A Companhia de Energia Elétrica da Bahia que interrompeu o serviço de fornecimento durante 4 horas em Luís Eduardo Magalhães, como também em outras cidades do Oeste, deveria vir a público, hoje, com nota oficial, para explicar o inexplicável. O sentimento geral é de que se chover durante 6 meses, teremos a adoção, por parte da COELBA, do modelo de fornecimento dos anos anteriores: choveu, desligou. Seria hora de rever as promessas de fortalecimento do sistema que a companhia fez quando inaugurou seu escritório em Luís Eduardo.
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Sistema vagalume da COELBA continua em voga.
Um carro bateu num poste pela manhã, no Centro de Luís Eduardo Magalhães, e a rede de energia foi cortada para conserto. Tudo bem. Mas o que o resto da cidade tem a ver com um corte de luz no centro. Todos os bairros ficaram sem luz durante mais de 3 horas.
A única conclusão plausível é de que o sistema de distribuição da COELBA não está suficientemente segmentado, nem tem alternativas para não interromper o fornecimento nos locais de acidentes e falhas técnicas, sem prejuízo da grande maioria de clientes. Comércio, indústria e estabelecimentos dedicados ao setor de serviços arcam com os prejuízos.

