Coisa boa, gente, que a corrupção acabou! Está faltando só uns detalhes pra acabar de vez.

O advogado de Flávio Bolsonaro, Frederick Wassef, recebeu R$ 9 milhões da JBS, empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista. A informação é da Crusoé.

De acordo com a revista, os registros dos pagamentos aparecem em documentos obtidos pelos promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, que investigam a relação do advogado com Fabrício Queiroz. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi preso na casa de Wassef em junho, em Atibaia (SP).

Queiroz foi preso em um desdobramento das investigações sobre o esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro quando Flávio era deputado estadual.

Procurado para comentar o caso, Frederick Wassef ainda não respondeu à reportagem. Já a JBS afirmou por meio de sua assessoria que a empresa “não conhece nem reconhece o fato”.

Do Congresso em Foco

Kassab era freguês da JBS, assim como mais duas centenas de políticos

A Polícia Federal identificou pagamentos na quantia de R$ 23 milhões da JBS a empresas ligadas ao ex-ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, do governo Michel Temer, Gilberto Kassab (PSD). A informação foi divulgada hoje (4) pela Folha. 

O valor consta no relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), no inquérito que investiga repasses de R$ 58 milhões feitos pelos irmãos Joesley e Wesley Batista a Kassab e a seu partido. 

Kassab trabalha atualmente como secretário da Casa Civil de São Paulo, no governo João Doria (PSDB), mas está licenciado para se defender das suspeitas de recebimento de propina pela JBS. 

Pai dos irmãos Batista volta a presidir o Grupo JBS

José Batista Sobrinho, fundador da JBS e pai de Wesley e Joesley Batista, foi escolhido por unanimidade pelo conselho de administração da empresa como novo presidente. A reunião ocorreu neste sábado (16) e foi comunicada neste domingo pela JBS.

A troca de comando ocorre após a prisão de Wesley, então presidente da empresa, na semana passada. Segundo comunicado da JBS, Batista Sobrinho vai completar o mandato em curso.

A decisão fortalece a presença da família Batista na empresa e contraria pedido do segundo maior acionista da companhia, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), de afastar os Batista do comando a JBS.

Batista Sobrinho criou a empresa em 1953 como um pequeno açougue em Anápolis (GO) e foi seu primeiro presidente. Ele passou o comando dos negócios a seus filhos, mas se manteve como membro do conselho de administração da companhia.

“Fico orgulhoso de reassumir a empresa que fundei”, afirma José Batista Sobrinho, no comunicado da JBS.

Estamos tratando de latrocínio qualificado, continuado e de latrocidas impunes

R$70 milhões para Lula, R$80 milhões para Dilma, R$500 mil por semana para Temer, R$400 mil por mês  para Cunha, “empréstimos” para Aécio Neves, pagos pelo conglomerado JBS, o maior do mundo no ramo de carne e derivados e interesses diversos como energia e banco.

Se somar esses valores com aqueles detectados na Operação Zelotes, no desmonte da Petrobras e no BNDES, do exagero no pagamentos de juros aos bancos nacionais e estrangeiros, do Caso Banestado de evasão de divisas,  chegamos à conclusão, clara e concisa, do porque de  nossa Educação, Saúde e Segurança não atingirem parâmetros mínimos do mundo civilizado e porque está sobrando mês no nosso salário.

Ainda está fora disso a roubalheira não denunciada das aplicações eletivas dos fundos de pensão, o próximo capítulo da novela.

Some-se a isso ao crime nos estados e principalmente nas prefeituras, além de legislativos estaduais e municipais, onde governadores, prefeitos, deputados e vereadores roubam cada um a sua parcela dos cofres públicos, em licitações viciadas, locações de prédios e veículos cujo dinheiro retorna em até 50% aos bolsos dos autorizantes.

Assaltaram a Pátria. E foi à mão armada. E estão matando os brasileiros por isso. O típico latrocínio qualificado com todas as agravantes.

Todos na cadeia sem mais tardar.