A opção pelo colapso: quanto ainda vai durar o Governo do Descalabro?

A efígie façanhuda reflete o estado emocional do genocida.

A resposta do Presidente da República a um seguidor que lhe pedia providências no sentido de diminuir o preço do arroz, neste domingo, é emblemática para definir o descalabro que se instalou no Governo que faz tudo, menos governar.

-Eu posso tabelar o arroz, daí você vai comprar na Venezuela. 

Boa lembrança do Senhor Presidente: o Brasil, apesar de seus vastos recursos, principalmente no setor primário, está cada dia mais parecido com a Venezuela. Uma grande Venezuela.

Talvez seja hora de entronizarmos o nome de Bolsonaro no Panteão da República. Como Aécio Neves, Michel Temer, Eduardo Cunha e Fernando Henrique Cardoso, Bolsonaro já morreu, apenas continua a mostrar os dentes para populares.

Entre os golpistas de 2016 ele tinha menor importância, mas fez muito estardalhaço na ´opereta bufa que se estabeleceu no Congresso e STF e cassou o diploma de Dilma Rousseff.

Naquela época, o trabalhador comum ganhava cerca de US$400 por mês (perto de R$2.240,00 pelo dólar de hoje) e comprava arroz a R$2,00 o quilo, feijão a R$2,90, óleo de soja a R$3,50, carne de segunda a R$10,00, financiava o carrinho 1.0 em até 80 meses e enchia o tanque com pouco mais de 100 reais. E os alimentos eram transportados com diesel a R$1,99.

Os preços atuais todos sabem. O que ninguém sabe é quando esse governicho vai colapsar e mandar o monstro para férias definitivas na Flórida ou para uma cela especial na Polícia Federal.

De uma coisa poderemos ter certeza: em meados de 2021 teremos saudades deste terrível 2020.  

 

Licença para o abate: incursão na favela da Maré por helicóptero deixa 8 mortos.

Hoje, a favela da Maré foi vítima, mais uma vez, da ação de ódio do governo de Wilson Witzel, um maluco nazista que quer acabar com o crime na base de mortes de favelados.

 No horário em que crianças saíam da escola, um helicóptero atirou do alto, deixando 8 mortos. É a política genocida de um Estado que age como se tivesse licença para matar moradores da favela.