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A arrogante diatribe da imprensa “direitosa” e golpista.

Está a serviço de que e de quem a consagrada jornalista Vera Magalhães, ao afirmar no Estado:
“As revelações espantosas do Ministério Público do Rio de Janeiro explicitam todos os vícios da carreira de Jair Bolsonaro, apontados pela imprensa desde a campanha, mas ignorados pelo eleitorado”.
Veja aqui. ( Conteúdo Exclusivo para Assinantes)
Isso quer dizer: a estrela do jornalismo avisou, o Estadão avisou, mas o eleitor, esse desavisado, não viu que o candidato Jair Bolsonaro era uma farsa.
Culpa exclusiva do eleitor e necessidade de inscrição, no Panteão dos Heróis, da jornalista Magalhães e dos Mesquita e sua longa ascendência de “direitosos” reacionários e apoiadores do Golpe de 1964.
Quem mandou você não ter meios nem dinheiro para assinar o Estadão?
Como disse hoje um internauta (Ricardo Pereira), Folha, Estadão e Globo estão a serviço do projeto neoliberal, mordem Bolsonaro para fingir independência, mas sopram no minuto seguinte.
Isso a Globo não mostra: uma embaixada para o fritador de hambúrgueres
Dez anos antes de ser presidente, Lula já rezava pela fé de Roberto Marinho.
O momento da euforia entrou, em 21 dias, na fase da negação. Ao menos é o que dá pra sentir entre eleitores mais esclarecidos, que nos meses de campanha e logo após a vitória estrondosa de Jair Bolsonaro enlouqueciam replicando memes, textos e coisinhas graciosas sobre os seus oponentes.
Hoje já não se toca mais no nome e entredentes alguns Minions apenas dizem que a coisa de fato começou mal. Se entende muito pouco do “loqueteio” que está tomando conta do Governo.
Em um dia pela manhã, uma afirmação bombástica; à tarde, uma contestação de um companheiro de governo; à noite o desmentido.
No meu entendimento, Bolsonaro não conseguirá baixar a poeira desta gestão. Pelo contrário, vai virar um presidente honorífico, refém dos militares de alto coturno do Governo.
Eles mandarão em suas respectivas áreas e Bolsonaro, mais comedido na falação, apenas usará a Bic de Tampa Azul para assinar as decisões do povo de farda.
Em 1992, dez anos antes de sua eleição à Presidência, Lula já visitava o poderoso Roberto Marinho. E em 2017 voltou a visitar o filho de mesmo nome. Bolsonaro resolveu brigar com a Globo. E vai chorar lágrimas de sangue por não reconhecer o poder da Mídia no esclarecimento da população.
Ele optou por redes de TV que, somadas, não tem 1/3 da audiência da Globo. E vai pagar pela sua má escolha.
E o massacre recém começou, com as cagadas homéricas do futuro senador da República, Flávio Bolsonaro, que agora deu de chorar em público e cinicamente enxugar as lágrimas com a bandeira nacional.
Huck decide não ser candidato. O Globo fez a prévia do anúncio oficial.

O candidato da Globo, Luciano Huck, não irá mais disputar a presidência da República. Ao menos é o que anunciou o jornalista Lauro Jardim em sua coluna de O Globo. A organização deve apostar em outro candidato à presidência, como faz desde o início da década de 60.
O anúncio oficial será feito pelo apresentador do Caldeirão do Huck nesta segunda-feira 27 em uma coletiva de imprensa.
Segundo o jornalista, Huck continuará participando do Agora! e do RenovaBR, movimentos políticos com os quais se engajou recentemente.
O apresentador teria tomado a decisão na última quinta-feira, mesmo dia em que o jornal O Estado de S.Paulo publicou uma manchete fakenews a favor dele, apontando que 60% dos brasileiros o apoiam.
A pesquisa, no entanto, não era de intenção de voto para o Planalto, mas sobre a atuação de alguns brasileiros.
“É um caso atípico na política: o de alguém que desistiu de ser candidato depois de uma notícia positiva”, escreve Lauro Jardim.
Enfim, um Jornal Nacional sem notícias sobre Lula da Silva

Mutatis mutandis. O Jornal Nacional da TV Globo hoje durou 1h40m e só 5 minutos dele não foram dedicados à corrupção, conforme o próprio âncora, William Bonner.
Lula da Silva, o ex-presidente que acusa a Rede Globo de dedicar mais de 18 horas em um ano à análise de sua trajetória política, hoje certamente até cochilou em paz, a bordo do seu pijama e das suas chinelas de pelúcia.
O jornal da TV dedicou quase todo o seu tempo às delações do conglomerado JBS e do seu presidente Joesley Batista, às manifestações de rua e aos abalos econômicos.
As consequências da crise institucional do País foram graves. A Bolsa de Valores caiu quase 10% e o dólar valorizou-se em mais de 8% frente ao real, para R$3,38.
Nos trending topics do Twitter, Aécio Neves foi o campeão pela manhã, cedendo o lugar a Michel Temer à tarde.
Três ministros de Temer, os mais chegados de Temer, vieram à TV dar explicações do inexplicável. O Gato Angorá e Padilha, os dois profundamente envolvidos em corrupção, deveriam estar em casa, tomando um chazinho de camomila para acalmar os nervos.
Leitura dinâmica: os principais assuntos, hoje, na grande imprensa do País.
Clipping de notícias da Empresa Brasileira de Notícias e da Radiobrás, disponível em seu portal, com edição deste jornal.
O Globo
No Rio, BB e Caixa não estão preparados para reduzir juro
Gerentes dão informações erradas ou desencontradas sobre taxas
Apesar da intenção do governo de usar bancos públicos para estimular a concorrência e reduzir os juros no país, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal demonstram estar mal preparados. Levantamento do Globo em agências do Rio, em busca das taxas mais baixas anunciadas nos últimos dias pelas duas instituições, mostrou que gerentes dão informações erradas ou desencontradas, em meio a longas esperas, relatam LUCIANNE CARNEIRO e DANIEL HAIDAR. No BB, a taxa do cartão de crédito, que caiu para até 3%, ainda era informada como se estivesse em 13%. A presidente Dilma criticou os bancos brasileiros, dizendo que os spreads são entraves ao crescimento. (Págs. 1, 27 e 28)
CPI terá Collor e Renan
A CPI do Cachoeira terá entre seus membros os senadores Fernando Collor, que sofreu impeachment depois da CPI do PC, e Renan Calheiros, que renunciou à presidência do Senado para não ser cassado. O ministro Ricardo Lewandowski, do STF, negou liminar pedida por Demóstenes Torres para desconsiderar as gravações em que trata dos interesses do bicheiro. (Págs. 1 e 3)
Para PT, Agnelo chegou ao fim
Após ouvir gravações feitas pela PF, a cúpula do PT dá como perdida a situação do governador Agnelo Queiroz (DF), já pressionado a renunciar, informa Ricardo Noblat. O secretário de Saúde do DF admitiu que se reuniu com ex-diretor da Delta investigado no esquema de Cachoeira. (Págs. 1 e 4)
Ministro na Cracolândia
Pela primeira vez, um ministro – Alexandre Padilha, da Saúde acompanhou de perto uma cracolândia do Rio. A visita à Central foi de madrugada. De manhã, ele assinou convênio repassando R$ 240 milhões ao estado para o combate ao crack. (Págs. 1 e 16)
Saúde pública: Brasil terá mais 30 hospitais para aborto
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal de liberar o aborto de anencéfalos, o Ministério da Saúde anunciou que até o fim do ano ampliará de 65 para 95 o número de hospitais da rede pública qualificados para casos de interrupção de gravidez previstos em lei. O Conselho Federal de Medicina decidiu criar uma Comissão para definir os critérios para o diagnóstico da doença. A CNBB protestou. (Págs. 1 e 14)
PF prende em Niterói o “Barão do Ecstasy”
A PF prendeu em Niterói um traficante internacional de drogas. Na hora da prisão, Dimítrius Papageorgiou, o Barão do Ecstasy, foragido desde 2005, surfava em Itacoatiara. (Págs. 1 e 17)
Governo prevê mínimo de R$ 667 e crescimento de 5,5% em 2013 (Págs. 1 e12)
Ex-ditador argentino admite 8 mil mortes
O ex-ditador Jorge Videla admitiu pela primeira vez, em depoimento num livro lançado ontem, que cerca de oito mil pessoas foram mortas no regime militar, entre 1976 e 1983, na Argentina. Preso, aos 86 anos, Videla disse não estar arrependido. (pág. 35)
Ainda na Argentina, as autoridades foram advertidas que a retomada estatal sobre os ativos de exploração e distribuição de petróleo da Repsol, multinacional espanhola, podem gerar um série conflito internacional. Continue Lendo “Leitura dinâmica: os principais assuntos, hoje, na grande imprensa do País.”
Valéria Bandida no Jornal Nacional
Nada mais bem humorado do que a juventude da internet. Ao saberem da notícia da saída de Fátima Bernardes do Jornal Nacional, já começaram uma campanha pela “Valéria Bandida”, personagem de Rodrigo Santanna no programa de humor “Zorra Total”. Fátima será substituída por Patrícia Poeta. Mas a campanha de Valéria segue em frente.





