O jornalista Diego Escosteguy, citando Balzac no Twitter:
“O ódio é o vício das almas estreitas; elas se alimentam de toda sua pequenez, fazendo dele o pretexto para suas baixas tiranias”.
Como diz minha mulher, a designer Patrícia Villeroy, que leu quase toda a “Comédia Humana”, Honoré de Balzac, é moderno: “Só entende o presente quem sabe o que e como aconteceu no passado”.
Da Wikipédia:
Entre seus romances mais famosos figuram A Mulher de Trinta Anos (1831-32), Eugènie Grandet (1833), O Pai Goriot (1834), O Lírio do Vale (1835), As Ilusões Perdidas (1839), A Prima Bette (1846) e O Primo Pons (1847). Desde Le Dernier Chouan (1829), que depois se transformaria em Les Chouans (1829, na tradução brasileira A Bretanha), Balzac denunciou ou abordou os problemas do dinheiro, da usura, da hipocrisia familiar, da constituição dos verdadeiros poderes na França liberal burguesa e, ainda que o meio operário não apareça diretamente em suas obras, discorreu sobre fenômenos sociais a partir da pintura dos ambientes rurais, como em Os Camponeses, de 1844. Além de romances, escreveu também “estudos filosóficos” (como A Procura do Absoluto, 1834) e estudos analíticos (como a Fisiologia do Casamento, que causou escândalo ao ser publicado em 1829).
