Algodão se safa da carência de recursos via operação de troca de insumos por colheita

jacobApesar das incertezas quanto à oferta de crédito no país, os produtores brasileiros de algodão conseguiram levantar capital para fazer frente ao plantio da pluma desta safra 2015/16, sem grande redução de área. Em alguns casos, a semeadura está sendo feita com menos tecnologia, para driblar a alta de custos. Mas o diferencial está sendo o maior financiamento via “barter”, operação de troca de insumos por entrega futura de produto, e também via tradings. A afirmação é de João Carlos Jacobsen, presidente da ABRAPA, ao  jornal Valor Econômico.

Diz Jacobsen que  a venda antecipada de algodão, contrato que serve de garantia nessas operações de financiamento, atingiu até agora 60% da colheita esperada da pluma, 20 pontos percentuais à frente do registrado em igual época de anos anteriores.

A área com a cultura no Brasil deve atingir 950 mil hectares em 2015/16, queda de 3% ante o ciclo anterior, segundo a associação que representa os cotonicultores, a Abrapa. Trata-­se, na visão da entidade, de um recuo tímido, perto dos 20% estimados em agosto passado, diz o Presidente da Associação.

Jacobsen assumirá presidência da ABRAPA com super orçamento

jacobsenO produtor João Carlos Jacobsen, que cultiva algodão na Bahia, assumirá no próximo dia 10, amanhã, a presidência da associação que representa os produtores da pluma do país, a Abrapa, com uma missão desafiadora. Terá de, não somente aplicar bem os quase US$ 700 milhões que a entidade tem no caixa, fruto do ressarcimento feito pelos EUA no âmbito do contencioso na Organização Mundial do Comércio (OMC), mas também fazer com que os projetos que receberão o recurso andem com as próprias pernas quando o dinheiro acabar.

As primeiras parcelas do pagamento americano entraram na conta do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA), criado para gerir os recursos, em 2010. Quando os Estados Unidos interromperam os pagamentos, no fim do ano passado, já haviam sido depositados US$ 505 milhões. Em outubro, outros US$ 300 milhões entraram no caixa do instituto como resultado do acordo feito entre os dois países para encerrar o contencioso.

Até agora, R$ 180 milhões foram aplicados em 41 projetos, a maior parte de qualificação dos funcionários das fazendas de algodão em diversas áreas, desde as mais técnicas, às voltadas à gestão contábil e administrativa. Também receberam aportes projetos de sustentabilidade, de assistência técnica e construção de centros de treinamento. “A qualificação é essencial, pois estamos falando de pessoas que estão no interior do Brasil, sem acesso à educação de ponta. Estamos suprindo uma lacuna que as faculdades locais não conseguem”, disse Jacobsen ao Valor.

Leia a íntegra da matéria de Fabiana Batista no jornal Valor Econômico.

 

Sem título

Fardos de algodão da Bahia recebem selo do Programa ABR

João Carlos Jacobsen
João Carlos Jacobsen

Este é o primeiro ano que o algodão certificado pelo Programa ABR – Algodão Brasileiro Responsável, após passar pelo processo de beneficiamento recebe o selo de identificação.  Nesta safra 2012/2013, 18 propriedades do estado da Bahia foram certificadas pela Intertek do Brasil e cerca de 274 mil selos serão utilizados.

O Programa visa unificar o protocolo de certificação de sustentabilidade na produção de algodão no Brasil, englobando ações nos três pilares: ambiental, social e econômico.  O ABR foi implantado na Bahia pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com a coordenação da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Na Fazenda Independência, do produtor João Carlos Jacobsen, os fardos de algodão estão recebendo os selos do ABR. De acordo com ele, a certificação é uma consequência da adequação da propriedade a legislação e da responsabilidade social do produtor. “A certificação do algodão é importante não apenas pelo simples certificado, mas para o produtor mostrar que está socialmente e ambientalmente adequado à legislação brasileira. Isso pode contribuir para um reconhecimento e maior procura pelo seu algodão”, disse.

Segundo o coordenador do Programa ABR na Bahia, Maurício Lopes, os resultados foram satisfatórios. “Os produtores fizeram importantes adequações em suas propriedades que contribuem para a sustentabilidade. Os interessados em fazer a adesão na próxima safra podem entrar em contato com a Abapa para receber as primeiras orientações”, disse Maurício.

Em outubro, a Abapa realizará um evento de mobilização para esclarecer e incentivar os produtores a aderirem o Programa ABR na safra 2013/2014.

Imperial Cabeçalho

 

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Missão à Ásia traz bons resultados aos exportadores de algodão

Comitiva Brasileira da Missão Comercial à Ásia, no Vietnã

A recente missão da Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão à Ásia deu aos produtores brasileiros boas perspectivas de negócios para as próximas safras. A Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão foi representada pela presidente, Isabel da Cunha e pelo diretor da Abapa e vice-presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen.

As visitas ao Vietnã, à Tailândia e à Indonésia resultaram em novas relações, fortalecimento das antigas e promessas de mais fardos brasileiros sendo entregues às fiações dos três países. “Ouvimos as demandas das principais indústrias dos três países e vamos trabalhar para atendê-los cada vez melhor”, diz o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso. Segundo ele, as indústrias têxteis dos países visitados já utilizam muito da fibra brasileira, principalmente, porque confiam na qualidade e no compromisso com o cumprimento dos contratos.
A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, acredita que a missão foi extremamente importante para aumentar o volume exportado para os países que já compram o algodão brasileiro. “Tivemos a oportunidade de conhecer as demandas dos países asiáticos, para que possamos atendê-los com excelência. Ainda temos entraves no que diz respeito a logística, no entanto, nosso algodão destaca-se pela qualidade. A perspectiva é que fecharemos novos negócios e exportaremos cada vez mais”, disse Isabel.
A comitiva brasileira composta por representantes de oito, das nove associações estaduais de produtores de algodão, visitou entre os dias 7 e 17 de julho as cidades de Ho Chi Minh, no Vietnã, Bangkok, na Tailândia, e Jacarta, na Indonésia. Em cada cidade, a Abrapa ofereceu um jantar para os representantes das indústrias têxteis. Em Jacarta, além do encontro, o grupo também teve a oportunidade de conhecer a indústria de fiação Indorama, uma das maiores da Indonésia, onde conheceram o funcionamento da produção de fios do país.
COMPRADORES – Os números da safra 2012/2013, até junho, mostram que o Brasil exportou 915.185 toneladas de algodão. Dessas, a Indonésia comprou 146.743; o Vietnã, 54.472; e a Tailândia, 39.109 toneladas. No ranking dos maiores compradores da fibra brasileira, os países estão, respectivamente, em terceiro, quinto e sétimo lugares. China e Coreia do Sul são os dois primeiros.

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Estrada do Rio de Pedras é primeira obra pronta da parceria ABAPA-Prefeituras

O primeiro trecho de estrada recuperado pelo Projeto de Conservação dos Recursos Naturais e Escoamento da Produção, em execução no oeste baiano, já está em fase de finalização. São 40 km da estrada Rio de Pedras, na zona rural de Barreiras, fruto de parceria público-privada (PPP) firmada entre a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e o município em fevereiro passado.

A próxima intervenção será na Estrada do Café, com 56 km, também na zona rural de Barreiras. Mas o projeto contempla, ainda, São Desidério, Luís Eduardo Magalhães, Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina.

A malha viária nestes municípios soma cerca de 1.200 quilômetros em  estado precário de conservação, o que acarreta aumento de até 30% no custo do frete para fazendas situadas na região.
O projeto de recuperação das estradas  visa não apenas baratear os custos de frete, mas também reduzir o tempo dos deslocamentos – importante principalmente em casos de doenças -, minimizar os acidentes e até os assaltos.

Segundo a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, a ideia é somar forças com produtores e prefeituras, aproveitando a mão de obra dos funcionários e a patrulha mecânica da associação.
“Queremos seguir exemplos de trabalhos semelhantes de parceria, executados em outros estados, mostrando que não precisamos ficar apenas esperando o poder público, mas, sim, que somos agentes ativos do processo de desenvolvimento”, disse.

Estradas parcerias ABAPA

A Patrulha Mecânica da Abapa foi adquirida no ano passado, com recursos do Instituto Brasileiro de Algodão (IBA). A compra atendeu ao desejo dos associados, que consideram o acesso às fazendas, um dos maiores problemas enfrentados pelos produtores da região.

“Esta parceria é importante para a recuperação das estradas da zona rural, uma vez que as máquinas do município estão sucateadas”,   afirmou o prefeito de Barreiras, Antônio  Henrique de Souza Moreira (PP).

Ele diz  que se preocupa com o escoamento da safra e a entrada dos insumos, como sementes, fertilizantes e defensivos,  na região. “Esta logística  é prejudicada pelas péssimas condições da maioria dessas estradas”, disse.

Projeto amplo

Segundo o cotonicultor e tesoureiro da Abapa, João Carlos Jacobsen, “embora exista a expectativa das estradas serem recuperadas o quanto antes, porque os produtores não suportam mais a situação caótica, o projeto que temos é de longo alcance e deve abranger de forma incisiva a preservação dos recursos naturais”.

Jacobsen explicou que, no começo da ocupação do cerrado baiano, as estradas foram construídas, na sua  maioria, pelos próprios produtores, “de forma empírica (sem levantamentos topográficos)”, de modo que tivessem acesso entre as fazendas e o mundo exterior.

“Agora, precisamos, dentro do contexto desse programa, fazer os consertos necessários, pois em muitos casos as águas pluviais que caem nas lavouras são carreadas para os rios pelas estradas, favorecendo as erosões e os assoreamentos”, explicou.

A recomendação é que os donos das terras também colaborem, construindo curvas de nível nas áreas abertas para lavouras, de modo que a água da chuva possa infiltrar onde cai, reabastecendo os aquíferos e conservando o nível da água dos rios. Da Assessoria de Imprensa da ABAPA.

 

Abapa realizará o lançamento do Projeto Patrulha Mecanizada na próxima sexta

abapa 000A Abapa – Associação Baiana dos Produtores de Algodão, representada pela presidente Isabel da Cunha e pelos diretores João Carlos Jacobsen Rodrigues e Celito Missio, apresentou ontem (20), para o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Humberto Santa Cruz, o Projeto de Conservação dos Recursos Naturais e Escoamento da Produção e a proposta de parceria público-privada.  Também chamado de Patrulha Mecanizada, o projeto tem o objetivo recuperar as estradas vicinais dos núcleos produtores de algodão do município. O lançamento oficial será realizado pela Abapa, durante o Fórum Regional sobre a Helicoverpa, que acontecerá no dia 22 de fevereiro, a partir das 14 horas, no Espaço Quatro Estações, em Luís Eduardo Magalhães. 

De acordo com a presidente da Abapa, Isabel da Cunha, “Iremos realizar reuniões com os prefeitos de todos os municípios contemplados para firmamos a parceria. Atualmente um dos principais problemas enfrentados pelos produtores é a logística precária para a entrada de insumos e escoamento da produção. Com a recuperação das estradas vicinais, através do Projeto Patrulha Mecanizada, iremos reduzir esse gargalo na produção”, destacou.

O prefeito Humberto Santa Cruz, disse que a parceria entre a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães e a Abapa é uma excelente oportunidade para melhorar o escoamento da produção e as condições das estradas. “Não mediremos esforços para firmar essa parceria de sucesso, que irá trazer grandes benefícios para o nosso município”, ressaltou.

A Abapa adquiriu as máquinas e os veículos auxiliares com recursos do IBA- Instituto Brasileiro do Algodão. O Projeto Patrulha Mecanizada contempla os municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, São Desidério, Formosa do Rio Preto, Baianópolis, Jaborandi, Riachão das Neves, Cocos e Correntina. De Cristiane Barilli / Assessora de Imprensa da Abapa.

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Embraer vende 3 aviões Ipanema no primeiro dia da Bahia Farm Show

Durante encontro com a imprensa, realizado no estande da Empresa no Bahia Farm Show, a Embraer anunciou a venda de três novos aviões agrícolas Ipanema somente no primeiro dia do evento (31 de maio), todos para clientes da Bahia. Na mesma ocasião, a Empresa também divulgou que a previsão de entregas deste modelo em 2011 subiu de 40 para 44 unidades.
“No início do ano, nossa meta era produzir e entregar 40 aviões Ipanema, mantendo o bom resultado obtido em 2010. No entanto, a expansão do agronegócio no país, em especial na região oeste da Bahia, onde é realizado o Bahia Farm Show, gerou uma demanda adicional que nos fez ajustar a produção para atender a todos os clientes, conforme a necessidade específica de cada um”, informou Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para a Aeronave Ipanema.
Um destes clientes é o produtor rural João Carlos Jacobsen Rodrigues, da cidade de Barreiras. Proprietário da JCC – Jacobsen Companhia de Cultivos, ele receberá seu primeiro avião Ipanema no segundo semestre de 2011. “Estamos preparados para aumentar ainda mais a cadência produtiva, caso isto seja necessário”, completou Fábio.
A presença do Ipanema no oeste baiano é antiga, mas se intensificou nos últimos anos com a acelerada expansão do agronegócio na região. Um bom exemplo é o do Grupo Busato, que no início do ano recebeu seu quarto avião Ipanema movido a etanol. “Temos um relacionamento de oito anos com o Grupo Busato, que tem se demonstrado muito satisfeito com os bons resultados gerados pela aeronave”, afirmou W. Rangel, Diretor da Cavok Aviação Ltda., representante comercial do Ipanema para a Bahia.

O preço básico do Ipanema movido a etanol é R$ 678 mil. Líder de mercado no Brasil, com 75% de participação, o avião agrícola utiliza o etanol, o mesmo combustível de fonte renovável utilizado nos nossos carros. Além de mais econômico, o uso do etanol melhora o desempenho do avião e contribui para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro. Para mais detalhes sobre o avião, visite www.aeroneiva.com.br.

ABAPA faz reforma no Lar de Emmanuel.

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) inaugurou,  ontem (24),  a reforma das instalações do Lar de Emmanuel,  que há mais de 25 anos realiza um importante trabalho social em Barreiras. A Abapa investiu R$ 15 mil reais, na reforma de cinco banheiros, colocação do forro, instalação hidráulica e pintura do imóvel.

“A Abapa é uma associação que valoriza e reconhece a importância de entidades como o Lar  de Emmanuel,  que além de oferecer amor e educação,  contribui para a formação de pessoas comprometidas com a construção de uma sociedade mais justa”,  destacou  o 1º diretor – secretário da Abapa,  João Carlos Jacobsen Rodrigues.

Atualmente o Lar de Emmanuel atende a 48 pessoas, entre elas, crianças e adultos.   A idealizadora do projeto, Dona Francisquinha, conta que o lar estava desestruturado e precisava de uma reforma com urgência. “Enfrentamos muitas dificuldades, mas sempre mantivemos o sonho de melhorar nossa estrutura para atender a grande demanda social existente. Graças a Abapa conseguimos reformar nossa casa e oferecer mais conforto e segurança para os nossos moradores”.

Amanhã, projeto de Leão e da AIBA tem finalmente ordem de serviço.

O trem não tem apito, mas, os produtores rurais do Oeste da Bahia já sentem que ele está chegando. Amanhã (10), uma comitiva da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) segue até Ilhéus, no Sul da Bahia, para assistir ao presidente Luís Inácio Lula da Silva assinar a ordem de serviço para a construção da Ferrovia Oeste Leste, para a qual estão reservados R$1,2 bilhão no orçamento de 2011. Para o agronegócio da região Oeste, um dos principais pólos agrícolas do país, a Ferrovia da Integração Oeste Leste (Fiol) terá forte impacto na diminuição dos custos com o frete. Para o Estado, será uma considerável economia na manutenção das rodovias e uma alavanca para o desenvolvimento regional.

“São menos 1,6 mil carretas, circulando diariamente nas BRs, emperrando o tráfego, degradando a pavimentação asfáltica e pondo em risco a segurança de milhares de motoristas. Para o produtor, será uma alternativa 50% mais barata de frete e muito mais eficaz”, defende deputado federal João Leão, quem primeiro levou ao presidente Lula, em 2004, junto com os representantes da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), e da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), um estudo preliminar de viabilidade econômica da Fiol, que, pelo projeto original, se chamava Ferrovia Bahia Oeste.

A entrega do projeto, elaborado pela empresa Hydros Engenharia, com a assinatura do engenheiro Nelly Regis, e pago com verba parlamentar, foi feita diretamente ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, ao ministro do Planejamento, Guido Mantega, e ao secretário executivo do Ministério dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Participaram do grupo capitaneado por Leão, os presidentes da Aiba e da Abapa, à época, respectivamente, Humberto Santa Cruz e João Carlos Jacobsen, o diretor executivo da Aiba, Sérgio Pitt, e os empresários e, então, membros da diretoria da Abapa, Walter Horita e Marcos Busato.

“Lula demonstrou interesse pelo projeto, reafirmou a relevância do ramal para o desenvolvimento baiano e incumbiu o ministro Mantega e o secretário Paulo Sérgio Passos de dar continuidade ao projeto de viabilidade”, lembra Horita, hoje, presidente da Aiba. Depois de encampado pelo Governo Federal, o projeto original passou por alterações para contemplar o minério de Caetité, descoberto posteriormente. Com o minério somado à safra agrícola, a ferrovia tem garantidas 45 mil toneladas de carga ao ano, segundo explica o deputado baiano. Ele afirma que está será a mais importante intervenção governamental na história do cerrado baiano.

“Hoje, seis anos depois, queremos estar presentes neste momento histórico, assim como estivemos no nascimento desse grande sonho que se concretiza”, diz o vice-presidente da Aiba, Sérgio Pitt.

A pergunta que não quer calar: por que não aparecem na foto o Pai e a Mãe da ferrovia? Ou é mais um caso de apropriação indevida de paternidade? Ou de adoção espúria, como foi aquela do aeroporto de Barreiras?