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Caixa repõe dinheiro desviado das contas da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães
A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães informou, em nota pública, que todos os valores subtraídos das suas contas correntes, junto à Caixa Econômica Federal, referente ao ataque cibernético sofrido no último dia 30/03, foram devidamente devolvidos. Ao se manifestar o agente Bancário declarou:
“A Caixa Econômica analisou a contestação objeto deste Termo e concluiu pela existência de indícios de fraude/golpe nas movimentações contestadas, motivo pelo qual depositará na conta da correntista, nesta data, a título de recomposição, o somatório dos valores nominais apurados”.
Desta forma, as três contas atingidas foram ressarcidas pela instituição bancária, uma no total de R$ 447.498,80 (quatrocentos e quarenta e sete mil, quatrocentos e noventa e oito reais e oitenta centavos); outra no total de R$ 14.604,64 (quatorze mil, seiscentos e quatro reais e sessenta e quatro centavos); e a última, no total de 14.902,90 (quatorze mil, novecentos e dois reais e noventa centavos).
PF desarticula quadrilha de fraudadores na Bahia e Espírito Santo
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (16/5), a Operação Código 94, direcionada a desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes bancárias, com atuação nos estados do Espírito Santo e Bahia. Investigações apontam que as fraudes realizadas podem ter gerado um prejuízo de mais de R$ 2 milhões às instituições bancárias.
A Operação da PF contou com a participação de 70 policiais federais, que cumpriram 11 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão, nos municípios de Vila Velha, Viana, Serra, e Cariacica, pertencentes à Região Metropolitana de Vitória. Além disso, foi cumprido um mandado de busca e apreensão e uma prisão na cidade de Vitória da Conquista, na Bahia.
Os investigados atuavam em fraudes bancárias decorrentes de saques ilícitos de benefícios previdenciários e de empréstimos consignados, além de executarem créditos fraudulentos se passando por funcionários públicos federais, tudo a partir da falsificação de documentos públicos.
A PF investiga a existência de um fornecedor de dados sigilosos do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE), através da internet. O suspeito criou um site na rede mundial de computadores e negociava acesso aos dados do INSS de milhões de brasileiros e de um grande contingente de funcionários públicos federais, tornando essas pessoas potenciais vítimas da ação ilícita de transgressores da lei.
A partir dos dados do INSS, era possível identificar a existência de eventuais montantes nas contas dos beneficiários do regime previdenciário, inclusive identificando o valor e a instituição bancária conveniada, gerando, na sequência, a falsificação dos documentos pertinentes e o saque ilícito. Os crimes apurados até o momento são o de Estelionato Simples e Qualificado, Violação de Sigilo e Organização Criminosa.








