Tarifaço pode não acontecer, mas aumentos são garantidos, deixa escapar Mantega

 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira que em todos os anos houve correção nos preços da gasolina e que o comportamento do governo é continuar com reajustes normais, mas negou que haverá “tarifaço” após as eleições de outubro.

 

“Todos os anos tem correção do preço da gasolina, uns mais outros menos, todos os anos tem correção. Não teve nenhum ano que não teve aumento da gasolina, essa é a regra”, afirmou o ministro em entrevista à Reuters nesta terça-feira. Leia a matéria completa no site da Reuters.

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Mantega corta R$15 bilhões de custeio. É solução diante da dívida gigante?

Cortes de até R$ 15 bilhões, envolvendo principalmente despesas de custeio, serão anunciados na próxima semana, conforme antecipou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em entrevista ao programa Bom Dia Brasil da TV Globo.

“Não haverá cortes em investimento nem nos serviços sociais do governo”, acrescentou o ministro na entrevista. Segundo ele, os cortes ocorrerão em viagens e passagens, material permanente, serviço de terceiros e aluguéis.

Hoje, pela manhã, ao chegar ao Ministério da Fazenda, Mantega não quis falar aos jornalistas sobre o assunto.

De acordo com o ministro, o governo acompanhará o impacto dos cortes ao longo do ano. Se houver necessidade, novos cortes – mas não aumento de impostos – serão feitos. Mantega disse que “o importante é cumprir a meta de 2,3% [de superávit primário], e ela será obtida a qualquer custo”.

A meta de superávit primário corresponde ao pagamento de juros da dívida pública, valor que compensa a perda de arrecadação com a redução de impostos ao longo do ano. O superávit primário é portanto a soma das receitas e despesas do governo, descontados os gastos com pagamento de juros. Da Agência Brasil.

Os cortes anunciados pelo Governo são suficientes, por exemplo, para construir a ferrovia Oeste Leste e a transposição do rio São Francisco. Na verdade, as obras estão emperradas mais por má gestão e burocracia do que por falta de verbas. No entanto, a divida pública brasileira, a maior de todos os tempos e o serviço dessa dívida, juros mais amortizações, consomem todo e qualquer superávit que o País possa conseguir nos próximos 30 anos.

Dívida Pública, um saco sem fundo

Veja a seguir os valores e o perfil da dívida pública, em matéria publicada em março deste ano, no G1, em que é previsto que o volume total poderá chegar a R$2,24 trilhões ao longo de 2013:

A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo, subiu 1,3% em fevereiro deste ano, para R$ 1,95 trilhão, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (25) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em janeiro, a dívida somava R$ 1,92 trilhão. De um mês para o outro, a dívida avançou R$ 26 bilhões.

Em fevereiro, as emissões da dívida pública somaram R$ 23,39 bilhões, de acordo com o Tesouro Nacional, ao mesmo tempo em que os resgates (vencimentos) totalizaram R$ 13,4 bilhões. Com isso, houve uma emissão líquida (emissões acima dos vencimentos) de R$ 9,98 bilhões em fevereiro, elevando a dívida em igual proporção. Outro fator que também impulsionou a dívida para cima em fevereiro foi a apropriação de juros, no valor de R$ 15,9 bilhões.

Programação para 2013

Segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, após atingir a marca inédita de R$ 2 trilhões no fim do ano passado, a dívida pública vai continuar crescendo neste ano, e pode chegar a R$ 2,24 trilhões – R$ 232 bilhões mais em relação a 2012. Os dados constam no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro Nacional.

O documento prevê um patamar entre R$ 2,1 trilhões, o que representaria um crescimento de R$ 92 bilhões, e R$ 2,24 trilhões, para a dívida pública brasileira no fim deste ano. Deste modo, a estimativa de expansão da dívida pública, em 2013, varia de 4,58% a 11,55%.

Dívidas interna e externa

No caso da dívida interna, segundo informou o Tesouro Nacional, foi registrado um aumento de 1,43% em fevereiro deste ano, para R$ 1,86 trilhão. Em janeiro, a dívida interna estava em R$ 1,83 trilhão. Neste caso, o crescimento foi de R$ 27 bilhões.

Já a dívida externa brasileira, resultado da emissão de bônus soberanos no mercado internacional e de contratos firmados no passado, o governo contabilizou a redução de 0,63% no mês passado, para R$ 87,5 bilhões. Em janeiro, o estoque da dívida externa estava em R$ 88 bilhões. A dívida externa recuou R$ 550 milhões em fevereiro, segundo dados do Tesouro.

Perfil da dívida

Os números do governo federal, calculados após a contabilização dos contratos de “swap cambial”, mostram que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 711 bilhões em fevereiro, ou 38,1% do total, contra R$ 692 bilhões, ou 37,7% do total, em janeiro deste ano.

Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, também tiveram sua participação elevada em fevereiro. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 24,08% do estoque total da dívida interna, ou R$ 448 bilhões, contra 23,8% do total (R$ 437 bilhões) em janeiro de 2013.

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 37,18% em fevereiro deste ano, ou R$ 693 bilhões, contra 37,7% do total em janeiro deste ano – o equivalente a R$ 692 bilhões. Os papéis indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 0,57% do total em fevereiro (R$ 10,7 bilhões), contra 14,3 bilhões, ou 0,78% do total, no primeiro mês deste ano.

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Agronegócio se consolida como locomotiva da economia

Enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) da indústria contraiu 1,4% e dos serviços cresceram 1,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012, o da agropecuária cresceu 17%. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. No total, o PIB brasileiro cresceu 0,6% primeiro trimestre e ficou abaixo das expectativas.

O crescimento da agropecuária, segundo o IBGE, pode ser explicada pelo bom desempenho de alguns produtos que possuem safra relevante no 1º trimestre e pelo crescimento na produtividade. Entre os produtos com safras significativas no trimestre e que registraram crescimento estão soja (23,3%), milho (9,1%), fumo (5,7%) e arroz (5,1%).

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Em relação a indústria, que caiu 1,4%, o resultado foi influenciado pela indústria extrativa, que declinou 6,6%, com a queda na extração de petróleo. A construção civil também apresentou queda de 1,3%. A indústria de transformação caiu 0,7%, resultado influenciado pelo declínio da produção de máquinas para escritório e equipamentos de informática; metalurgia; químicos inorgânicos; produtos farmacêuticos, têxtil e artigos do vestuário. A informação é do jornalista Roberto Dumke, no diário DCI.

Já a revista Veja informa que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta quarta-feira que “certamente” o governo vai rever para baixo a projeção de alta de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013. Essa é a proposta que consta no Orçamento de 2013. Mantega não quis fazer uma nova previsão e disse apenas que a economia brasileira começou o ano de 2013 “muito melhor do que no ano passado”.

“Se tivermos trajetória semelhante à do ano passado, estaremos bem e poderemos atingir taxa (de crescimento) satisfatória este ano”, afirmou.

Mantega ainda usa uma velha bola de cristal do século passado

madame-almerindaMinistro da Fazenda, Guido Mantega, respondendo às críticas do senador Alvaro Dias, hoje, sobre as previsões de crescimento da economia:

“Minha bola de cristal pode ter defeito, mas costuma funcionar”.

Mantega está mesmo defasado. Madame Almerinda, senhora de todos os sortilégios, a pitonisa da rua Irecê, nem usa mais bola de cristal. Hoje faz download de espíritos via seu flamante Samsung Note, ao mesmo tempo em que acessa as últimas das previsões astrológicas via amigos do Facebook.

Agora descobrimos porque a economia do País vai mal. Mantega precisa fazer um up-grade nos seus gadgets.

Governo socorre indústria brasileira depois do caos.

Um total de 15 setores serão beneficiados com as desonerações da folha de pagamento anunciadas hoje (3) pelo governo. As medidas fazem parte do Plano Brasil Maior cujo intuito é aumentar a competitividade da indústria. A estimativa é que a desoneração total anual seja de R$ 7,2 bilhões. Para 2012 o montante será de R$ 4,9 bilhões, já que as medidas passam a vigorar a partir de julho.

O setores beneficiados são: têxtil, confecções, calçados e couro, móveis, plástico, material elétrico, auto-peças, ônibus, naval, aéreo, de bens de capital mecânica, hotelaria e, tecnologia de informação e comunicação, equipamentos para call center e design house (chips).

Desses, confecções, couro e calçados e a área da tecnologia de informação e comunicação já eram beneficiadas pelo Brasil Maior e tiveram as alíquotas novamente reduzidas.

“Em período de crise a competitividade dos outros países aumenta, há países que vendem abaixo do preço de custo, dão subsídios e, neste momento, temos que dar impulso à nossa competitividade brasileira”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao apresentar as medidas em cerimônia no Palácio do Planalto.

O Governo corre atrás do prejuízo, depois de soterrar a indústria brasileira no chamado custo Brasil. Mais difícil, porém, do que perder competitividade no mercado interno e, principalmente no mercado externo, é ouvir a voz anasalada e desanimada de Guido Mantega na TV durante mais de uma hora.

Ministério Público abre investigação sobre improbidade de Mantega.

Em resposta às inúmeras demandas recebidas pelos órgãos de imprensa nas últimas semanas, a Procuradoria da República no DF – órgão que representa o Ministério Público Federal perante a Justiça Federal de primeiro grau do DF – , informa que instaurou, em 29 de março de 2012, investigação cível preliminar (procedimento preparatório) para apurar possível prática de improbidade administrativa pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, por eventual omissão quanto ao suposto esquema de corrupção comandado pelo ex-presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci.

A investigação será conduzida pelo titular do 3º Ofício de Patrimônio Público, procurador da República Júlio Carlos Schwonke. De acordo com a Resolução 23/2007 do Conselho Nacional do Ministério Público, o procedimento preparatório tem prazo de 90 dias para ser concluído, prorrogável por igual prazo, uma única vez, em caso de motivo justificável. Caso a investigação não seja concluída nesse período, o procedimento é convertido em inquérito civil, cujo prazo de conclusão é de um ano, prorrogável.

A instauração do procedimento preparatório é decorrente de representação de autoria dos senadores Demóstenes Torres, Álvaro Dias, Aloysio Nunes, Pedro Taques, Jarbas Vasconcelos e Randolph Rodrigues, encaminhada à Procuradoria da República do Distrito Federal pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em 16 de março de 2012.

Gabrielli volta à Bahia. Ações da Petrobras sobem. E Dilma renova seu estoque de corda.

Dilma na foto do ano, de Wilton Júnior: bom trânsito até com os militares dentro de um novo pragmatismo político

O atual presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli confirmou nesta segunda-feira (23) ter aceitado o convite do governador Jaques Wagner, para ocupar uma das pastas do governo. “É evidente que aceito. Foi uma honra ter sido convidado e fico feliz em poder contribuir com esse governo”, disse ele ao portal G1.

Gabrielli confirmou sua saída da presidência da estatal em fevereiro. “Serei presidente da Petrobras até a manhã do dia 13 de fevereiro, que é quando passarei o cargo”, afirmou.Na manhã desta segunda, a estatal informara, por meio de comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o presidente do Conselho de Administração da companhia, Guido Mantega, indicará a atual diretora de Gás e Energia, Maria das Graças Silva Foster, para presidir a empresa. (Do Política Hoje).
Ações da Petrobras dão um salto
Embora as ações da Petrobras estivessem em processo de alta, por estranha coincidência, o mercado acionário reagiu muito bem à nota oficial de estatal ao mercado de ações, comunicando a saída do baiano José Sérgio Gabrielli da presidência da estatal para dar lugar a Graça Foster, de absoluta confiança de Dilma Rousseff.
Às 18h desta segunda-feira (23), as ações preferenciais da Petrobras dispararam  e subiram  3,76%, alcançando o valor de R$ 25,13 por ação. O estranho é que o aviso ao mercado foi feito às 11h da manhã e a partir daí as ações dispararam. Mais estranho é que a saída de Gabrielli, segundo o governador Wagner para “oxigenar” a estatal, já fosse aguardada. Ou os acionistas festejaram a saída ou colocaram tapete vermelho para Graça Foster. ( Por Samuel Celestino, do Bahia Notícias).
Fornecendo corda
O arranjo da Presidenta para tirar o desafeto Gabrielli da Petrobras, acenando com o prêmio do Governo da Bahia, a despeito da influência de Lula e José Dirceu, tem nuances de genialidade, ao menos para comuns mortais. Dilma está ganhando popularidade por um lado e afastando desafetos por outro, pavimentando seu caminho para o Planalto em 2014.
Seguindo assim, ninguém tira dela esses próximos 7 anos de mandato.
Suas posições pragmáticas na política internacional, também descoladas do forte tom esquerdista orquestrado por Lula, delineiam outra plataforma positiva para a sua reeleição.
Nem Lula, nem José Dirceu, acreditavam em tanta habilidade política de Dilma, principalmente no talento de fornecer corda para que os desafetos se enforquem.  

Bolas de cristal e o País na berlinda do crescimento.

A política equivocada do Governo, aumentando juros e impostos na medida do possível e do impossível, está dando seu resultado: o País teve crescimento O% no último trimestre e o titubeante ministro Mantega está prometendo crescimento para o segundo semestre de 2012.

Madame Almerinda acha que a bola de cristal do Mantega está com chuviscos e chiados. E disso, ela entende, convenhamos!

Mantega nega empréstimo para ajudar europeus.

Os boatos de que o Brasil teria oferecido um reforço de US$ 10 bilhões ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para ajudar os países europeus foram negados hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, não foi feita qualquer oferta real ao fundo, nem por nós, nem pelos demais países emergentes. O assunto até foi discutido entre os Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), mas, para sair do papel, dependia dos europeus cumprirem suas políticas contra a crise. Como a Europa não conseguiu resolver o problema da Grécia, não houve proposta concreta para reforçar o FMI. “Não quer dizer que isso não possa acontecer no futuro”, disse Mantega.

Era só o que faltava: o Brasil desesperado por dinheiro para investimentos em saúde e infraestrutura emprestar dinheiro a juros de 1% ao ano para os europeus.

Nada como uma Dilma após a outra.

De repente, não mais que de repente, dona Dilma, a senhora que está presidente, virou a heroína da austeridade fiscal, cortando emendas e orçamento a torto e a direito, do Estado gastador, perdulário e corrupto. E nós, simples mortais, já não nos lembramos mais que foi ela quem mandou nos últimos quatro anos do soberano e boçal governo Lula. E nos prendemos a falar em “herança maldita”. Foi dona Dilma quem protagonizou a soltura diarréica da cornucópia oficial. Sem medidas e com o olhar fixo na cadeira presidencial.

Que não se chorem as atitudes olímpicas de nossa Grande Guia, Condutora e Suprema Mãe. Como foram os cortes ao orçamento que vieram ao lume no dia de hoje. Ela fez a caminha dura em que agora se deita. E oremos, então: nada como uma Dilma depois de outra.

Na foto, os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (Planejamento) explicam o contingenciamento de R$ 50,1 bilhões do orçamento da União. Foto: Wilson Dias/ABr.

Governo corta fundo no orçamento.

Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, anunciaram no final da tarde de hoje, 9,  um corte de R$ 50 bilhões nas despesas previstas na Lei Orçamentária Anual de 2011 (LOA) aprovada pelo Congresso.

O decreto de reprogramação orçamentária com o valor autorizado de gasto para cada programa e ação do governo federal será divulgado na próxima semana, após uma discussão com cada ministério. Só então será possível saber quanto desse valor cortado será de emendas parlamentares.

O ministro da Fazenda disse que, ao contrário de outros anos, quando o governo anunciava o bloqueio dos recursos e depois liberava as verbas de acordo com o comportamento das receitas, a ideia inicial é manter os recursos bloqueados até o fim do ano.

Arrecadação
O  Congresso aprovou previsão de receitas para 2011 no valor de R$ 819 bilhões e, enquanto isso, o governo refez o cálculo e considerou “mais realista”, segundo Mantega, a previsão de arrecadação de cerca de R$ 800 bilhões.

O ministro ressaltou que o contingenciamento leva em conta um salário mínimo de R$ 545. Ele disse também que, se for confirmado esse valor para o mínimo, o governo aceita corrigir a tabela do Imposto de Renda de Pessoa Física em 4,5%. A informação é da Agência de Notícias da Câmara Federal.

Mantido IPI zero para caminhões e tratores.

O governo decidiu prorrogar a isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na venda de caminhões, tratores e reboques até o final de 2010, atendendo a um pleito do setor, anunciou nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Também foi mantido o IPI reduzido para veículos comerciais leves. Leia mais na Folha.

O dragão adormecido ressuscita!

A inflação medida pelo IPC da Fipe chegou a 1,34% em janeiro; o IPC da Fundação Getúlio Vargas foi a 1,29%. A meta do Governo é de 4,5% para este ano, portanto quase 1/3 já se foi. Por isso o caro leitor já viu o Presidente do Banco Central, Francisco Meirelles, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, falando em alta de juros. Culpa dos gastos excessivos do Governo e das eleições, das quais estamos a menos de 240 dias.