Estado do São Francisco, um sonho mais perto.

André Castro, Ver. Camarão, Fred Nobrega, José Alves, Edivaldo Costa, Dep. Giovanni Queiroz, Rider Castro, Tadeu Bergamo e Dep. Herbert Barbosa.

Foi com esta convicção que os membros do Comitê Gestor Marlan Rocha retornaram a cidade pólo do futuro estado, depois de terem sido recepcionados calorosamente nos gabinetes dos deputados Giovanni Queiroz – PDT/PA (autor do projeto que cria o estado do Carajás), Gonzaga Patriota – PSB/PE (autor do projeto que cria o Estado do Rio São Francisco), Valdir Colatto (PMDB/SC) e Paes Landin – PTB/PI (autor do projeto que cria o estado do Gurguéia).

A ida a Brasília fazia parte dos primeiros compromissos da agenda do CGMR, neste primeiro semestre de 2012, assim como a visita e realização do 2º Grande Encontro de Mobilização Regional – GEMOR, que acontecerá na região do Rio Corrente (Santa Maria da Vitória). Como noticiado o primeiro compromisso da comitiva emancipacionista, foi no gabinete do dep. Giovanni Queiroz, que muito entusiasmado e lisonjeado pela visita, expos para os membros do CGMR como o Carajás e Tapajós assimilaram o pôs plebiscito, e quais as novas estratégias que a bancada emancipacionista já está a colocar em pratica, para que a nova divisão geopolítica do Brasil possa acontecer.

“Não nos desanimamos um só minuto, o resultado do plebiscito nos fez refletir e buscar novos caminhos, estou nesta luta há vinte anos e não esmoreço, a palavra de ordem é seguir mobilizando e cobrando dos governos os investimentos necessários em nossas regiões, até que nossos estados se emancipem. Você e jovem Herbert (dep. est. DEM/BA) vai poder servir ao Brasil fazendo política pelo Estado do Rio São Francisco”. Sentenciou deputado carajaense.

Em seguida a comitiva se reuniu com o autor do projeto que cria o Estado do Rio São Francisco, o cidadão barreirense Gonzaga Patriota. Com a euforia de sempre com que recebe seus concidadãos de São João das Barreiras, o emancipacionista convicto posicionou os visitantes sobre as movimentações a cerca dos encaminhamentos para contornar a decisão do STF sobre a consulta geral para o plebiscito, e disse que superado o entrave na legislação, o PL do Estado do Rio São Francisco será votado no plenário da Câmara Federal e certamente será aprovado. “Vamos seguir mobilizando vocês lá no nosso futuro estado e eu aqui ao lado Giovanni e da bancada emancipacionista vamos fazer acontecer”.

A comitiva ainda esteve nos gabinetes dos deputados Valdir Colatto (PMDB/SC) e Paes Landin – PTB/PI (autor do projeto que cria o estado do Gurguéia), onde receberam igual compromisso de apoio a causa emancipacionista.

“A cada dia nosso povo se conscientiza mais sobre a importância do nosso estado, nossa região jamais ira se desenvolver com sustentabilidade sem um governo local que se preocupe e que tenha recursos para fazer as intervenções que precisamos do poder público, nossa emancipação é para o bem do nosso povo, da Bahia e do Brasil”. Afirmou Tadeu Bergamo pela Coordenadora FASB.

La Pedrosa não titubeia e ataca novamente!

Na última sexta-feira (21/maio), Antonia Pedrosa protocolou no Ministério Público da Bahia, denúncia de improbidade administrativa contra a prefeita de Barreiras, Jusmari Terezinha (PR), o secretário de Infraestrutura, José Antonio Alves e Antonio Eugênio Barboza (Vivi Barboza), sub-coordenador de Infraestrutura e Serviços Públicos, por motivo da tentativa de asfaltamento em empresa privada. É o que informa o jornalista Fernando Machado, no seu Sítio do Zé Dendágua, o mais bem informado sobre o mar de lama que assola executivo e legislativo de Barreiras.

Diz o jornalista: “Segundo Pedrosa, a prefeitura de Barreiras não negou o fato, e mais do que isso, reconheceu o ocorrido e imputou total responsabilidade a Vivi Barboza, ao encaminhar duas mensagens ao Sítio do Zé Dendágua, assinadas pelo secretário José Alves e pela assessoria de comunicação da prefeitura.

A denuncia baseou-se na Lei 8.429/92, que trata de enriquecimento ilícito: utilização em obra ou serviço particular de veículos, máquinas, equipamentos ou material de propriedade da prefeitura, bem como, o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados.

Caso comprovado o crime, as penas por improbidade adminstrativa são, ressarcimento integral dos valores gastos na obra, cassação do mandato e suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos da prefeita Jusmari, do secretário José Alves e do sub-coordenador Vivi Barboza.”