Presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes Imagem: Marcos Issa – Argos foto. Conteúdo: UOL. editado.
De nada adiantou o pelego dos yankees declarar todo seu amor ao Donald. “I Love You” virou foi rima e o Brasil se deu muito mal.
O twitter do presidente americano tumultuou ainda mais um ano que foi complicado desde o começo para setor siderúrgico brasileiro.
“Quando Donald Trump avisou, pela rede social, que iria elevar as tarifas sobre o aço fabricado no Brasil de imediato travou as negociações de novos contratos, criando um ambiente de incertezas para 2020”, disse o presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, que representa uma indústria formada por 32 usinas e que emprega 108,4 mil pessoas e fatura R$ 99 bilhões por ano.
“Ficamos perplexos”, disse o executivo. “O twitter provocou um pandemônio e as negociações ficaram paradas”, afirmou, sobre novos contratos que as empresas brasileiras têm em andamento com importadores dos Estados Unidos.