O cidadão brasileiro fuzilado neste sábado na Indonésia, Marco Archer, era traficante há 24 anos, quando foi preso. E ia faturar U$3,5 milhões com a cocaína com a qual foi apanhado. Ele escolheu essa vida de riscos e esbanjava dinheiro. Não há do que se lamentar. Foi um desperdício diplomático a intervenção até da presidente Dona Dilma.
Que se lamente, antes e com justiça, pela morte de brasileiros inocentes que morrem, como moscas, nas portas dos hospitais; que se chore a morte de crianças que morrem de desnutrição, sem nunca ter chegado à idade da razão; que se pranteie aqueles que morrem nas mãos de traficantes, inclusive policiais, no estrito cumprimento do dever.
Sérgio Hanauer, Pedro Hersen ( Stara) e o produtor IoppAlencar, da Missioneira, e Antonio Carlos Macedo, produtor rural no PiauíPaulo Levinski, da OilemaMarcos Silva, gerente comercial da Primavia e a vendedora CarlaJoão Batista Sodré, supervisor de área da Distribuidora Andros e Cézar Calazans, gerente financeiroO estande do Bradesco, principal financiador das transações da FeiraEstande da Terramac, sempre movimentadoO bar das alturas da Líder, atração da FeiraAs coordenadoras acadêmicas da FAAHF Regiane Ferrato e Andrea Bernardes, flagradas em plena leitura da edição especial de O Expresso.O diretor comercial de O Expresso, Rogério Fay, completa o trio de repentistas cearenses, com Chico Ivo e Ceará.A nova Ranger, com estrutura e dispositivos de segurança expostos atraiu os visitantesBarras de proteção lateral e airbags da Nova RangerNova Ranger pode trabalhar em lâminas d’água de até 80 centímetrosO Pálio, expoente de vendas da linha Fiat na PrimaviaA F1 Renault de Kubica e Petrov, que teve ótimo desempenho em 2010A pista de testes da Topvel Chevrolet. Até o helicóptero portava a gravatinha da GM.Trail Blazer e Nova S10 demonstraram toda a sua raça no King, rampa de 35% de aclive e declive.
A TrailBlazer, em duas versões full equiped, gasolina e diesel, já sai de fábrica equipada com airbags dianteiros e de cortina, ar-condicionado automático com saída para a parte traseira, assistente de partida em aclive, banco do motorista com ajustes elétricos, chave canivete, computador de bordo, controle de velocidade em declive, controle de estabilidade e tração, faróis de neblina, ABS com EBD, revestimento em couro, lanternas em led, rodas de alumínio de 18 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, trio elétrico, rádio/CD/MP3/Bluetooth/AUX/USB e volante multifuncional.
O Uars (Satélite de Pesquisas da Atmosfera Superior, na sigla em inglês) pesa 6,5 toneladas e foi colocado em órbita pelo ônibus espacial Discovery em 1991. Projetado para medir as mudanças atmosféricas e os efeitos da poluição, ele funcionou durante 14 anos fazendo medições do ozônio e de outras substâncias químicas da atmosfera.
Desde que completou sua missão, em 2005, o Uars vem lentamente perdendo altitude, por causa da gravidade terrestre. Na sexta-feira, a peça de 10,6 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro deve mergulhar na atmosfera, segundo o site da Nasa.
A maior parte do equipamento acabará sendo incinerada na queda, mas os cientistas preveem que até 26 peças, com um peso total de 500 quilos, poderão sobreviver ao atrito e cair em algum lugar do planeta. O maior pedaço esperado, parte da estrutura do satélite, deve pesar 150 kg. Pelos cálculos dos cientistas russos, os restos do satélite cairão sobre o mar.
Satélites e corpos rochosos caindo na Terra não são nenhuma novidade. No ano passado, cerca de 400 pequenos pedaços de detritos entraram em nossa atmosfera e puderam ser encontrados.
Partes velhas de foguetes e satélites entram na atmosfera terrestre uma vez por semana. Um grande satélite como o UARS (que tem 10 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro) volta à Terra uma vez por ano.
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar onde cairá.
A chegada do Uars estava prevista para final de setembro ou início de outubro, mas sua queda será antecipada devido ao forte aumento da atividade solar na semana passada.
Partes do UARS (Satélite de Pesquisa da Atmosfera Superior Terrestre), da Nasa (Agência Espacial Americana) caíram no Canadá na madrugada deste sábado. O satélite desativado ) se desfragmentou na atmosfera da Terra. Por meio do Twitter, a Nasa informou que os destroços caíram na Terra entre 0h23 e 2h09 (horário de Brasília). “O satélite estava passando sobre Canadá e África, assim como sobre vastas zonas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico”, dizia o post. A cidade surpreendida pelos fragmentos foi Okotoks, ao sul de Calgary, no oeste do país. A agência espacial informou, ainda, que há a hipótese de que destroços tenham caído também na África ou na Austrália.
A polícia na região japonesa de Miyagi, a mais atingida pelo terremoto e o tsunami do último dia 11, estimou hoje que até 15 mil pessoas possam ter morrido só na sua jurisdição. Os números não incluem as mortes que também estão sendo contabilizadas nas áreas atingidas ao norte e ao sul da província. Por isso já se fala em 20 mil mortos, na maior tragédia a atingir o Japão desde a 2ª Guerra Mundial.
As estatísticas oficiais não param de subir. O número confirmado de mortos se aproxima de 8,5 mil e o de desaparecidos, de 13 mil. Cerca de 360 mil pessoas abandonaram suas casas e 26 mil foram resgatadas.
As autoridades deram início à construção de casas temporárias para atender parte das centenas de milhares de pessoas – incluindo 100 mil crianças – atualmente abrigadas nos centros de emergência montados pelo governo.
Os sobreviventes estão enfrentando temperaturas abaixo de zero e sofrem ainda com a falta de água, eletricidade, combustível e até alimentos. Para fazer uma ligação gratuita de um minuto para parentes, eles têm de enfrentar horas na fila, porque a rede de telefonia móvel entrou em colapso. Da BBC e Agência Brasil.
Como esta página previu há uma semana, as vítimas poderiam ficar entre 10 e 30 mil, baseado em informes de agências japonesas. Veja aqui.