pena que Grosgean não conseguiu atingir o Galvão Bueno na cabine de transmissão da Globo. Mas isso já seria pedir demais numa manhã de domingo tão especial. (clique na foto para ampliar).

No pódio, Button, Vettel e Haikonnen.

Para melhorar ainda mais o domingo vamos ver, às 16h, o Flamengo de Humberto Santa Cruz tomar um baile do Internacional.

Quase quatro horas depois de Romain Grosjean ter causado um acidente que envolveu Lewis Hamilton, Fernando Alonso, Sergio Pérez e Kamui Kobayashi no início do GP da Bélgica, neste domingo (2), a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) considerou o franco-suíço culpado pela manobra desastrosa e que poderia ter sido muito mais grave. Por conta do acidente, Grosjean foi suspenso de uma corrida do Mundial de F1.

A punição será cumprida já no próximo fim de semana, quando será disputado o GP da Itália, em Monza. Dessa forma, é provável que a Lotus, equipe de Romain, confirme o nome de Jérôme D’Ambrosio como seu substituto no tradicional circuito italiano. A escuderia britânica, comandada por Éric Boullier, pode recorrer da decisão tomada pela entidade.

Começam na madrugada as emoções da F1

Os amigos da velocidade, que passaram as últimas duas noites varando a madrugada, para assistir os treinos preparatórios e classificatórios da primeira corrida de Formula 1 2012, tiveram várias surpresas: a Ferrari andando muito atrás; as Mercedes de Schumacher e Nico Rosberg mostrando a cara; a dobradinha das McLaren, com Hamilton e Button; e Bruno Senna tomando tempo de Pastor Maldonado, na Williams, além da melhor Red Bull, tomando quase 0,7 segundo de tempo das McLaren, o que em F! não deixa de ser um “boqueirão”,

Hoje, às 3 horas da madrugada, a largada para o GP de Melbourne, na Austrália, um lugar lindo. Além da Globo de sinal aberto, também o canal 39 – Sport TV da Sky – transmite a corrida, com imagens de perder o folêgo. As duas HRT foram eliminadas por ultrapassarem os 107% do tempo e deviam mesmo ser eliminadas para sempre da categoria.

Veja o grid de largada:

1. Lewis Hamilton (GBR/McLaren Mercedes): 1min24s922
2. Jenson Button (GBR/McLaren Mercedes): 1min25s074
3. Romain Grosjean (FRA/Lotus Renault): 1min25s302
4. Michael Schumacher (ALE/Mercedes): 1min25s336
5. Mark Webber (AUS/Red Bull Renault): 1min25s651
6. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull Renault): 1min25s668
7. Nico Rosberg (ALE/Mercedes): 1min25s686
8. Pastor Maldonado (VEN/Williams Renault): 1min25s908
9. Nico Hulkenberg (ALE/Force India Mercedes): 1min26s451
10. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso Ferrari): sem tempo

11. Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso Ferrari): 1min26s429
12. Fernando Alonso (ESP/Ferrari): 1min26s494
13. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber Ferrari): 1min26s590
14. Bruno Senna (BRA/Williams Renault): 1min26s663
15. Paul di Resta (GBR/Force India Mercedes): 1min27s086
16. Felipe Massa (BRA/Ferrari): 1min27s497

17. Kimi Raikkonen (FIN/Lotus Renault): 1min27s758
18. Heikki Kovalainen (FIN/Caterham Renault): 1min28s679
19. Vitaly Petrov (RUS/Caterham Renault): 1min29s018
20. Timo Glock (ALE/Marussia Cosworth): 1min30s923
21. Charles Pic (FRA/Marussia Cosworth): 1min31s670
22. Sergio Perez (MEX/Sauber Ferrari): 1min26s596*

Um GP frio encerra um ano em que só a Red Bull ganhou.

Só não deu o óbvio porque Sebastian Vettel, vencedor de 11 provas este ano e bicampeão por antecipação, quis fazer um agrado ao companheiro de equipe. No mais, o encerramento da temporada da F-1 foi um resumo do campeonato: um passeio dos carros da RBR.

Com a ajuda do alemão, que o deixou assumir a liderança ainda na primeira metade da prova, o australiano Mark Webber venceu o GP do Brasil, em Interlagos, seguido por Vettel e pelo inglês Jenson Button, da McLaren, que completou o pódio em terceiro.

O resultado garantiu a Button o vice-campeonanto mundial, com 270 pontos – incríveis 122 atrás de Vettel. O espanhol Fernando Alonso, ultrapassado por Button nas voltas finais, terminou em quarto na corrida e no Mundial, com 257 pontos, um a menos que Webber. Veja cobertura completa em O Globo.