UTIs Covid do Hospital do Oeste e Hospital Central estão lotadas

Foto de Anderson Brito

Dos 40 leitos de UTI Covid instalados no Hospital do Oeste (30) e as locadas no Hospital Central (10) todos estão ocupados.

Nem mesmo a reserva técnica do HO para pacientes que agravem seu estado nas enfermarias, 2 leitos, estão agora desocupados. Já foram ocupados por pacientes agravados nas próprias enfermarias.

No domingo, a fila de pedidos de internação em todo o Estado da Bahia já ultrapassava 300 pacientes.

Agora nem mesmo os voos de misericórdia da Secretaria Estadual da Saúde poderão ser realizados. Não existem mais vagas disponíveis em todo o Estado.

Um médico da Clínica São Camilo, de Luís Eduardo Magalhães, disse ontem, em áudio que vazou nas redes, que não conseguiu vagas de UTI em 14 estados para um paciente que estava com o estado de saúde agravado.

O Município de Luís Eduardo Magalhães se prepara para o estabelecimento de um convênio com a Clínica Silvestre, numa tentativa de ampliar o atendimento de média e alta complexidade.

 

Neste momento não existem mais leitos vagos de UTI de Covid em Barreiras.

Foto de Anderson Brito

A informação é oficial do Hospital do Oeste. Neste momento, existem 27 leitos ocupados na UTI especializada em Covid-19. Um deles, espera paciente regulado de outra cidade. E dois são reservados para pacientes que tem seu estado agravado na enfermaria.

No hospital Central, 10 leitos disponíveis da UTI estão ocupados.

Não existem, em Barreiras, leitos de UTI disponíveis, tanto na rede pública como na privada.

Deputado Tito anuncia a chegada de mais respiradores para o HO.

O deputado federal Carlos Tito Marques Cordeiro (Avante) anunciou nesta terça-feira, 04,  que conquistou uma segunda remessa de aparelhos respiradores para atender o Hospital do Oeste em Barreiras.

Os novos equipamentos serão disponibilizados pelo Ministério da Saúde e chegam para reforçar o enfrentamento ao Coronavírus, que avançou muito em Barreiras e região nos últimos 20 dias, se aproximando ao colapso da estrutura de saúde atual.

Tito que já tinha viabilizado anteriormente junto ao Ministério da Saúde a chegada de 13 novos respiradores, mantém também, diálogo diário com o Governo do Estado em busca de mais insumos e suporte aos profissionais da linha de frente no combate da pandemia da Covid-19.

O aumento significativo de casos da Covid-19 na Região Oeste, principalmente em Barreiras, com quase 2 mil pessoas infectadas, além do crescimento assustador do número de óbitos –  33 somente em Barreiras -, fez o parlamentar intensificar suas ações em Brasília nos dias 20 e 21.07, na busca por novos aparelhos insufladores pulmonares, a fim de amparar os pacientes em estado mais grave.

UTI-Covid do Hospital do Oeste em colapso. Faltam leitos, respiradores e até sedativos.

Segundo informações extra-oficiais, a ala de isolamento Covid-19 do Hospital do Oeste contava, no final da tarde de hoje, com 23 internados, 19 dos quais entubados.

O corpo médico se virara como podia, usando respiradores portáteis para atender todos os estados graves.

Aí entra problema, não confirmado oficialmente, até porque o HO não faz relatos da situação desde o início da pandemia: estão faltando sedativos, importantes na entubação e na manutenção dos pacientes mais graves.

Como disse hoje um internauta, “por que será que não estou surpreso com tal situação?”

A liberalidade dos prefeitos da Região, abrindo as restrições de circulação e o isolamento das pessoas, só poderia acabar nesse colapso. Pressionados em ano eleitoral, os gestores públicos não querem afrontar os donos de lojas e pequenos comércios, até por que rola entre essa pequena burguesia um profundo sentimento negativista da pandemia.

Leia com atenção o boletim informativo da Prefeitura de Barreiras, onde são indicados 88 novos casos e 42 testes positivados:

A Prefeitura de Barreiras, por meio da Secretaria de Saúde, informa a situação epidemiológica do município. Hoje foram identificados 88 (oitenta e oito) novos casos com características que indicam suspeição de Coronavírus (COVID-19), preenchendo os critérios indicativos para coleta. Trata-se de 45 (quarenta e cinco) pessoas do sexo feminino, com idades entre 04 e 66 anos e 43 (quarenta e três) pessoas do sexo masculino, com idades entre 02 e 65 anos.

Informa ainda que no dia de hoje foram concluídos 94 (noventa e quatro) resultados, sendo que 52 (cinquenta e dois) testaram negativo e 42 (quarenta e dois) testaram positivo. Os 52 (cinquenta e dois) casos que testaram negativo trata-se 21 (vinte e uma) pessoas do sexo feminino, com idades entre 14 e 61 anos e 31 (trinta e uma) pessoas do sexo masculino, com idades entre 04 e 78 anos.

Já os 42 (quarenta e dois) casos que testaram positivo, trata-se de 24 (vinte e quatro) pessoas do sexo feminino, com idades entre 16 e 64 anos. Destas, 20 (vinte) são sintomáticas, sendo dez profissionais de saúde e 04 (quatro) tiveram contato com casos confirmados. E 18 (dezoito) pessoas do sexo masculino, com idades entre 25 e 66 anos. Destes, 14 (quatorze) são sintomáticos, 04 (quatro) profissionais de saúde e 04 (quatro) preencheram os requisitos para coleta. Dos 42 (quarenta e dois) casos positivos, 01 (um) foi confirmado mediante Teste Rápido, não sendo diminuídos dos 96 (noventa e seis) que aguardavam resultado.

A Secretaria de Saúde registra atualmente 588 (quinhentos e oitenta e oito) casos confirmados por Teste Rápido e RT-PCR. Destes, 363 (trezentos e sessenta e três) estão recuperados, 211 (duzentos e onze) estão em isolamento domiciliar, 09 (nove) pessoas estão internadas e o município registra 06 (seis) óbitos. Já os casos que aguardam resultado somam 90 (noventa).

Barreiras contabiliza hoje 5.258 (cinco mil duzentos e cinquenta e oito) casos notificados, sendo que o primeiro caso notificado no Sistema e-SUS VE foi em 26 de março de 2020. E 1.221 (mil duzentos e vinte um) casos descartados, cujos resultados foram negativos. De acordo com orientações recentes do Sistema e-SUS VE, o número total de notificados poderá sofrer variações em função de descartes de casos com sintomas gripais.

Tão logo os demais resultados dos exames dos casos suspeitos sejam concluídos, serão divulgados. A Secretaria de Saúde manterá a publicação de um boletim diário para que a população fique devidamente informada sobre o assunto.

Barreiras – BA, 11 de julho de 2020.

UMOB tem nova reunião para ajustar atendimento do Hospital do Oeste

Foto Tv-Web

Está sendo realizada nesta manhã de segunda-feira uma reunião de representantes e prefeitos da UMOB – União dos Municípios do Oeste, com vistas ao estabelecimento da nova regulação médica no Hospital do Oeste.

Depois do afastamento de dirigentes e componentes do corpo médico da Unidade Hospitalar, ainda não foi estabelecido um novo padrão de regulação, que atenda os municípios envolvidos.

Na semana que passou, foram realizadas visitas e inspeções, além de reuniões sobre o assunto, inclusive da diretoria da UPB – União dos Municípios da Bahia, do Ministério Público e representantes do Governo baiano.

Depois dos afastamentos, Governador anuncia mais 60 leitos para Hospital do Oeste

Em reunião com prefeitos, o vice-governador João Leão, o deputado Antonio Henrique Júnior e outros parlamentares, o governador Rui Costa anunciou a ampliação do número de leitos do Hospital do Oeste, em Barreiras, e da UTI do hospital de Bom Jesus da Lapa. O anúncio foi feito em encontro na Vice-Governadoria, em Salvador.

O Hospital do Oeste, principal centro médico da região oeste, vai ganhar mais de 60 leitos nas diversas áreas. Para Antonio Henrique Júnior, que tem atuado junto ao governo para reforçar o atendimento de saúde da região, a ampliação é fruto de muito trabalho e da atenção dos gestores à região.

“O HO tem papel fundamental no atendimento de pessoas de dezenas de municípios das bacias do Rio Grande, Rio Corrente e Velho Chico, por isso é muito importante que seu serviço seja ampliado e reforçado. Essa é uma demanda constante da população e do nosso mandato na ALBA, portanto é satisfatório ver o atendimento de pleitos pelo governador”, explicou o parlamentar.

Ontem, o Consórcio de Saúde da região da UMOB, presidido pelo prefeito Termosires Neto, de Formosa do Rio Preto, realizou reunião entre os prefeitos, junto com outras instituições interessadas no aprimoramento técnico e operacional do HO.

Hospital do Oeste terá visita de inspeção para verificar deficiências do atendimento

Foto Tv-Web

Amanhã, o presidente da UPB – União dos Municípios da Bahia, Eures Ribeiro, prefeitos da região Oeste e integrantes do Consórcio de Saúde, farão uma visita de inspeção ao Hospital do Oeste.

O objetivo é examinar em loco as recentes denuncias de “facilitação remunerada” de pacientes de alguns municípios, que já gerou o afastamento de um diretor administrativo e de três médicos.

A denúncia partiu de um prefeito da Região, indignado com a oferta de “facilitação.” protagonizada por dois médicos.

Em uma reunião com o vice-governador, João Leão, ele denunciou  a preferência por pacientes oriundos de municípios complacentes, reunião a qual foi assistida por Jacques Wagner, que deflagrou as investigações.

Entre os municípios “facilitados” está Luís Eduardo Magalhães, onde o prefeito Oziel Oliveira monta um esquema regional de saúde, com vistas às próximas eleições de 2018.

Ontem mesmo recebemos uma missiva de um leitor, denunciando, em termos bem populares e coloquiais o esquema do Prefeito:

-Moçada, Oziel e sua turma tão pouco se lixando para a população de LEM. O foco dele é o povo de fora que estão tendo todo privilégio na área da saúde, tomando o direito dos cidadãos da cidade à saúde.

Quando ele afirmou que todos teriam direito a saúde, não especificou a população que seriam todos da região Oeste ou até de outras cidades.

Que ver o tamanho do problema? Fique dois dias na Policlínica verificando quantos carros de fora chegam lotados de pessoas que não são moradores e nem votam em LEM.

Se duvidar, está vindo até Van de lotação como eu vi chegando.

Segundo a mesma fonte, que preservamos por motivos óbvios, o esquema era extensivo ao atendimento de média e alta complexidade no Hospital do Oeste.

Uma das providências já adotadas para minimizar os problemas do Hospital do Oeste é a vinda de um médico e equipe de reguladores da Saúde, que estabelecerão o ordenamento correto do atendimento por ordem de demanda e solicitação.

Hospital do Oeste emite nota sobre crime cometido hoje em suas dependências

Aproveitando o grande fluxo de usuários no horário de visita, um homem, ainda não identificado, invadiu a unidade, encaminhando-se para a clínica cirúrgica e efetuando um disparo em um paciente.

O paciente atingido foi encaminhado para o centro cirúrgico da unidade para intervenções.

Em relação à segurança da unidade, o Hospital do Oeste informa que esta é realizada por agentes, que cuidam da segurança patrimonial e do usuário. Não trata-se de uma segurança armada ou com poder de polícia, já que esta não é feita em ambientes hospitalares. Ainda assim, existe no HO um posto da polícia militar.

O Hospital do Oeste está à disposição das autoridades, já prestando todas as informações e inclusive, cedendo imagens do circuito de segurança.

Saúde na Bahia é caso de polícia

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A reportagem do Fantástico desnudou, ontem a tragédia da Saúde Pública no País, com destaque para Salvador, onde as autoridades municipais dispendem menos de 60 centavos de real, diários,  por habitante.

Mas a saúde patrocinada exclusivamente pelo Estado também não tem melhor performance: em Barreiras, o Hospital do Oeste adia cirurgias inadiáveis. Uma senhora, só para citar um exemplo, esperava há quase um mês por uma cirurgia urgente. Pois bem: vendo que a cirurgia não saía, parentes e amigos se movimentaram, e conseguiram uma cirurgia em Salvador, com todo o ônus do deslocamento via ambulância, que avião UTI é só para os poderosos.

Deram com os burros n’água, pois constataram, que em meio a burocracia toda, o médico ainda não havia notificado a necessidade de cirurgia.

Quer dizer: a senhora não existia como paciente, nem para a Prefeitura, nem para o Estado.

O que existe na verdade é que, mesmo frente a verbas polpudas para a Saúde, em todas as instâncias, existe uma bem caracterizada má vontade de grupos de médicos em relação aos pacientes, forçando-os, de maneira pouco discreta, a procurar as benesses da saúde particular.

 

Morrendo de fome ao nascer

Quer ver, caro leitor, uma tragédia ainda mais cabeluda? Já noticiada por parte da imprensa,  um prematuro está morrendo de fome na UTI infantil do Hospital do Oeste, porque necessita de alimentação parenteral que o HO teima em não disponibilizar.

Os responsáveis jogam a culpa no Governo, que não repassaria verbas específicas para a ação médica. No entanto, isso não passa de uma mal rematada mentira, pois o pacote de subsídios que o HO recebe é fechado, inespecífico, servindo para todas as ações médicas, sejam elas quais forem, dentro do contrato de manutenção.

Veja abaixo o termo de declaração assinado pelo pai do recém-nascido, junto ao Ministério Público do Estado, que deve acionar a Justiça com base na “obrigação de fazer”.

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Hospital do Oeste pode fechar. E agora?

HOOPagamentos de médicos atrasados há um mês, endividamento bancário, dificuldades de repasse para fornecedores e falta de caixa. Segundo o gerente administrativo-financeiro das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), Milton Carvalho, em entrevista ao G1 realizada na tarde desta segunda-feira (12), esses são alguns dos problemas enfrentados pela entidade filantrópica no início deste ano devido ao atraso de pagamentos na ordem de R$ 42 milhões, que seriam referentes a contratos estabelecidos com a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab). O órgão admite uma dívida inferior, no valor de R$ 26 milhões.

Conforme Milton Carvalho, o valor de R$ 42 milhões está dividido entre três pendências: R$ 24 milhões seriam referentes a administração feita pela entidade de quatro unidades de saúde do estado; R$16 milhões dizem respeito a recursos de contratualização, que são repassados pelo Governo Federal ao Estado; e R$ 2 milhões seriam relacionados à Secretaria da Fazenda (Sefaz) e são referentes a falta de repasse, desde 2012, das verbas do programa “Sua Nota é um Show”.

Segundo Milton Carvalho, a falta de repasse das verbas tem feito a entidade analisar a possibilidade de entregar a administração das unidades do estado. São quatro: Hospital do Oeste (Barreiras), Mário Dourado Sobrinho (Irecê), Eurídice Santana (Santa Rita de Cássia) e São Jorge (Salvador). Sobre a unidade que pertence à entidade, localizada no Largo de Roma (Complexo de Roma), em Salvador, o gerente-administrativo afirma que a manutenção das atividades segue devido a doações. “No Complexo de Roma ainda temos as doações que nos dão condição de sobrevivência”, afirma.

Carvalho conclui que uma reunião de conselho, que deve ser realizada ainda nesta segunda-feira (12), deve decidir se a entidade filantrópica irá ou não entregar a administração do quatro hospitais do estado.

Sesab responde
Por meio de nota, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) disse que nos últimos dez dias realizou pagamentos na ordem de R$ 20,9 milhões e admitiu que está se empenhando para tentar quitar o pagamento de mais R$ 24 milhões referente à gestão indireta e contratualização dos hospitais do Oeste (Barreiras), Mário Dourado Sobrinho (Irecê), Eurídice Santana (Santa Rita de Cássia) e São Jorge (Salvador), unidades da Sesab que estão sob gerência da Osid no interior do estado.

Além dos R$ 24 milhões, o órgão também reconheceu a dívida de R$2 milhões – referente ao “Sua Nota é um Show” -, e disse que a demanda está na Sefaz para ser respondida. A Sesab negou que tenha dívida de contratualização no valor de R$ 16 milhões com a Osid.

Questionada sobre os motivos que levaram aos atrasos, a Sesab não emitiu posicionamento até a publicação desta reportagem, assinada por Henrique Mendes/G1 BA e reproduzida no ZDA.

Eduardense de 6 anos morre por falta de vaga na UTI do HO

Um garoto de 6 anos morreu, na madrugada desta segunda-feira, 02, à espera de uma vaga na UTI do Hospital do Oeste, em Barreiras. O menino tinha problemas cardíacos e estava internado em uma unidade de pronto atendimento, em estado grave, desde o dia 18 de agosto.

Ele foi diagnosticado com problemas de coração e pneumonia, em Luís Eduardo Magalhães, onde morava com a família. De acordo com familiares, o médico do posto onde o garoto foi atendido pediu encaminhamento imediato do paciente para o HO, mas a transferência foi negada com a justificativa de que não havia vagas na UTI. A família do garoto informou que chegou a tentar uma vaga em outros hospitais em Salvador, mas não conseguiu.

Segundo familiares, o menino só foi transferido para o Hospital, em Barreiras, quando o Conselho Tutelar de Luís Eduardo Magalhães pediu ao Ministério Público para que a vaga na UTI fosse disponibilizada. O menino ficou ainda quatro dias na pediatria do Hospital do Oeste e só depois foi para a UTI.

Segundo o Hospital do Oeste, a criança deu entrada na unidade com quadro de pneumonia e suspeita de insuficiência cardíaca. Ainda de acordo com a direção da unidade de saúde, o garoto ficou na UTI pediátrica recebendo todos os cuidados necessários, mas precisava fazer um ecocardiograma, que não é realizado na unidade. O exame estava marcado em uma clínica particular para ser feito na manhã de hoje. Da TV Oeste, com edição do jornal Nova Fronteira.

Não tem como fazer um ecocardiograma no Hospital do Oeste? Deus que nos proteja do nosso sistema de Saúde. Leu aqui, secretário Jorge Solla? Não tem um ecocardiógrafo no Hospital do Oeste, que atende 13 municípios. Quem sabe fizemos uma “vaquinha” entre políticos, vereadores, autoridades, prefeitos, jornalistas, médicos e compramos o aparelho para o HO?

Secretário da Saúde diz que HO terá mais 150 leitos

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O Hospital do Oeste ganhará, em breve, mais 150 leitos. A informação foi repassada pelo próprio secretário estadual de Saúde da Bahia, Jorge Solla, ao deputado federal Oziel Oliveira, do PDT baiano, em audiência em Salvador, nessa segunda-feira.

Ainda no encontro, Oziel discutiu com o secretário os detalhes para a implantação do atendimento de Oncologia no HO, para o qual  o parlamentar destinou uma emenda individual no valor de um  milhão de reais.

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Médicos do HO partem para as tais vias de fato

Notícia relevante do jornalista Roberto de Sena:

“Um médico quebrou o outro no murro no Hospital do Oeste em Barreiras. Foi uma pancadaria jamais vista dentro de um Hospital. O fato foi informado ao Mural do Oeste por um funcionário do HO,  que ficou horrorizado com o que viu e ouviu. Ainda perplexo o funcionário  negou-se a dizer os nomes dos médicos envolvidos nas cenas de pontapés, socos, agressões verbais, gritos e explosões coléricas.Por falar nisso, as reclamações pela forma como o Hospital do Oeste é gerido só fazem aumentar em Barreiras e na região. Tem muita gente pedindo que as Organizações Sociais de Irmã Dulce sejam afastadas do HO.”

Se médicos estão partindo para o pugilato, o que resta fazer? Urbanidade, civilidade, educação deveriam ser, sempre e sem exceções, apanágio dos homens de branco.

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HO tem fila de 15 pacientes nos corredores

Relato de Célio Rodrigues Nunes, no Facebook:

Um acidente de transito, ocorrido por volta das 14 horas de ontem, vitimou o sd PM, Jean Claudio Medrado da Silva, lotado na 2ª CPM de Barreirinhas. Ao trafegar pela BR 135, vindo de Correntina, na altura do povoado de Sucupira escorregou com sua moto. Segundo informou a vitima, teve grave lesão, quebrando sua perna direita na altura da coxa. Neste momento, juntamente com mais de 15 pacientes, que se encontram no corredor do HO esperando vaga para fazer a cirurgia. Os pacientes ficam nos corredores do HO, sem refrigeração, sentindo dores e aguardando uma vaga.

O atendimento do Hospital do Oeste em saúde de alta complexidade ainda vai passar para a história como ícone do desmando e da inépcia estatal. Que Deus proteja os parentes do secretário Jorge Solla e do governador Jaques Wagner, para que nunca necessitem de um atendimento de emergência como o do HO.

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Hospital não sabe explicar como descarte hospitalar foi parar no lixão

O Jornal Nacional, da rede Globo, mostrou um fato negativo a respeito de Barreiras, na edição desta quinta-feira, 26/07. De acordo com o Jornal Nacional, uma grande quantidade de material hospitalar foi jogada fora no lixão de Barreiras. Catadores que trabalham no local encontraram soro, seringas e bolsas de sangue com a identificação do Hospital do Oeste e até com nome de pacientes. Segundo os trabalhadores, o descarte desse tipo de material é comum no lixão.

A direção do hospital disse que não sabe porque o lixo da unidade foi descartado no local e que vai apurar o caso. O hospital informou ainda que resíduos como seringas e outros materiais cortantes são coletados a cada dois dias por uma empresa especializada no tratamento do lixo hospitalar. Do G1.

Inspetora do Ministério da Saúde proibida de entrar no Hospital do Oeste.

Regma Nunes do Vale, de 29 anos, representante do Ministério da Saúde esteve no Hospital do Oeste (HO) na tarde de ontem, quinta-feira, 19, por volta de 15h.
O motivo de sua visita ao maior hospital da região, era, segundo ela, inspecionar três departamentos do HO: centro cirúrgico, clínica pediátrica e UTI adultos.

Mas, segundo ela, foi proibida de entrar na unidade de saúde por um segurança que informou a ela, que o mesmo estava cumprindo ordens de uma superiora de prenome Eliana.
A representante do Ministério da Saúde procurou o complexo policial de Barreiras para registrar um boletim de ocorrência. 
Regma ainda informou que uma maleta, contendo seu Net Book, envelopes do Ministério da Saúde e todos os seus documentos, ficou retida dentro de uma sala no Hospital do Oeste. A mesma registrou o caso na Polícia de Barreiras como constrangimento ilegal. Do blog de Sigi Vilares.

Morre 3ª vítima do atropelamento em Barreiras.

Gabriela da Silva Senna, de 18 anos, morreu no Hospital do Oeste, em consequência dos ferimentos provocados pelo atropelamento ocorrido na madrugada de sábado, 18/02. O acidente já tinha tirado a vida de Cheila Kaunny Ribeiro, de 16 anos e Ednaldo Prado dos Santos, de 19 anos. O motorista do veículo que atropelou os jovens continua foragido. Orlando dos Santos Santana não deu socorro às vítimas e nem se apresentou no Complexo Policial de Barreiras. Como dirigir embriagado é crime, quando for capturado ele deve responder em regime fechado. Do Mural do Oeste e blog Alô, Alô Salomão.

Paciente reclama de mau atendimento no Hospital do Oeste.

O portal do jornal Nova Fronteira reproduz matéria do jornalista Eduardo Lena sobre as queixas de familiares de um acidentado no dia 3 de janeiro, na BR-242, próximo ao Country Club, em Barreiras. Os termos do email sobre o tratamento do Hospital do Oeste são de arrepiar. Os familiares retiraram o paciente para Ribeirão Preto, sua cidade de residência. Veja o texto:

Familiares de Valdomiro Rocha Gomes, 55 anos, vítima de acidente automobilístico ocorrido no último dia 03, na BR 242, em Barreiras, quando se chocaram dois veículos de passeio, um VW Santana de placa CPG 9267/Jaboticabal/SP e um Mercedes Classe A, placa JGG 3580, Brasília/DF, em que morreram duas pessoas, reclamam por email enviado a nossa redação, do péssimo atendimento que o acidentado teria recebido no Hospital do Oeste.

Leonardo Oliveira, genro da vítima, disse que Valdomiro Rocha Gomes esteve muito perto de ter que amputar a perna devido uma infecção causada por um pedaço de gaze deixado dentro de um corte existente no pé dele. “Felizmente conseguimos levá-lo para Ribeirão Preto, no interior de SP, porque se não ele estaria sem sua perna agora, uma vez que ele teve uma infecção devido a um pedaço de gaze que deixaram dentro do pé dele e um ponto mal dado que ocasionou essa infecção que por hora esta sendo tratada para não atingir o fêmur que teve fratura exposta”.

Leonardo reclama ainda que precisou agir com ignorância para conseguir um travesseiro ortopédico para seu sogro poder endireitar a coluna uma vez que ele não podia mudar de posição na cama. “Para se ter uma noção, tinha um paciente baleado ao lado da cama de meu sogro e eles deram ponto nele sem o uso de anestesia e com a bala lá dentro, e do nosso lado mesmo sem levar ele para sala de cirurgia”, desabafa Leonardo, dizendo que seu sogro dividia o quarto com outros três pacientes que aguardavam para fazer cirurgia e eles não davam uma previsão de quando iriam realizar a cirurgia, e ele, Valdomiro, teve duas fraturas expostas e uma fratura de fêmur, disseram que só estava fazendo cirurgia em caso de emergência. “Agora eu não sei mais o que é emergência ai na Bahia, se uma pessoa com fratura exposta não for emergência então é o fim do mundo. Tinha até uma perereca no quarto e estava cheio de pernilongos e sem ventilação”, comentou Leonardo.

No final do email, Leonardo ameaça. “Reze Hospital do Oeste para que meu sogro melhore por que se não vai chover processos aí para vocês”.

O HO se defende

Por intermédio de sua assessoria, o Hospital do Oeste informa que o paciente Valdomiro Rocha Gomes deu entrada na Emergência do Hospital do Oeste às 18h40 do último dia 03 de janeiro, com fratura no fêmur da perna direita. Após ter realizado os exames (ultrassonografia do abdômen, tomografia de crânio, laboratoriais) e ser avaliado por vários profissionais médicos, dentre eles neurocirurgião, cirurgião bucomaxilofacial, cirurgião geral e ortopedista, o paciente foi submetido, às 22h30, a um procedimento cirúrgico com finalidade de fixar o fêmur. Depois disso, o senhor Valdomiro Rocha Gomes foi encaminhado à clínica cirúrgica, onde permaneceu até o dia 07/01.

Conforme os registros do prontuário, a família se responsabilizou pela saída do paciente antes do período de alta médica, justificando a preferência pelo atendimento em sua cidade de origem, já que contavam com a cobertura de um plano de saúde. O HO frisa que durante todo o tempo em que o paciente permaneceu na unidade, não houve registro algum de insatisfação, por parte de seus familiares, em relação a qualquer procedimento ou postura profissional de funcionários do hospital.

A foto também é de autoria de Eduardo Lena.

Política e medicina se misturam no Hospital do Oeste.

Um médico do Hospital do Oeste, declarado pré-candidato a vereador, está se utilizando da estrutura oferecida pelo estabelecimento, para fazer campanha. E está se tornando muito popular entre as senhoras de meia idade. No dia do Enfermeiro, sorteou uma plástica de seios entre as funcionárias do HO. O mesmo fez no dia dos Fisioterapeutas e no dia dos Médicos.
Enquanto o HO, superlotado, não viabiliza atendimento para cirurgias eletivas ou para cirurgias emergenciais, como aquela da senhora que voltou sem atendimento a Luís Eduardo, apesar do fêmur quebrado, as eleitoras agora andam de peito empinado. Literalmente. Sem prejuízo do sistema de atendimento via bilhetinho de políticos amigos.

Como diz o Boris Casoy, uma vergonha!

Hospital do Oeste: desmando, incúria e desrespeito à vida humana.

Ontem à tarde acabou a energia em Barreiras. De maneira automática, o grupo gerador do Hospital do Oeste entrou em serviço, fornecendo a energia vital para as UTIs e centros cirúrgicos. Acontece que 10 minutos depois o gerador caiu, parou de funcionar por algum motivo que ninguém sabia. Para passar para a opção manual, era necessário a senha que só a administradora do Hospital possui. Acontece que a dita cuja senhora desligou o celular por algum motivo e não era encontrada também nos telefones fixos disponíveis.

Bateu o desespero no pessoal das UTIs, que passaram a fazer a ventilação dos internos manualmente. Até que lá pelas tantas se descobriu que um dos centros cirúrgicos tinha energia disponível e para lá foram  transferidos os pacientes, com o óbvio risco de vida.

Pergunta-se: já foi instaurado inquérito para descobrir os responsáveis por tal acontecimento? O Ministério Público tomou conhecimento dos fatos?

Saúde e política não podem se misturar.

É eminente – bem como necessária – uma fiscalização do TCU – Tribunal de Contas da União na aplicação das verbas públicas da Saúde no Hospital do Oeste e nas obras assistidas pela Obras Sociais Irmã Dulce. Represamento de cirurgias eletivas e mau atendimento, mas principalmente administração política no acolhimento de pacientes em emergência. Se tem padrinho político, interna. Se não tem, aguarda ou morre. Prefeitos da Região alinhados com o casal Oliveira tem atendimento prioritário. Os outros, bem pouquinho ou quase nada.

O governador Jaques Wagner e o secretário Jorge Solla não podem lavar as mãos num processo desses. Nem os representantes do Ministério Público Federal.

O contribuinte, principalmente os pobres e miseráveis, vira marisco neste enfrentamento entre o mar e a rocha.

Tribunal de Contas diz que situação no Hospital do Oeste é precária.

Uma inspeção multidisciplinar realizada por seis auditores do Tribunal de Contas do Estado da Bahia, entre 26 de janeiro e 4 de julho de 2011, sobre os serviços médicos de 2010 e 2011, concluiu: o atendimento de 11 hospitais estaduais é absolutamente precário, entre eles o Hospital do Oeste, responsável pelo atendimento de saúde de quase duas dezenas de municípios do extremo oeste baiano.

Por mais que a conclusão pareça óbvia, nas 35 páginas do relatório, há mais absurdos cometidos pela gestão do secretário de Saúde, Jorge Solla, do que se possa imaginar. Para início de conversa, seis das 11 unidades não possuem alvará da Vigilância Sanitária, serviço este que está sob a administração da própria Secretaria de Saúde. 

O relator do processo, conselheiro Pedro Lino, enviou o parecer ao MP, que quer a elaboração de um plano de ação por parte do governo para solucionar os problemas de maneira imediata. A decisão foi tomada para  não paralisar os serviços e provocar um caos ainda maior na área da saúde.

A leitura do processo, feita em 06/10 (quinta-feira), causou reação instantânea: a principal responsável pelos contratos da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), Cláudia Maria Gomes Varjão, teve exoneração publicada na manhã de 6/10. No mesmo dia, o secretário de Saúde Jorge Solla procurou a presidência do Tribunal (e não o relator do caso) e alegou que não teve direito a defesa.

Até agora, três conselheiros votaram a favor e três foram contrários ao plano de ação. Detentora do voto de minerva, a presidente do Tribunal,  Ridalva Figueredo, tem o direito de decidir até a próxima quinta-feira (13). No entanto, o parecer de Pedro Lino foi enviado a outros órgãos fiscalizadores, inclusive à Promotoria de Improbidade Administrativa do MP, e medidas mais duras podem ser tomadas.

Modelo irregular
Pelo modelo de administração adotado pelo Estado, a gestão dos hospitais foi transferida para Organizações Sociais com o argumento de baratear o custo e melhorar a qualidade dos serviços. Nenhuma das duas coisas aconteceu, muito pelo contrário: contratações sem licitação, pagamento por indenização, dentre outras irregularidades, só aumentam a despesa do Estado.
De acordo com o relatório, a principal causa da precarização dos serviços médicos dos hospitais são os recorrentes atrasos nos repasses das verbas. Com isso, as Organizações Sociais adotaram medidas irregulares para suprir suas deficiências financeiras, como empréstimos feitos com juros de até 1,8 % ao mês e liquidados irregularmente com o orçamento da Saúde. 
Outra questão é o uso de recursos próprios das instituições, que se misturam à verba destinada exclusivamente à Saúde e dificultam a fiscalização. Para se ter ideia, a auditoria chegou a encontrar pagamentos feitos em duplicidade. 

Casos absurdos
Falta de equipamentos, prédios degradados e carência de médicos e enfermeiros. Este é apenas um resumo dos problemas encontrados. Foram encontrados problemas graves no Hospital Estadual da Criança, Hospital do Oeste, Maternidade Prof. José Maria de Magalhães Netto, Hospital São Jorge, Hospital Geral Santa Tereza, Hospital Regional de Juazeiro, Hospital Regional Santo Antônio de Jesus, Hospital Deputado Luís Eduardo Magalhães, Hospital Regional Dantas Bião, Hospital Regional de Castro Alves e Hospital Eurídice Santana.

Em Salvador, o Hospital São Jorge, no bairro de Roma, foi contratado sem licitação firmado de modo irregular com as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). Já em Ribeira do Pombal, o Hospital Geral de Santa Tereza, funciona com um contrato emergencial desde outubro de 2010, sob a gestão da Fundação José Silveira, recebendo pagamentos por indenização, o que é proibido por lei.
De acordo com informações da Divisão de Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual da Saúde (Divisa/Sesab), vários hospitais do estado não possuem alvará sanitário por problemas como a ausência de câmaras frias nos necrotérios, disposição incorreta de materiais infectantes e acondicionamento inadequado do lixo, entre muitos outros. A reportagem é do portal do Grupo Metrópole, que está acompanhado o caso com atualização constante do material jornalístico.

Resta saber se os auditores inspecionaram também o banco de sangue e a hemodiálise, serviços prestados por terceiros. Um caos.

Tribunal de Contas encontra irregularidades no Hospital do Oeste.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) começou a julgar nesta quinta-feira (6) o relatório de uma inspeção que detectou supostas irregularidades em 11 hospitais estaduais administrados por entidades privadas, sob contratos que envolvem recursos públicos de cerca de R$ 359 milhões.

No parecer elaborado pelo conselheiro Pedro Lino, relator da matéria, foram apontados problemas como atendimento precário, falta de equipamentos, ausência de alvarás da Vigilância Sanitária, descarte ilegal de lixo hospitalar, carência de médicos e enfermeiros e falhas em contratos de gestão com as chamadas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips). 
Entre as unidades inspecionadas pelos auditores do TCE estão os hospitais do Oeste, em Barreiras, o Regional de Santo Antônio de Jesus, e o São Jorge, em Salvador. O julgamento da proposta de Pedro Lino para que a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) apresente um plano de correção das irregularidades terminou empatado, com três votos contra e a favor da medida. 
A decisão caberá à presidente do TCE, Ridalva Figueiredo. À imprensa, a Sesab afirmou que não iria se pronunciar até que o secretário Jorge Solla tivesse conhecimento do relatório. Em ofício enviado à Procuradoria-Geral do Estado, Solla diz que o resultado da auditoria apresenta incorreções e solicita direito à defesa.
Veja lista de hospitais em que o TCE encontrou irregularidades
Hospital São Jorge, em Salvador
Maternidade Professor José Maria de Magalhães Neto, em Salvador,
Hospital da Criança, em    Feira de Santana 
Hospital Deputado Luis Eduardo Magalhães, em Porto Seguro
Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus, em Santo Antônio de Jesus
Hospital Regional Juazeiro
Hospital do Oeste, em Barreiras
Hospital Geral Santa Tereza, em Ribeira do Pombal
Hospital Eurídice Santana, em Santa Rita de Cássia
Hospital Regional de Castro Alves, em Castro Alves
Hospital Regional Dantas Bião, em Alagoinhas

Informações e texto final do jornal *Correio.

Hospital do Oeste está segurando cirurgias eletivas

Hospital do Oeste em foto de Hélio Queiroz

A única alternativa de saúde para 900 mil habitantes da Região Oeste da Bahia, o Hospital do Oeste está com um sério problema: há 4 meses vem represando cirurgias eletivas, apesar dos repasses substanciais do Governo do Estado. A cirurgia eletiva é aquela necessária para tratamento médico do cliente do plano de saúde, que não se reveste das características de urgência ou emergência, ou seja, quando ele não está sob o risco de vida imediato ou sofrimento intenso, podendo ser efetuada em data escolhida por ele ou pelo médico, desde que esta data não comprometa a eficácia do tratamento. 

O Hospital do Oeste é administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce, que precisa explicar o que está acontecendo.

Hospital do Oeste conscientiza funcionários com bom humor.

A  “Turma do Resíduo”, uma iniciativa bem humorada, marcou presença na II Semana da Emergência 2011 do Hospital do Oeste (HO). A turma levou ao público presente a importância do descarte correto dos materiais e medicamentos (após a sua utilização) em recipientes específicos conforme a classificação de risco.

“A Turma do Resíduo foi criada com a intenção de levar, de forma divertida, a importância da educação e responsabilidade social, minimizando os riscos de contaminação e preservação do meio ambiente durante o descarte dos resíduos que são produzidos dentro do hospital”, explica Joyce Mota, coordenadora da CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, do Hospital do Oeste.

“Todos que estão na unidade de saúde devem ter a consciência de que o papel ou copo descartável, por exemplo, não deve ser jogado no mesmo recipiente das seringas e agulhas. Imagine se alguém que recolhe este resíduo comum acaba se ferindo? Os prejuízos são inúmeros. Além do profissional ficar machucado, o meio ambiente também é contaminado, já que o descarte foi feito de forma equivocada”, afirma Jaqueline Mascarenhas, assistente social do Hemoba.

 

Tragédia nos corredores do HO. Isso é novidade?

O Hospital do Oeste (HO) de Barreiras não consegue suprir a demanda da região e está superlotado. Com apenas 202 leitos, entre enfermarias e UTIs, pacientes acabam internados em macas e tomando soro em cadeiras nos corredores. A unidade é nova, tem apenas cinco anos de funcionamento, e é mantido pelo governo do Estado e administrado pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). A média mensal no HO é de 40 mil pacientes atendidos.

A direção do hospital credita a superlotação à deficiência no atendimento aos pacientes nos municípios de origem. Além da região oeste, o hospital recebe pacientes do Piauí, Maranhão e Tocantins.

No início deste ano, o Ministério Público Estadual visitou o HO. De acordo com o delegado regional do Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb), Paulo Henrique Costa de Souza, as reclamações dos profissionais não são novidade. Informações do A Tarde, editadas pelo Blog do Modesto.

Vítima de capotamento está na UTI do Hospital do Oeste.

O pedreiro Kadson Monteiro dos Santos, 37 anos, está internado com fraturas múltiplas na UTI do Hospital do Oeste (HO), em Barreiras, vítima de um capotamento de veículo na BR 135, próximo à ponte do Rio Branco, por volta das 22h30 desta quinta-feira, 24, noite de Natal.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o pedreiro perdeu o controle da direção do veículo Corsa, capotando várias vezes, após tentar ultrapassar uma ambulância que conduzia um paciente. Kadson foi arremessado para fora do veículo. Segundo o policial Holanda, a vítima não estava usando o cinto de segurança.
Alerta – Embora não estivesse chovendo no momento do acidente, a PRF alerta para o perigo das pistas molhadas, que têm sido frequentes nos últimos dias.

A estimativa do PRF Holanda é que o fluxo de turistas aumentou em mais de 100% para as festas de final de ano, com predominância de destino para o litoral do Nordeste. ( com informações do Jornal A Tarde).