O talento de Petra Costa e os minions à beira de um ataque de nervos.

Cineasta Petra Costa

O documentário “Democracia em vertigem”, da linda e talentosa Petra Costa, está sofrendo ataques da Secretaria de Comunicação do Governo Federal; do “jornalista” de BBB, Pedro Bial; do deputado Dudu Surfistinha e a ironia da Folha de São Paulo.

Por dois motivos: trata do golpe parlamentar-jurídico de 31 de agosto de 2016 e está indicado ao Oscar de Melhor Documentário.

Ai, mumumu, que ela fala mal do Brasil; ai, mumumu, que ela é de esquerda; ai, mumumu, que ela fez ficção e não documentário.

Ao gadinho manso do Bozonaro só resta trocar brasileiros por japoneses para tornar o País um espetáculo em 10 anos, como sugeriu o jornalista chapa branca Alexandre Garcia.

Ana Petra Costa, nascida em Belo Horizonte, em 1983, mudou-se para São Paulo um ano depois. Começou a estudar teatro aos 14 anos e, aos 17, ingressou no curso de Artes Cênicas da Universidade de São Paulo (USP), onde permaneceu por dois anos. Graduou-se em Antropologia no Barnard College, uma faculdade livre de artes da Columbia University, em Nova York, e fez mestrado em Comunidade e Desenvolvimento, na London School of Economics, em Londres, concentrando-se no conceito de trauma, conforme relata a Wikipédia>

De volta ao Brasil, aos 24 anos, passou a se dedicar ao cinema, primeiro como assistente de edição e direção e logo como diretora.