Corpo do menino morto pelo pai é liberado na Bahia; enterro será no Distrito Federal

Assassino dormiu em hotel de Luís Eduardo Magalhães, com o corpo do menino morto dentro do carro. O corpo de Bernardo Osório foi liberado do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itaberaba, neste domingo (8). Bebê foi assassinado no mesmo dia em que pai buscou filho na creche.

O corpo do menino Bernardo Osório, de 1 ano e 11 meses, encontrado, na zona rual de Palmeiras, cidade da Chapada Diamantina, foi liberado do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itaberaba, neste domingo (8). A informação foi confirmada pela Polícia Civil do município.

Segundo informações da delegacia de Itaberaba, o corpo do bebê foi liberado para os familiares levarem para o Distrito Federal. Não há informações sobre velório de sepultamento do menino.

Do G1 Bahia.

O crime ocorreu na noite de sexta-feira (29). Neste domingo (8), a Polícia Civil do Distrito Federal informou que o bebê foi morto pelo pai, o funcionário do Metrô, Paulo Roberto de Cladas Osório, dentro da casa onde mora o servidor público, na Asa Sul, em Brasília.

Ministério Público do RS indicia pai do menino assassinado e mais 3 pessoas

por Mauricio Tonetto, de Três Passos, para Zero Hora/RBS
"A decisão da morte do filho foi dele, a prova existe", afirma MP Tadeu Vilani/Agencia RBS

Promotora concede entrevista coletiva. Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS

O Ministério Público de Três Passos ofereceu, nesta quinta-feira, denúncia contra Leandro Boldrini, Graciele Ugulini, Edelvania Wirganovicz e Evandro Wirganovicz por envolvimento no assassinato de Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, cometido em 4 de abril deste ano. A motivação do crime, segundo a promotora Dinamárcia Maciel de Oliveira, foi financeira:

— O conjunto da obra não deixa dúvidas para nós. É o convencimento da nossa instituição.

Os três primeiros responderão por homicídio quadruplamente qualificado (motivos torpe e fútil, emprego de veneno e recurso que dificultou a defesa da vítima) e todos por ocultação de cadáver. Leandro Boldrini foi denunciado, ainda, por falsidade ideológica.

— O convencimento do MP é de que Leandro, Edelvania e Graciele mataram Bernardo. Leandro, pai da vítima, é o mentor intelectual. Ele tinha o domínio do fato, a decisão da morte do filho foi dele. A prova existe — afirma Dinamárcia.

buritis fevereiro 1

 

Standbyte maio 1