O nome do jogo é tráfico de influência. Dá muito dinheiro, mas pode acabar mal.

Jajá e Aras: bons negócios.

Informação exclusiva da Revista Crusoé:

Jair Bolsonaro pediu ao Procurador Geral da República, Augusto Aras, para que o advogado Frederick Wassef, que recebeu milhões da JBS, fosse recebido na PGR para tratar da renegociação do acordo de delação da companhia.

Mais: Bolsonaro telefonou pessoalmente para o procurador que recebeu o advogado.

Michel Temer recebeu Joesley Batista, da JBS, pela garagem do Palácio Jaburu. Prevaricou. E balançou, quase caiu. Bolsonaro agora dá sequência ao jogo.

Coisa boa, gente, que a corrupção acabou! Está faltando só uns detalhes pra acabar de vez.

O advogado de Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef, recebeu R$ 9 milhões da JBS, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista. A informação é da Crusoé.

De acordo com a revista, os registros dos pagamentos aparecem em documentos obtidos pelos promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, que investigam a relação do advogado com Fabrício Queiroz. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi preso na casa de Wassef em junho, em Atibaia (SP).

Queiroz foi preso em um desdobramento das investigações sobre o esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro quando Flávio era deputado estadual.

Procurado para comentar o caso, Frederick Wassef ainda não respondeu à reportagem. Já a JBS afirmou por meio de sua assessoria que a empresa “não conhece nem reconhece o fato”.

Do Congresso em Foco

Wassef, o advogado dos graúdos, promete jogar merda no ventilador.

O agitado Frederick Wassef, antes defensor de Flávio Bolsonaro e ainda advogado de Jair Bolsonaro, pretende conceder uma entrevista à TV para falar sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega, conhecido como ‘Capitão Adriano’,  executado pela polícia da Bahia dentro do sítio de um político do PSL.

“Vou explodir todo mundo em rede nacional, ao vivo. Poderosos políticos do Rio mandaram assassinar o Adriano. Tenho provas. Os mesmos que executaram o Adriano iriam executar o Fabrício Queiroz”, declarou Wassef, de acordo com interlocutores.

A informação é da coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo.

O advogado informou que ainda trabalha com Bolsonaro. “Tenho seis procurações assinadas, tudo o que fiz foi autorizado por ele. Sou advogado do presidente, sim”, afirmou.

Wassef revela também, através de diálogos com interlocutores, que falou com Bolsonaro no dia da prisão de Queiroz. “Não preciso mandar recado. Se eu quiser, ligo agora no celular e ele me atende”, afirmou o advogado, para mostrar que sua proximidade com Bolsonaro.

“Não dá para negar uma história que está registrada com tantas fotos e filmes. Fora aqueles que eu tenho comigo e que ninguém nem sonha e nem imagina. Está tudo guardado a sete chaves e mesmo se a bandidagem do Rio quiser fazer busca e apreensão não vai encontrar nada”, conclui Wassef.

Editado pelo 247

Wassef, o advogado mentiroso, patrocinado pelos pinóquios de sempre!

http://www.paulovitale.com.br Foto Paulo Vitale Paulovitale2018©ALL RIGHTS RESERVED

“O senador Flávio Bolsonaro não sabia disso. O presidente da República não sabia disso. Eles jamais tiveram ciência desde o que aconteceu agora. Jamais o Flávio ou o próprio presidente tiveram qualquer contato com o Fabrício Queiroz desde dezembro de 2018 até a presente data, e tudo isso são especulações”, afirmou o advogado.

Frederick Wassef, o Fred, estava apenas querendo manter a grande mamata e o esquema de corrupção patrocinado por Jair Messias Bolsonaro.

Uma empresa ligada à ex-mulher e sócia do advogado Frederick Wassef, que defende o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), recebeu R$ 41,6 milhões durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido).

O valor se refere a pagamentos efetuados entre janeiro de 2019 e junho deste ano pelo governo federal para a Globalweb Outsourcing — empresa fundada por Cristina Boner Leo.

Wassef ganhava muito bem para controlar Fabrício Queiroz e suas festas no sítio. Inclusive colocando no portão de entrada uma placa de seu escritório de advocacia, que pela lei se tornaria inviolável. A armação não colou.

A jornalista Hildegard Angel resumiu a ópera:

“O advogado Wassef age como aquele marido flagrado pela mulher em adultério, na própria cama, e jura que não foi nada daquilo, que ele não estava ali, muito menos acompanhado, assim como a cama não era a dele. Tem mulher que acredita, assim como tem bolsonarista…”.

Histórias de terror: advogado de Flávio Bolsonaro era membro de Seita Satânica.

Cerimônia de posse do ministro das Comunicações, Fábio Farias, no Palácio do Planalto com a presença de ministros e convidados, entre eles Paulo Guedes, Luis Eduardo Ramos, Braga Neto, Augusto Heleno, Dia Toffoli (STF), João Noronha (STJ) Sérgio Lima/Poder360 17.06.2020

O advogado Frederick Wassef, que representa o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e o presidente Jair Bolsonaro, disse ver uma “santa Inquisição” contra pai e filho.

Em entrevista ao Estadão, Wassef afirmou que a investigação sobre “rachadinha” no gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro é fundamentada em “premissas falsas”.

O advogado, que atua para a família desde 2014, não comentou os pedidos feitos ao Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que o Ministério Público do Rio de Janeiro deveria se dedicar ao combate à violência.

Para Wassef, uma “força oculta” no Rio tenta atingir o governo Bolsonaro em busca da cadeira presidencial em 2022.

Ter homiziado o ex-sargento da Polícia Militar do Rio de Janeiro durante mais de um ano pode não significar nada. Difícil será para o advogado do Presidente da República e do Senador da República explicar o resultado desse inquérito aberto pela Polícia do Paraná, em que o causídico é acusado de participar de uma seita satânica que sacrificou pelo menos uma criança, na praia de Guaratuba, no litoral daquele estado sulino.

O advogado teve a prisão decretada em 25 de julho de 1992. A decisão se deu durante as investigações do desaparecimento de Leandro Bossi em Guaratuba, no Paraná. Leandro tinha 8 anos. O caso teve destaque na mídia à época, com publicações no Jornal do Brasil e no O Estado de São Paulo.

À época, Wassef estava hospedado no hotel Vila Real – local de trabalho da mãe de Leandro. Ele acompanhava 1 grupo denominado Lus (Lineamento Universal Superior), ligado à ufologia e ao espiritismo.

Os investigadores chegaram ao Lus e a Wassef com base no depoimento de 3 pessoas presas pelo desaparecimento de outra criança, Evandro Ramos. É o que afirmou o professor universitário e jornalista Ivan Mizanzuk nesta 5ª feira (18.jun.2020).

A mulher, a princípio, foi identificada como Valentina de Andrade. Ela era tida como mentora do Lus e era próxima a Wassef.

Há suspeita de que os depoimentos dos acusados tenham sido obtidos sob tortura. Os investigadores não encontraram ligação entre o grupo Lus e o desaparecimento de Leandro Bossi nem de Evandro Ramos.

Valentina também foi investigada no caso “Meninos de Altamira”, uma série de assassinatos e mutilações de jovens de 4 a 15 anos. Os crimes ocorreram de 1989 a 1993 nos Estados do Pará e do Maranhão. Ela foi absolvida.

Em 2003, o mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito assumiu a autoria dos homicídios e responde pela morte de 42 meninos. Ele foi condenado a mais de 300 anos de prisão.

Os desaparecimentos de Leandro Bossi e Evandro Ramos seguem não solucionados.

WASSEF E ATIBAIA

O nome do advogado de Bolsonaro ganhou destaque nesta 5ª feira (18.jun). Isso porque ele é proprietário do sítio em Atibaia (SP) onde Fabrício Queiroz foi preso nesta manhã.

Queiroz é ex-assessor de Flavio Bolsonaro e foi alvo da operação Anjo, um desdobramento da operação Furna da Onça, que apura esquema de ‘rachadinha’ na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).