Pesquisa CNI/Ibope: apenas 5% dos brasileiros consideram o governo Temer ótimo ou bom

                 Pesquisa ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios e mostra que a população continua pessimista. Para 67% dos entrevistados, o restante do governo será ruim ou péssimo   

               

pesquisa CNI/Ibope mostra que 5% dos brasileiros avaliam o governo Temer com o ótimo ou bom e 9% aprovam a maneira de governar do presidente. O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 5 de abril, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), informa ainda que 8% da população confiam no presidente.

Os dados de março revelam que a avaliação da população sobre o governo de Michel Temer continua praticamente igual a de dezembro de 2017. O número dos que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 6% no fim do ano passado para 5% neste mês, oscilando dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No mesmo período, o percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo caiu de 74% para 72%. Em compensação, os que consideram o governo regular subiram de 19% para 21%.

De acordo com a pesquisa, a popularidade do governo melhorou para a população de renda mais baixa. Entre os entrevistados que ganham até um salário mínimo, o número dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo caiu de 79% em dezembro de 2017 para 72% em março.

O levantamento diz ainda que 87% dos brasileiros desaprovam a maneira de governar do presidente e 89% não confiam em Michel Temer. A avaliação é melhor entre as pessoas que têm até a quarta série do ensino fundamental.  Entre os brasileiros com esse grau de instrução, 14% confiam e 83% não confiam no presidente. Neste grupo, 12% aprovam e 83% desaprovam a maneira de governar de Michel Temer.

Além disso, 55% dos entrevistados consideram o governo Temer pior do que o de Dilma Rousseff. Os brasileiros continuam pessimistas em relação aos próximos meses: 67% acreditam que o restante do governo será ruim ou péssimo. Esse sentimento é maior entre as mulheres: 70% delas acreditam que o restante do governo será ruim ou péssimo, enquanto que essa é a percepção de 62% dos homens.

ÁREAS DE ATUAÇÃO – As avaliações da população sobre as ações do governo em nove áreas também oscilaram dentro da margem de erro. “A mudança mais sensível ocorreu na área de segurança pública”, observa a CNI-Ibope. O percentual dos que aprovam as ações do governo na segurança pública aumentou de 11% em dezembro de 2017 para 14% em março. O número dos que reprovam caiu de 86% para 84%.

A melhora mais significativa da avaliação sobre as iniciativas em segurança pública foi registrada nas regiões Nordeste e Sul. No Nordeste, a aprovação subiu 7 pontos percentuais e, no Sul, 6 pontos percentuais em relação a dezembro. No Sudeste, a aprovação para a área de segurança pública oscilou pouco. Subiu de 9% em dezembro de 2017 para 12% em março. Naquela região, 86% desaprovam as ações do governo na segurança pública.

Mesmo assim, a área com o maior percentual de reprovação é a de impostos em que 90% desaprovam a ação do governo. Em seguida, com 84% de desaprovação, vem a taxa de juros. Em terceiro lugar, aparece a saúde, com 87% de reprovação.

Esta edição da pesquisa CNI-Ibope ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre 22 e 25 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o grau de confiança é de 95%.   Caricatura sem identificação do autor.  

Orgulhe-se do Governo Temer, que vai permitir novo aumento do gás de cozinha

Quem tem acesso a lenha, está partindo para o fogão caipira. Uma chapa de fogão custa menos de 100 reais e até a chaminé pode ser improvisada

O raciocínio do Governo deve ser simplista: se não há muito o que cozinhar, o pobre vai economizar no gás. Por isso, vamos aumentar.

Depois de uma redução de preço no gás liquefeito de petróleo, que estranhamente deixou de fora o botijão de 13 K, o  Gás  terá novo aumento de preços que variam de R$ 1,50 a R$ 3,00 a partir de amanhã, em grande parte dos Estados Brasileiros.

A informação oriunda das Distribuidoras foi divulgada através de whatsapp à rede de revendedores da ASMIG – Associação dos Revendores de GLP.

A justificativa apresentada foi a dos consecutivos aumentos da Petrobrás em 2017 ter sido absorvidos pelas Distribuidoras, além de outros assim como: aumento de Fretes; aumento do Transporte do GLP de outros Estados para atender a demanda de São Paulo, custo elevado da manutenção dos vasilhames e outros insumos , assim como; tintas, solventes e etc., além do aumento dos salários.

O Governo Temer vive seus melhores dias: permite o aumento do custo da energia elétrica, aumenta o gás, aumenta os combustíveis e as passagens de coletivos, retira direitos trabalhistas, retira verbas da saúde e da educação e até quer transformar a previdência numa sombra do que é. E mais: não quer que pré-candidatos populistas como Lula e Bolsonaro tenham bons índices de aprovação. 

Errou de novo, Temer. Só errou.

Lula não merece só a prisão. Merece a pena capital, só por ter articulado a vice presidência para Temer, o chefe dos golpistas. 

Pesquisa diz que Temer é rejeitado por 82% dos nordestinos

A pesquisa CNI/ Ibope aponta que o presidente Michel Temer tem o maior índice de rejeição na região Nordeste do país – área onde os governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff eram tradicionalmente bem avaliados.

O peemedebista é desaprovado por 82% dos entrevistados, enquanto 13% aprovam o governo – apenas 4% não souberam ou não responderam.

A mesma região apresenta 67% dos entrevistados considerando a gestão como ruim ou péssima, enquanto apenas 6% avaliam como ótimo ou bom; 22% consideram Temer como regular e 4% não souberam ou não responderam.

Apesar de manter a tendência de rejeição pela maioria da população, a região Sul é que apresenta os melhores índices para Temer: 27% aprovam o governo e 66% desaprovam, com 7% não sabendo ou não respondendo.

Quando é avaliação é qualitativa, 17% consideram ótimo ou bom no Sul do Brasil, enquanto 48% consideram ruim ou péssimo; 34% avaliam como regular e 2% não souberam ou não responderam.

O instituto ouviu 2.000 pessoas entre 16 e 19 de março em 126 municípios. Edição do Bahia Notícias.

 

Como dizem os gaúchos, ovelha não é pra mato. Isso significa que Temer não está no ambiente ideal para ele.

Talvez os conchavos, as conspirações, as armações políticas do Congresso sejam mais fáceis do que comandar o País.

Uma sucessão de erros fez até uma parte do PMDB levantar-se contra a terceirização do trabalho, condenando o projeto que Temer deve sancionar em abril.

 

Ainda não terminou o rosário de maldades. Meirelles promete aumento de impostos.

Você caro leitor, que acreditou que tudo ia melhorar com a queda de Dona Dilma, que está vendo agora uma reforma trabalhista sacana; a alienação do nosso patrimônio na Petrobrás e nos aeroportos; uma reforma político-eleitoral que só vai beneficiar políticos corruptos; e uma reforma na previdência que só vai fazer você de bobo, saiba que ainda tem mais. Veja só:

O ministério do Planejamento anunciou nesta quarta-feira (22) que faltam R$ 58,2 bilhões no Orçamento de 2017 para que o governo consiga atingir a meta fiscal, que prevê  déficit de R$ 139 bilhões.

Para alcançar a marca, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou que o aumento de impostos “é uma grande possibilidade”.

O Planalto também deve anunciar um contingenciamento de gastos ou venda de ativos. O ministro ressaltou que ainda deve aguardar confirmação de estimativas de receitas extras para definir o valor do corte e se haverá necessidade de aumentar impostos.

Mais cedo nesta quarta, o governo também reduziu sua expectativa de crescimento do PIB no país de 1% para 0,5%.

Um ministério putrefato que sustenta um governo balouçante

Dos atuais 28 ministros, 5 são alvo de ações no STF e pelo menos 9 aparecem em delações ou planilhas da Odebrecht. A informação é do Congresso em Foco. 

Já tiveram seus nomes citados por delatores da empreiteira os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações), Leonardo Picciani (Esportes) e Moreira Franco (Secretaria-Geral de Governo).

Na lista da Odebrecht figuram os nomes de Bruno Araújo (Cidades), Mendonça Filho (Educação), Raul Jungmann (Defesa), Ricardo Barros (Saúde) e Roberto Freire (Cultura).

Os investigadores ainda apuram se essa relação, apreendida na casa de um ex-diretor da empresa, se refere ao pagamento de propina, caixa dois ou doação legal de campanha.

Também estão entre os investigados na Lava Jato dois líderes do governo – Aguinaldo Ribeiro (PP), na Câmara, e Romero Jucá (PMDB-RR), no Congresso.

A liderança do Senado está vaga com a ida de Aloysio para o Itamaraty. Desde o início do atual governo, oito ministros já deixaram seus cargos.

Foto Diego Bresani, da Revista Época
Foto Diego Bresani, da Revista Época

E daí, meu caro leitor? Indique uma solução para esse governo que balança mas não cai. Na sua linha sucessória estão o presidente da Câmara, o presidente do Senado e a presidente do STF.

O Deputado que preside a Mesa Diretora da Câmara e o Senador que preside o Senado também têm implicações sérias com denúncias.

O artigo  81 da Constituição Federal afirma que, vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga.       

O parágrafo § 1º  afirma que, ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei.

Mas como irão votar pela escolha de um novo presidente deputados que também se encontram implicados em denúncias, em uma robusta maioria?

Podemos então considerar a ministra Cármem Lúcia como a presidente do País nos próximos meses? Ou a missão dela, como prevê a lei, seria propor novas eleições com 30 e 90 dias de prazo e acabar essa agonia? 

CIDE, a maligna invenção de FHC, ronda novamente o bolso dos consumidores.

cide gasolina

Ela já está valendo. Mas tende a sofrer um aumento substancial, que vai refletir diretamente nos bolsos dos consumidores, na hora de abastecer o carro, nos fretes dos alimentos, nas passagens aéreas e rodoviárias e, veja bem, até na hora de preparar os alimentos no fogão a gás. Não querem aumento de Imposta de Renda, imposto sobre grandes fortunas e CPMF, então toma-lhe uma dose extra de CIDE, embutida na comercialização dos combustíveis.

Lei n º 10.336, de 19 de dezembro de 2001 , instituiu a Cide – Combustíveis, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis ( fuel-oil ), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.

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