
As chuvas vieram tardiamente para o Oeste baiano. Mas depois de 12 dias de chuvas (choveu pela primeira vez na noite de Natal) a cidade de Luís Eduardo Magalhães, um dos maiores PIBs da Bahia, uma grande arrecadação do Município, um pib per capita de dar inveja, virou um queijo suíço.

É o fruto da falta de micro e macro drenagem. As águas da torrente que correm dos locais mais altos da cidade tomam velocidade e vão arrancando tudo pela frente, inclusive o asfalto.

Veja o ilustre contribuinte que, em um pedaço da av. Ayrton Senna, recém asfaltada, em meados de 2019, já surgiram buracos de porte. Hoje uma pá carregadeira erguia um murundum para evitar que o resto da obra, onde foi feita a base para o asfalto, descesse no rumo do Rio de Pedras. A avenida Tancredo Neves, também recém asfaltada, derreteu, principalmente nos locais mais baixos, para onde correm as águas torrenciais do lado leste do Centro da cidade.


Na Cidade Universitária os buracos remendados nos últimos três anos surgiram novamente, complicado o trânsito e causando prejuízos aos usuários das ruas.


Esse trecho da avenida Salvador interrompe o asfalto. A Prefeitura diz que a responsabilidade é do empreendedor. O empreendedor certamente acredita que a responsabilidade é da Prefeitura.


