Coalizão joga bombas de fósforo branco sobre Mosul, na Síria

A foto de Karim Sahib /AFP é a prova de que a coalização liderada pelos Estados Unidos nos enfrentamentos do Oriente Médio está fazendo uso de fósforo branco, não se sabe em que proporção, na munição de artilharia convencional.

A coalizão liderada pelos EUA admitiu o uso de munições carregadas com fósforo branco, com um general da Nova Zelândia divulgando isso no início desta semana. A explicação foi que a substância foi usada para criar filtros de fumaça para ajudar os civis que fogem.

Ele vem depois de um número crescente de reivindicações apontar para o uso de tais munições em Mosul e Raqqa, na Síria, nas semanas anteriores. As cidades são as duas fortalezas do Estado islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL).

A Human Rights Watch (HRW) também criticou a coalizão pela implantação das munições ao lançar uma declaração intitulada “Iraque / Síria: Perigo do fósforo branco dos EUA” na quarta-feira. 

A guerra sem quartel do trânsito matou 500 mil em 10 anos

MORTE

Acidentes de trânsito deixaram mais de 536 mil mortos no Brasil em dez anos, contabilizou uma pesquisa do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

A principal base de dados utilizada foi a da Seguradora Líder Dpvat, responsável pelo pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat).

O levantamento começa no ano de 2003, com o registro de 34,7 mil mortes no trânsito, e constata um crescimento de quase 100% até 2007, ano em que é atingido o pico de 66,8 mil mortes. “É um número assustador de mortos, mas ninguém dá a menor bola para isso. As pessoas acham que faz parte da vida, mas é uma cidade de grande porte que faleceu nos últimos dez anos”, destaca o professor de engenharia de transporte da Coppe, Paulo Cézar Ribeiro.

Dois milhões de feridos

O banco de dados do Dpvat mostra ainda um número de quase 2 milhões de feridos nos acidentes, com o pico de 447 mil em 2012. No período, foram registrados 13 milhões de acidentes, sendo 8,1 milhões sem vítimas. O estudo estima, ainda, que cada morte no trânsito em área urbana custe R$ 232,9 mil, menos que a metade do custo das que ocorrem em rodovias, que somam R$ 576,2 mil.

O professor responsável pela pesquisa defende que é preciso estudar esses acidentes para que se possa enfrentar esse cenário. “Ninguém apoia acidentes de trânsito. Todo mundo é contra, mas as pessoas continuam dirigindo perigosamente e construindo vias ruins. É preciso mapear. Cada acidente tem que ser analisado, para definir se o motorista foi imprudente, se a estrada é perigosa, se a velocidade máxima está alta”, defende. Informações da Agência Brasil.

2A lâmpadas

2 - SEGUNDA - HORÁRIO COLETA WEB

Notícias de um futuro próximo

Doze divisões de tropas blindadas do território que se chamou, no início do século 21, Estado de São Paulo, deslocam-se hoje via trens e rodovias, para atacar o Brasil, em sua capital, Rio de Janeiro. Os ataques aéreos continuam, aumentando a cada dia a intensidade. Ontem mísseis brasileiros abateram pelo menos 15 aeronaves não tripuladas dos estados confederados.

A guerra entre as nações co-irmãs começou há menos de um ano, quando São Paulo avançou sobre as reservas de águas brasileiras, principalmente no Rio Paraíba. A guerra tem consumido a economia das duas nações, principalmente do país agora denominado Estados Unidos do Sul. A notícia que cientistas dos dois países estão conseguindo dessalinizar água com nova técnica, muito mais barata e rápida, pode amainar os combates.

Cresce temor de generalização da guerra no Oriente Médio

Informe da AFP – Agence France Presse:
Israel declarou, nesta quarta-feira, que “saberá como agir” caso a Rússia concretize a entrega de mísseis antiaéreos ao regime sírio. Nos últimos dias, após ataques em solo libanês, cresce o temor em Jerusalém de uma guerra generalizada na região.
Nesta terça, os rebeldes sírios anunciaram um “ultimato de 24 horas” para que o Hezbollah, grupo libanês que declarou apoio às tropas de Bashar al-Assad, mude sua posição.
Paralelamente, a União Europeia anunciou o fim de um embargo de armas aos rebeldes sírios, em decisão apoiada pelos Estados Unidos. 
“Enviamos uma mensagem ao governo de Assad de que nosso apoio à oposição apenas crescerá”, declarou um porta-voz do Departamento de Defesa americano, Patrick Ventrell.
Moscou afirmou que planeja entregar a Damasco mísseis S-300 – criados para interceptar ataques de mísseis já alocados pela OTAN na fronteira entre Síria e Turquia. 

Aproveite a promoção da Bahia Farm Show para aquisição em condições especiais da sua nova S10. Não deixe de visitar o maior estande da Feira e a pista de test-drive de utilitários.
Aproveite a promoção da Bahia Farm Show para aquisição em condições especiais da sua nova S10. Não deixe de visitar o maior estande da Feira e a pista de test-drive de utilitários.

Topvel Spin II

Topvel Prisma Sport Sedan

Topvel onixlancamemto2

Topvel Sonic

A barbárie e o horror sem limites.

No vídeo, publicado no You Tube, um soldado rebelde sírio arranca do peito e come o coração de um soldado regular. Turquia, Israel, Líbano e Iraque não tardam a se envolver nesta guerra civil estúpida. Não parece estranho que os árabes tenha inventado os números, a matemática, avançado espetacularmente no estudo dos astros, tenham criado no Egito a maior biblioteca do mundo antigo e as primeiras intervenções cirúrgicas, e agora se matem por idiossincrasias religiosas? 

Os árabes sempre foram violentos. Basta dizer que portugueses e espanhóis se mijavam quando eram atacados pelas amazonas arqueiras no processo de dominação da península ibérica, que durou mais de 400 anos. Mas em pleno século XXI essa história de comer o coração dos inimigos parece um tanto anacrônica.

locare-banner

Amanhecer sangrento na faixa de Gaza.

Mohammed Omer, um jornalista freelancer da rede Al Jazeera em Gaza, afirmou agora há pouco, às 05h, cerca de 23 horas de Brasília: 

“A cada minuto um novo bombardeio está ocorrendo . A Marinha está disparando mísseis também. Isso começou duas horas e se intensificou  no campo de refugiados de Jebalya onde duas crianças foram mortas. Acabamos de receber a notícia de que um jornalista foi ferido e teve que ter a perna amputada . Desta vez é alvo a Al Quds TV . O F16 ainda estão pairando sobre a faixa de Gaza “.

Como se vê a situação é grave. O bombardeio deve preceder uma invasão de tanques e infantaria.

A morte chega numa fração de segundo em Aleppo

Essa sequência de imagens chocante é protagonizada por quatro rebeldes na Síria. A primeira foto mostra o momento em que eles percebem um tanque do exército sírio. A segunda mostra uma granada disparada pelo tanque explodindo no reduto. A terceira foto mostra a fumaça logo depois da explosão.

 

 

 

A fotógrafa Tracey Shelton sobreviveu a este ataque do exército sírio a um dos postos dos rebeldes na cidade de Aleppo. A Síria passa atualmente por uma guerra civil, resultado da Primavera Árabe (onda de revoltas contra governos ditatoriais no mundo árabe). Ela acompanhava os rebeldes do batalhão Noor Den al-Zenke, que protegia duas quadras de ruas laterais que agora são a linha final entre as tropas do governo e as forças da oposição.

Tomando como base a primeira foto, o homem da esquerda é Sheihk Mamoud, 42 anos, pai de um menino recém-nascido. O rapaz com o lança-rojão é Ahmed, 17 anos, irmão do homem de camiseta branca, Issa Aiash, 30 anos, que tinha três filhos. Poucos segundos antes, eles riam e contavam piadas enquanto limpavam seu posto. Depois da granada, os três morreram.

O homem que aparece em pé na terceira foto, em meio à fumaça, foi o único sobrevivente, apesar de ter sofrido ferimentos.

A sequência de fotos recebeu o título de “Vida e Morte em Aleppo”. Além das fotos, há também um vídeo que mostra uma criança que sobreviveu à explosão que matou toda a sua família, também em Aleppo.[GizmodoGlobalPost]

Uma guerra pronta para começar

 O Conselho do Atlântico Norte da Otan considerou “inaceitável”, segundo a France Press, a destruição de um avião de combate turco pela Síria e manifestou apoio e solidariedade a Ancara, afirmou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen.
“Consideramos este ato inaceitável e o condenamos nos termos mais enérgicos. Os Aliados expressaram seu forte apoio e solidariedade a Turquia”, declarou Rasmussen, antes de afirmar que a Otan continua envolvida na questão. “A segurança da Aliança é indivisível. Estamos ao lado da Turquia em um espírito de forte solidariedade”, completou, após a reunião dos embaixadores dos 28 países membros da Otan na sede da Aliança em Bruxelas.

Mais uma vez o “Grande Irmão do Norte” decide a geopolítica do Oriente Médio na força. Está tudo pronto para começar uma guerra rápida e sanguinária.

Hoje Argentina relembra 30 anos da Guerra das Malvinas.

Sob forte comoção nacional  e recrudescimento do esforço diplomático pela retomada do arquipélago das Malvinas, a Argentina relembra hoje a tragédia da Guerra das Malvinas. Há 20 anos, durante uma viagem a Buenos Aires, visitamos o memorial aos caídos das Malvinas. O sentimento de perda pelas vidas e a humilhação sofrida permanece a flor da pele.

No entanto, a aventura militar da ditadura foi o estopim do retorno à democracia. Os militares foram ejetados do poder depois do ato insano. Leia mais sobre o assunto, em matéria publicada aqui no dia 23/02/2010. 

A Guerra das Malvinas explodiu em 2 de abril de 1982, quando 900 soldados argentinos desembarcaram em Puerto Argentino (Port Stanley para os britânicos), a capital das ilhas situadas a 740 quilômetros ao leste do litoral sul-americano, e expulsaram as autoridades britânicas.

Os analistas coincidem em que o conflito serviu para que o Governo conservador de Margaret Thatcher recuperasse a popularidade entre os britânicos enquanto na Argentina se constituiu no princípio do fim de uma cruel ditadura militar (1976-1983).

Em 30 de março de 1982, quando os navios de guerra argentinos viajavam em direção às Malvinas, o rachado regime liderado pelo então geral Leopoldo Galtieri havia reprimido com violência uma greve e uma passeata pacífica em direção à Praça de Maio, em frente à sede do Governo, para reivindicar o retorno da democracia.

O mesmo passeio histórico onde Galtieri havia sido aclamado em manifestações populares foi palco de grandes distúrbios em 14 de junho de 1982, quando as tropas argentinas se renderam às britânicas.

O que para a Argentina – de 40 milhões de habitantes – é ‘a façanha das Malvinas’, é lembrado nas ilhas – de 3 mil habitantes de origem inglesa – como ‘o dia da invasão’, que deu passagem a uma guerra que causou a morte de três ‘kelpers’ (malvinenses) e 255 soldados britânicos.

A Argentina reivindica que o Reino Unido cumpra uma resolução do Comitê de Descolonização das Nações Unidas (ONU) que em 1965 opinou que as Malvinas são um enclave colonial britânico e convidou às partes a negociar a soberania das ilhas levando em conta os interesses da população, de origem inglesa.

Nas últimas semanas, argentinos e britânicos elevaram o tom de suas acusações em um conflito que data de janeiro de 1833, quando tropas inglesas ocuparam as ilhas e expulsaram a população argentina.

Argentina redobrou as pressões para frear explorações de pesca e de petróleo em torno das Malvinas e conseguiu que os países sul-americanos decidissem impedir o ingresso aos seus portos de navios com bandeira das ilhas ou de guerra britânicas.

Soldados argentinos chegam às Malvinas para lutar no gélido abril de 1982. Foto de Daniel Garcia, da AFP.

Recentemente, o Reino Unido enviou às Malvinas o destróier mais moderno da Marina Real e o príncipe William para tarefas de formação militar. Com informações da Agência EFE.

O mundo parou para ver notícias da morte de Bin Laden.

Foto de Ammar Awad para a Reuters.

No meio do deserto, dissidentes do Iemen assistem à TV com notícias da morte do terrorista mais procurado do mundo. Hoje toda a mídia internacional se perguntava onde explodirá a primeira ato de vingança da Al-Kaeda. O ódio move a humanidade desde o início dos tempos e isso a levará novamente às cavernas num período de tempo muito mais curto que pode conceber nossa imaginação.

O cuidados dos americanos em jogar o corpo de Bin Laden no mar é emblemático. Se o enterrassem no mais longíquo deserto, em dias se formaria uma nova cidade santa em honra do mártir.

A arma do estupro na guerra: negação do homem e da civilização.

A revista Veja publica em seu site uma reportagem de arrepiar sobre os estupros coletivos que Muamar Kadafi ordenou que comandados fizessem no seio das comunidades ditas hostis. A revista arrola as consequências dos estupros promovidos pelas tropas russas na tomada da Alemanha ao final da Segunda Guerra Mundial e mostra o que está acontecendo na África, principalmente no Congo e na Líbia.

“A psicologia é a seguinte: se você mata alguém no campo de batalha, o transforma em herói. E a honra que vem disso faz seus concidadãos mais fortes. Mas o estupro só traz humilhação. Você não acaba com vidas, destrói a alma de uma sociedade”

Essa é a verdade proclamada por Thomas Hayden, autor de Sex and War: How Biology Explains Warfare and Terrorism and Offers a Path to a Safer World (Sexo e Guerra: como a Biologia explica a guerra e o terrorismo e oferece o caminho para um mundo mais seguro).

A reportagem conta ainda que na Líbia algumas tribos têm o hábito de assassinar as mulheres violentadas, como forma de afastar tamanha humilhação e a procriação de filhos dos inimigos em suas comunidades. Vale a leitura.

Agora vai: ocidente prepara ataque aéreo à Líbia.

Os caças Panavia Tornado são antigos, caíram muito no Iraque, mas todas as forças aéreas européias revitalizaram suas frotas.

O governo britânico ordenou à cúpula militar do País a finalização do plano de ação para impor uma zona de exclusão aérea na Líbia, informou o jornal britânico The Guardian, nesta quinta-feira, 17. A Força Aérea Britânica (RAF, na sigla em inglês) está de prontidão. Os bombardeiros leves de araque ao solo Tornado devem ser as primeiras aeronaves de combate a serem utilizados nos ataques à defesa antiaérea do ditador Muamar Kadafi. Os aviões, baseados em bases na Escócia e em Norfolk devem utilizar bases no sul da França ou no Chipre. O Conselho de Segurança da ONU já autorizou a ação de europeus e norte-americanos.

Ninguém gosta de invasão militar de um País estrangeiro. Mas já está na hora do ditador Kadafi procurar um buraco semelhante aquele de Sadam Hussein, que afinal não tinha armas de destruição em massa, mas fez aquela bobagem, em 1991, de incendiar os poços de petróleo do Kuwait. Petróleo significa segurança energética e, na Europa e Estados Unidos, ninguém brinca com isso.