O exemplo desse administrador de uma página do Facebook, da cidade de Guarujá, em São Paulo, que causou a tragédia do linchamento de uma mãe inocente, serve para os titulares das páginas especializadas da região. Julgar com a publicação da notícia em que se expõem cidadãos sem ficha suja, sem flagrante de crime, pode criar uma justiça paralela, na pequena mídia digital. Existe um código de ética para o exercício da profissão. E existe também o bom senso na divulgação de notícias relacionadas à segurança. Palavras de ordem e chamamentos à justiça popular devem ser evitados.

