Ciro Gomes e Kátia Abreu são os grandes perdedores destas eleições

A ex-senadora Kátia Abreu, que concorreu como vice na chapa de Ciro Gomes, fez um discurso complicado no twitter, ontem, depois do resultado das eleições:

“Não adianta xingar nem chorar. Tiveram o que mereceram. O Brasil sinalizou varias vezes que não queria o PT no governo. Insistiram por pura soberba. As pessoas só servem pra vcs quando os apoia. Se não, vcs destilam odio. Vão dormir com esta.”

Ao que foi contestada por outro internauta:

Senhora, o Haddad obteve 45% dos votos do País, você e o Ciro tinham 16%. Para de passar vergonha.

Ciro Gomes quer disputar com Fernando Haddad a primazia de liderar a Oposição ao Governo Bolsonaro. No entanto, todo os eleitores do País notaram a perna em cima do muro e o “olho branco” no segundo turno.

Ciro terá que lutar muito para renascer das cinzas no próximo processo eleitoral.

Particularmente posso dizer: votei nele no primeiro turno. Não voto mais pela escapadinha para a Europa e a volta na véspera da eleição.

Por seu turno, Kátia Abreu, quarta colocada nas eleições suplementares para governador em seu Estado, viu agora o Tocantins votar, em sua maioria, com o PT, apesar do seu murismo explícito. Haddad venceu no estado com 51,02%, 371.593 votos.

Kátia Abreu: “Reformas de Temer vão punir os mais pobres”.

Foto de Beto Barata

O processo de impeachment da presidente Dilma, há um ano, com todo o seu surrealismo, parece ter conquistado para as fileiras progressistas* do País, sua ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ela nega estar mais à esquerda no universo político:

“Acho muito cafona esse negócio de direita e esquerda”, afirma. “Sou liberal e humanista.”

A senadora defende que o Estado cuide dos mais vulneráveis, mas diz acreditar que “o emprego vem das empresas, da iniciativa privada”.

Abreu tem se alinhado à oposição ao governo Temer em alguns dos principais temas na agenda do Congresso. Em dezembro, votou contra a Proposta de Emenda à Constituição que definiu um teto para os gastos públicos, a primeira grande reforma econômica aprovada pela nova gestão.

Nas últimas semanas, ela criticou a aprovação na Câmara de uma lei que flexibiliza as terceirizações e engrossou o coro dos parlamentares contrários à reforma da Previdência.

Ainda assim, diz que não pertence à oposição. “Sou independente. Não faço da oposição uma profissão, faço oposição àquilo que acredito.”

Abreu diz à BBC Brasil que a reforma de Previdência de Temer deverá punir, sobretudo, os mais pobres.

“Essa é a revolta maior, porque as pessoas sentem que não estão mexendo com os ricos. E é verdade, não estão mesmo.”

Segundo a senadora, “o governo não quer mexer em quem tem capacidade de mobilização”. “O corporativismo funciona e as bancadas reagem, então é mais fácil mexer nos anônimos.”

*Nada a ver com o PP, tão balançado em suas estruturas. O Editor refere-se aqueles que defendem o progresso e as transformações: inovador, vanguardista, reformador, revolucionário, avançado, liberal, moderno, empreendedor, novo.

Kátia Abreu: receber salário indevido também é corrupção

katia

Da ex-ministra Kátia Abreu, relatora da comissão que fará um pente-fino nos supersalários nos Três Poderes, ao Estadão:

“Tenho certeza que no Senado vamos aprovar as propostas. Acho que a sociedade não aceita mais. A democracia corporativa não interessa mais a ninguém.

Presidentes de entidades dizem que isso é uma perseguição ao Judiciário, que tem atuado no combate à corrupção. Receber o salário indevido também é corrupção.

Corrupção não é só fazer superfaturamento, pegar propina de empresa, não é só mensalão ou petrolão, tem várias formas, inclusive receber salário indevido.”

Kátia Abreu encontra resistência para voltar a presidir a CNA

A então ministra Kátia Abreu, em Luís Eduardo Magalhães, lança o território do Matopiba como região prioritária para investimentos no agronegócio.
A então ministra Kátia Abreu, em Luís Eduardo Magalhães, em 2015, lança o território do Matopiba como região prioritária para investimentos no agronegócio.

A ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu, está enfrentando forte resistência do agronegócio para voltar à presidência da Confederação Nacional da Agricultura. Ela foi liberada pela Comissão de Ética da Presidência da República para reassumir o cargo que deixou quando assumiu o Ministério da Agricultura.

João Martins, vice-presidente que assumiu na época, lidera a resistência. Ele é o presidente da Federação Baiana de Agricultura e trabalha a política de resistência junto às outras federações. Só os agricultores do Tocantins, estado natal da Senadora, continuam a apoiá-la.

A franca e desassombrada defesa de Dilma Rousseff pela Senadora é o principal motivo do movimento que pretende vetar sua volta à CNA.

Depois da soja e do minério de ferro, a China agora quer nossos jumentos

jumento2Durante missão na China, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, recebeu uma demanda inusitada de um empresário. O investidor disse ter interesse em importar 1 milhão de jumentos por ano. A história foi relatada pela própria ministra, pelo microblog Twitter.

“No seminário dos empresários chamou a atenção um investidor com um interesse que nos pareceu piada, mas não era. Ele quer importar jumentos para a China”, relatou Kátia Abreu. “Inacreditável, mas sua demanda é de 1 milhão de jumentos ano. Morro e não vejo tudo”, disse a ministra.

A mensagem da ministra gerou comentários bem humorados na rede social. Outra demanda diferente das demais foi a de uma empresa de fármacos, que quer 10 mil toneladas de casca de tangerina por ano para produzir óleos e essências.

A ministra fica até o fim desta semana na China. Do Estadão.

Ministra promete CEASA para Luís Eduardo Magalhães

Prefeito Humberto aproveitou a presença da Ministra Kátia Abreu na Bahia Farm Show para reforçar pedidos para setor agrícola

Pouco mais de 20 dias depois do lançamento do Plano de Desenvolvimento do Matopiba — fronteira agrícola formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia — em Luís Eduardo Magalhães, a Ministra da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA), Kátia Abreu, voltou à cidade para visitar, na manhã desta sexta-feira, 05, a Bahia Farm Show. Entre as novidades anunciadas pela ministra, algumas delas originárias de pedidos feitos pelo prefeito Humberto Santa Cruz.

“A visita da Ministra Kátia Abreu teve um saldo extremamente positivo. Ela ouviu nossas demandas e necessidade de atendimento em relação a um Centro de Agricultura de Precisão, a instalação de uma Central de Abastecimento (CEASA) em nossa cidade, a bandeira vermelha da irrigação”, disse o prefeito Humberto, logo após a solenidade de recepção à ministra.

Para o prefeito Humberto Santa Cruz a segunda visita da Ministra da Agricultura, Abastecimento e Pecuária ao município em menos de um mês é uma demonstração da importância que tem a região e sua agricultura. “É a prova que o Oeste da Bahia tem sim posição de destaque, agora, ainda mais depois da criação do Matopiba”, ratificou.

Dos pedidos do prefeito Humberto Santa Cruz para o desenvolvimento da região a Ministra sinalizou positivamente em praticamente todos eles. Sobre a instalação de uma CEASA em Luís Eduardo Magalhães, Kátia Abreu foi taxativa. “Pode providenciar a área, pois tem tudo para dar certo”. A Ministra garantiu que serão feitos os estudos necessários para sua implantação.

“Esse é um dispositivo muito importante pois representa a ampliação da classe média brasileira e é, sem dúvida, a forma mais adequada para melhorar a renda dos pequenos, fazendo com que eles se tornem médios, não em área cultivada, mas do ponto de vista da renda”, afirmou a Ministra.

Após a recepção, a ministra percorreu estandes ao lado de autoridades do agronegócio da região como os presidentes da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), Julio Busato; Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Celestino Zanella e Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), João Carlos Jacobsen.

No estande da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães a ministra Kátia Abreu foi recepcionada, além do prefeito Humberto Santa Cruz, pelo vice-prefeito Marcos Alecrim; secretário de Agricultura, Carlos Alberto Koch; secretário de Governo, Renato Faedo entre outras autoridades.

ARMAZÉM DA CONAB

A ministra da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA), Kátia Abreu confirmou na manhã desta sexta-feira, 05, durante visita ao estande da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães na Bahia Farm Show, a construção de um armazém da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) no município.

“Estamos com uma força tarefa para construção desses armazéns. Desses dez, cinco é certeza que nós vamos fazer, sendo, dois na região do Matopiba. Um em Luís Eduardo Magalhães”, afirmou a ministra Kátia Abreu, no gabinete itinerante do prefeito Humberto Santa Cruz, montado no complexo da feira.

Segundo a ministra, o cronograma das obras está em atraso. “Já me reuni com o Banco do Brasil que é o encarregado de licitar a obra. Não licitamos ainda, porque o projeto técnico não ficou pronto, por conta de licença ambiental entre outas coisas. Já tivemos duas reuniões e dos dez armazéns que estão atrasadíssimos para serem construídos estamos tentando ao máximo acelerar o passo”, disse. Katia Abreu explicou que a presidente Dilma Rousseff criou no Banco do Brasil uma vice-presidência de infraestrutura, cujo vice-presidente é o ex-governador da Bahia e Ministro dos Transportes, César Borges.

A previsão de investimento para construção do armazém é de R$ 45 milhões, com capacidade de armazenamento de 150 mil toneladas de grãos.

Luís Eduardo Magalhães reafirma seu título de “Capital do Agronegócio”

Humberto dá as boas vindas às autoridades e alinha reivindicações da Região Oeste
Humberto dá as boas vindas às autoridades e alinha reivindicações da Região Oeste

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Com a presença do governador Rui Costa, do vice-governador João Leão e da ministra Kátia Abreu, da Agricultura, Luís Eduardo Magalhães viveu hoje o seu grande dia de “Capital do Agronegócio” na região Oeste da Bahia, com influência importante em toda a grande região do Matopiba.

O prefeito Humberto Santa Cruz, que recebeu seus colegas de quase todo o Oeste, afirmou no início do seu discurso:

-“É um privilégio para uma das cidades que mais crescem no País receber as autoridades para o lançamento oficial do “Plano de Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba”.

A área do Matopiba, que compreende 337 municípios em quatro estados e representa 10% da produção nacional de grãos e fibras, deve receber, a partir de agora, atenção especial do Governo Federal para obras importantes na infraestrutura.

Humberto enumerou os setores que considera prioritários para o desenvolvimento integrado da Região:

– Sistema de logística voltado à produção.

– Formação de mão-de-obra

– Industrialização, armazenamento e transporte

– Aumento da oferta de energia.

Neste último item, a Região, principalmente o Oeste da Bahia, é carente de quantidade e qualidade de energia que viabilizem o adensamento da cadeia produtiva do algodão, por exemplo, com a vinda da indústria de fios e posteriormente da manufatura têxtil.

De maneira mais específica, o Prefeito, como porta voz do agronegócio, enfatizou a “exclusão da chamada bandeira vermelha nas tarifas de energia do período permitido ao uso de irrigação, que hoje representa um acréscimo de 295% do custo no horário”.

Renato Faedo, secretário de Governo; o empresário Antonio Franciosi, um dos maiores produtores da região; o advogado Bruno Martinez; e o empresário Lauro Luza, que têm boas novas sobre o aeroporto de LEM.
Renato Faedo, secretário de Governo; o empresário Antonio Franciosi, um dos maiores produtores da região; o advogado Bruno Martinez; e o empresário Lauro Luza, que têm boas novas sobre o aeroporto de LEM.
João Carlos Jacobsen, presidente da ABRAPA e o prefeito de Barreiras, Antonio Henrique, chegando para a soleniodade.
João Carlos Jacobsen, presidente da ABRAPA e o prefeito de Barreiras, Antonio Henrique, chegando para a solenidade.
O vice-governador João Leão chega, como sempre cumprimentando a todos
O vice-governador João Leão chega ao local da sonelidade, auditório do SENAR, como sempre cumprimentando a todos. Ao fundo, o empresário Fábio Lauck.

Agência de Desenvolvimento do Matopiba contempla 10% do agronegócio do Brasil

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No dia 15, a agência de fomento será lançada em Luís Eduardo Magalhães, a Capital do Agronegócio do Matopiba

A ministra da Agricultura, senadora Kátia Abreu, deve fazer no próximo dia 13 de maio, no Estado do Tocantins, o lançamento Agência de Desenvolvimento  do Matopiba,  região que será criada por decreto pela presidente Dilma Roussef.  O  anúncio oficial da criação da Agência do Matopiba deve ser feito pela presidente Dilma Rousseff durante o lançamento do Plano Nacional de Defesa Agropecuária,  marcado para a próxima quarta-feira, dia 6 de maio, quando será oficializada a publicação do decreto de delimitação da área do Matopiba. Depois do Tocantins, a ministra lança a agência no dia 14 de maio no Piauí e no Maranhão e no dia 15 de maio, na cidade de Luís Eduardo Magalhães.

O MATOPIBA, 10% do agronegócio brasileiro

A região do Matopiba abrange os Estados do Maranhão (33%), Tocantins (38%), Piauí (11% ) e Bahia (18%). A área é responsável por 9,7% da produção de 201,5 milhões de toneladas de grãos prevista para o país na safra 2014/2015. Uma área plantada de 7,6 milhões de  hectares que produzirão 19,5 milhões de toneladas. É considerada a mais nova fronteira agrícola do país e cobre 337 municípios.

Na região, segundo o IBGE, existem 324.326 estabelecimentos agrícolas. A área tem um Produto Interno Bruto estimado, com base nos dados do IBGE/2010, em R$ 53,4 bilhões. Ou seja, três vezes o valor do PIB  do Tocantins. A agência de desenvolvimento proposta pela senadora e hoje ministra da Agricultura Kátia Abreu deverá promover a inovação, pesquisa, agricultura de precisão e assistência técnica aos produtores rurais da região.

Para discutir o formato da futura agência de desenvolvimento da região, a ministra Kátia Abreu reuniu no mês de março em Brasília secretários estaduais da Agricultura e da Indústria e Comércio dos quatro estados que compõem o Matopiba (formado por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).

A região é tida como estratégica para o Ministério da Agricultura, que pretende apoiar o crescimento sustentável dos produtores locais com investimento em tecnologia e assistência técnica. A agência de desenvolvimento deverá promover a inovação, pesquisa, agricultura de precisão e assistência técnica. “A vocação desse lugar é agropecuária. O foco nos pequenos, médios e grandes produtores trará consequência muito positivas nos serviços prestados nas cidades, na infraestrutura de tudo que ocorre em volta”, explica a ministra.

Plantio de arroz irrigado no Tocantins: alta produtividade.
Plantio de arroz irrigado no Tocantins: alta produtividade.

A ministra defende a participação iniciativa privada. “A experiência nos mostra que a mola propulsora de tudo são os empresários. A agência terá que trabalhar ao lado daqueles que gerarão emprego”, disse.

O Matopiba, de acordo com Kátia Abreu, será a única região agrícola brasileira em que o governo terá a oportunidade de acompanhar seu desenvolvimento. “Nas outras regiões, os produtores subiram para ocupar o Centro-Oeste e a logística, até hoje, não chegou. O poder público não fez companhia a esses produtores. Com o Matopiba, queremos reverter esse histórico”, afirma. (Da assessoria de imprensa da ministra Kátia Abreu)

Humberto convida Governador para inauguração das casas populares

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Durante a solenidade   de entrega de casas populares, no município de Barra, na manhã de hoje, o prefeito Humberto Santa Cruz não perdeu tempo. Garantiu a vinda do governador Rui Costa a Luís Eduardo Magalhães, para prestigiar a entrega de 1.100 casas do “Programa Minha Casa, Minha Vida” que estão em construção na cidade. Humberto ainda não tem data marcada para o evento, mas já cobrou o compromisso do Governador.

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Humberto assegurou também a visita da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em 15 de maio, para discutir as reivindicações dos agricultores da cidade e da região, em especial na área de infraestrutura e transportes.
Humberto também tratou da iluminação da BR 242/020, no trecho da travessia da cidade.
A comitiva do prefeito estava composta pelos secretários municipais  Renato Faedo, do Governo, Sérgio Pitt, da Indústria e Comércio, além dos vereadores Jarbas Rocha e Márcio Rogério e lideranças locais, como o empresário Fábio Lauck.

 

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Aiba apresenta propostas para a futura agência de desenvolvimento do Matopiba

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Em busca de mais competitividade para o agronegócio do Oeste da Bahia, o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, participou de uma reunião com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, realizada no dia 16 de março, em Brasília. Ele apresentou as contribuições da região para a formatação da futura agência de desenvolvimento do Matopiba (formado por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Também participaram da reunião, os secretários estaduais da Agricultura e da Indústria e Comércio dos quatro estados, além de outros representantes da iniciativa privada e das instituições de pesquisa e de ensino.

“Hoje, o agricultor baiano é o que mais produz, mais gasta e menos ganha. Precisamos mudar esta equação e isto se muda com a implantação de ferrovias como a Fiol, com a reativação da Hidrovia do São Francisco, com a recuperação e ampliação da rede de estradas estaduais e federais e com uma estrutura portuária eficiente. Também precisamos da ampliação da rede de energia elétrica no oeste baiano para aumentar a quantidade de pivôs de irrigação e atrair agroindústrias para a região”, disse Busato.

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Para o secretário da Agricultura da Bahia, Paulo Câmera, a agência a ser implantada deve pensar o desenvolvimento da região como um todo. “O pilar central será a agricultura, mas entendemos que é preciso abranger as questões sociais, infraestrutura, pensando na concepção de desenvolvimento da região como um todo”, disse Câmera.

No estado da Bahia, o município de Luís Eduardo Magalhães é um exemplo do que o agronegócio pode fazer por toda uma região. Em apenas 15 anos, deixou de ser uma parada na estrada onde existia um posto de gasolina, para ser um município emancipado com mais de 76 mil habitantes e ter a maior arrecadação do Oeste baiano. “Isso é reflexo dos empregos gerados nas fazendas. Se existe trabalho, existe renda e o comércio é movimentado e o nível de escolaridade e a qualidade de vida também melhoram”, explicou Busato, acrescentando que “é preciso focar na agricultura e na agroindústria, que o restante irá acontecer por consequência”.

A ministra Kátia Abreu defendeu a participação da iniciativa privada. “A experiência nos mostra que a mola propulsora de tudo são os empresários. A agência terá que trabalhar ao lado daqueles que gerarão emprego”, disse.

A agência de desenvolvimento deverá promover a inovação, pesquisa, agricultura de precisão e assistência técnica do Matopiba. Os secretários poderão enviar suas sugestões até 26 de março.

 

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Kátia Abreu cai antes de assumir a Agricultura

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O jornalista Breno Altman, blogueiro do 247, afirmou em postagem no Facebook nesta segunda (1) que a senadora Kátia Abreu não será mais ministra da Agricultura. Segundo ele, não há mais condições políticas; “A gota d’água foi artigo elogiando Gilmar Mendes. Preocupada em não aprofundar conflitos com o PT, os movimentos sociais e a Igreja Católica, Dilma fará da “desnomeação” da líder ruralista sua prova de fogo quanto a disposição de dialogar e negociar com a esquerda”, diz ele

A fritura lenta de Kátia Abreu

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O objetivo de dona Dilma seria fritar em água morna a senadora Kátia Abreu, jogando-a aos leões da esquerda, antes de assinar sua nomeação? Como Presidente da CNA, a Senadora representa os setores mais resistentes do agronegócio e não teria mesmo trânsito fácil no segundo governo Dilma. Quem assumir o Ministério de Agricultura tem mesmo que agradar a gregos e troianos.

Se Kátia Abreu assumir vai administrar a Agricultura com uma faca cravada nas costas durante seu mandato. Melhor ficar numa oposição respeitosa na CNA e no Senado.

Dilma está administrando a governabilidade com água na gasolina. De vez em quando acelera, mas falha o tempo todo.

A senadora Kátia Abreu vai ser a ministra da Agricultura

kaKátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e senadora reeleita pelo PMDB de Tocantins, será a ministra da Agricultura no próximo governo de Dilma Rousseff, de acordo com informação publicada na tarde desta sexta-feira (21/11) pelo jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com a Folha, o convite foi feito e aceito na última quarta-feira.

Desde a reeleição da presidente, no final de outubro, o nome de Abreu vem sendo cotado para assumir o lugar de Neri Geller, que está à frente do Mapa desde março deste ano.

Presidente do Sindicato explica a Kátia Abreu episódio acontecido na inauguração do SENAR

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O presidente do Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães e Região, Vanir Kölln, enviou à presidente da Confederação Nacional de Agricultura, senadora Kátia Abreu, uma longa e detalhada carta, onde tece considerações sobre os lamentáveis episódios ocorridos durante a inauguração da sede do SENAR na cidade, protagonizados pelo presidente da Federação da Agricultura do Estado da Bahia (FAEB), João Martins. O leitor poderá ver a íntegra da missiva clicando aqui.

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A obsessão pelo controle da imprensa.

Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura, em artigo sobre a obsessão do PT em censurar a imprensa:

“Nada conspira mais contra a democracia que a relativização de seus valores – entre eles (e sobretudo), a liberdade de imprensa. A tentativa de submeter os veículos de comunicação a um “controle social” é uma forma oblíqua de censura, com o indisfarçável propósito de mantê-la subjugada politicamente.”

Kátia Abreu: Brasil não precisa desmatar para alimentar o mundo.

A senadora Katia Abreu, presidente da Confederação Brasileira de Agricultura (CNA), hoje em Harvard:

“Brasil pode alimentar o mundo sem aumentar a área plantada e sem derrubar uma arvore.” 

 A visita da senadora aos EUA continua nesta quinta-feira (9/2), com palestra sobre os cenários de crescimento da agropecuária brasileira – produção e sustentabilidade, no David Rockefeller Center for Latin American Studies, da Universidade de Harvard, em Cambridge, Massassuchets. 

 Amanhã, sexta-feira, 10, a senadora Kátia Abreu se encontra com o professor Daniel P. Sharag, diretor do Harvard University Center for the Environment, assessor do Presidente Barack Obama e do ex-vice-presidente Al Gore, considerado um dos maiores especialistas do mundo em mudança climática.

Começa o debate pelo Código Florestal Brasileiro no Senado

Foto de José Cruz, da ABr.A senadora Kátia Abreu fala durante sessão no plenário para discutir o projeto de lei que trata do novo Código Florestal Brasileiro.

O plenário do Senado começou a discutir esta tarde o projeto de lei que trata do novo Código Florestal Brasileiro. O substitutivo apresentado pelo senador Jorge Viana (PT-AC), que já foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente do Senado, está servindo de base para o debate no plenário.

Fruto de muita polêmica desde que começou a tramitar na Câmara dos Deputados, o texto de Viana tem o apoio do governo e da bancada ruralista nas duas Casas legislativas. Com isso, apesar da oposição de alguns senadores, é provável que a matéria seja aprovada por larga maioria ainda esta noite (6). Uma pequena manifestação ocorreu na área onde fica a chapelaria do Congresso Nacional, mas não houve tumulto e os manifestantes não chegaram a entrar no prédio do Senado.

Para colocar o projeto do Código Florestal em discussão, a maioria governista aprovou antes um requerimento de inversão de pauta que permitiu que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Desvinculação de Receitas da União (DRU) fosse discutida logo na abertura da ordem do dia. O trâmite era necessário porque a PEC da DRU precisa passar por cinco sessões de discussão antes de ser votada em primeiro turno.

Com a inversão de pauta, o projeto do código passou a ser analisado antes do projeto de regulamentação da Emenda Constitucional 29 que trata da distribuição de recursos para a saúde. A mudança na ordem de votação e discussão de matérias foi criticada pela oposição, que quer ver a regulamentação da emenda aprovada. Com apoio da maioria, no entanto, o projeto do Código Florestal pode ser colocado em discussão e poderá ser votado em seguida. Se aprovado, o texto ainda voltará para a Câmara dos Deputados que poderá aceitar ou não as alterações propostas pelo Senado.

Uma representação do Oeste Baiano, liderada por Vanir Kölln, presidente do Sindicato Rural, acompanha o debate e a votação do Código Florestal.

Eduardo Salles quer apoio contra moratória do Código Florestal.

Em solenidade realizada ontem, 4, na Associação Comercial da Bahia (ACB), em Salvador, o secretário estadual da Agricultura,  Eduardo Salles, pediu o apoio da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. O objetivo é a retirada do artigo 47 do projeto do novo Código Florestal Brasileiro, que está em tramitação no Congresso.
O artigo 47 impõe uma moratória de cinco anos, período durante o qual ficaria proibido o desmatamento no País, impedindo o desenvolvimento da agropecuária. “O código, como um todo, é muito bom para a agricultura e para o meio ambiente, mas o artigo 47 é danoso para a Bahia e para o Nordeste”, reafirmou o secretário. A senadora concordou com o secretário e disse acreditar que moratória não será aprovada.
“Não é justo que os estados do Sul e do Sudeste tenha se desenvolvido e o Nordeste, e especialmente a Bahia, que vive um momento de fortalecimento da agropecuária e prioriza a agroindustrialização, não possam se desenvolver”, disse o secretário. Ele explicou que a moratória impactará consideravelmente as regiões de fronteiras agrícolas, em especial a região Oeste da Bahia e o semi-árido baiano, afastando novos investimentos e travando o desenvolvimento estadual.

Dia 5, mais um “Grito do Campo” em Brasília.

A presidente da Confederação Nacional da Agricultura, Kátia Abreu, quer reunir 20 mil pessoas na esplanada dos Ministérios, na próxima terça-feira, dia 5, para mostrar a união do campo em favor do substitutivo do deputado Aldo Rebelo ao novo Código Florestal. A Senadora ligou hoje para o presidente do Sindicato Rural, Vanir Kölln, para instá-lo a levar uma grande caravana a Brasília. Vários ônibus estão sendo preparados para a ação.

Os dirigentes de instuições do agronegócio estão esperando no mínimo 20 ônibus partindo do Oeste baiano.

O grupo de trabalho criado para analisar o substitutivo do deputado Aldo Rebelo(PCdoB-SP) ao Projeto de Lei 1876/99, que reforma o Código Florestal estará recebendo nesse dia as notas técnicas sobre o documento. As notas estão sendo elaboradas por entidades interessadas em participar do debate. Na próxima terça-feira (5), o grupo reúne-se novamente para discutir as propostas apresentadas.

Dia 5, grande manifestação de agricultores em Brasília.

A CNA – Confederação Nacional da Agricultura está convocando produtores rurais para a manifestação de 5 de abril em Brasília. Será uma maneira de demonstrar ao Congresso a angústia dos agricultores com o atraso na votação do novo Código Florestal.

Serra retoma a frente, em empate técnico, segundo Datafolha.

O candidato tucano em foto de MONICA ALVES/ AE, publicada na versão online da revista Veja.

A nova pesquisa Datafolha, que a Folha de S. Paulo publicará na edição de amanhã, mostrará uma reviravolta na corrida eleitoral: José Serra volta a ultrapassar Dilma Rousseff. Ou, mais exatamente, deixa o segundo lugar que as últimas pesquisas Ibope e Vox Populi registraram e acomoda-se num empate técnico com a petista.

Aos números: Serra aparecerá com 39 pontos e Dilma Rousseff com 38 pontos na pesquisa feita sem os candidatos nanicos. Com todos os postulantes, a pesquisa mostrará Serra com 39 pontos e Dilma com 37 pontos.  A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. O Vox Populi e o Ibope convergiram para o mesmo resultado em pesquisas feitas na semana passada: 40 pontos para Dilma e 35 pontos para Serra.

Quando o Datafolha pergunta ao entrevistado sobre o segundo turno, Serra mantém a apertada dianteira (na verdade, registra-se um empate técnico): 47 pontos a 45 pontos para Dilma. Leia mais na coluna Radar Online, do jornalista Lauro Jardim, da revista Veja.

Segundo o jornal Brasil Econômico, José Serra, prometeu, ontem (1),  atender as principais reivindicações dos empresários do agronegócio e apresentou outras propostas para o setor.

O tucano garantiu que, se eleito, irá efetivar ao longo de seu mandato o seguro rural e a garantia de preços agrícolas, além de criar o defensivo agrícola genérico e de combater a insegurança jurídica gerada por invasões de terra e pela legislação florestal.

“Vamos vencer a barreira do seguro e valorizar a produção, não importa o tamanho do agricultor e do pecuarista, respeitando o meio ambiente”, ressaltou Serra em sabatina organizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), comandada pela senadora Katia Abreu (DEM-TO). Leia mais clicando no link acima.

Kátia Abreu: o que esperamos do próximo presidente?

A presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), apresentou ontem (9/3) os resultados do primeiro dos cinco seminários regionais “O que esperamos do próximo presidente? “Estes eventos têm por objetivo discutir e reunir as principais demandas do agronegócio brasileiro em cada região e consolidar em um documento as prioridades do setor rural.  Os encontros acontecerão ainda no Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Paraná. Após a realização das etapas regionais, haverá um encontro nacional, nos dias 24 e 25, em São Paulo, onde será feito uma versão final com as proposições do setor agropecuário, que será entregue aos candidatos à presidência da República e aos presidentes de partidos políticos.

Em entrevista coletiva com jornalistas baianos, Kátia Abreu ressaltou a importância de os produtores se posicionarem em relação ao que esperam. “Representamos um terço do PIB brasileiro, um terço dos empregos gerados e 40% de tudo que o país exporta”, disse a presidente da CNA, lembrando que foi o superávit de US$ 24 bilhões do agronegócio que possibilitou ao país conviver com a última crise financeira mundial sem maiores prejuízos. “O nosso segmento precisa ser priorizado nos planos de governo e o que geramos aqui são subsídios para que se estabeleçam as diretrizes nacionais”, afirmou.

Federação de Agricultores se reúne com Kátia Abreu

A Federação da Agricultura do Estado da Bahia (Faeb) está mobilizando cerca de 600 produtores rurais de todo o estado na próxima terça-feira (9) para a apresentação e validação em plenário dos resultados do Seminário “O que esperamos do próximo presidente?”, liderado pela senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que estará acontecendo desde o dia anterior (8) em Salvador. O encontro com os produtores rurais será no Hotel Bahia Othon, das 9h às 12h30. Já o primeiro dia do evento será fechado para um grupo de 80 pessoas, formado por delegações de representantes de produtores rurais de toda a região Nordeste, que debaterão os principais temas ligados ao agronegócio brasileiro.

Este mesmo Seminário também será realizado no Tocantins, Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, de onde sairá um documento unificado – uma súmula das demandas dos produtores rurais de todo o país – que será entregue a cada um dos presidenciáveis e líderes de partidos políticos nas próximas eleições.

“Nada mais justo e natural que os representantes de um setor que responde por 36% das exportações, 25,6% do PIB, e que emprega cerca de 37% da população brasileira queiram ser contemplados na matriz das políticas públicas dos seus futuros governantes”, diz o presidente da Faeb, João Martins da Silva Júnior.

No primeiro dia do Seminário, os temas serão apresentados, divididos em tópicos e distribuídos para oito grupos de trabalho, que totalizam 80 pessoas. No dia seguinte, aberto ao grande público, será feita a apresentação dos resultados para votação em plenário, com pronunciamento da Senadora Kátia Abreu. Os tópicos abordados serão Política Agrícola, Meio Ambiente, Insegurança Jurídica/ Leis Anacrônicas, Alimentos Saudáveis, Processo Tecnológico, Logística, Qualificação Profissional/ Educação, além das Questões Regionais.

DEM levantaria a cabeça com chapa própria.

Hoje, na coluna do Cláudio Humberto, o jornalista mais informado sobre sinecuras e manobras com mal havidos da Esplanada dos Ministérios.

A ala baiana da direção nacional do DEM, que teme pela sobrevivência do partido após as eleições, acha mais vantajoso lançar candidatura própria a presidente ao “abraço de afogados” com o tucano José Serra, sem ao menos o direito de indicar o vice. O nome mais forte para uma eventual candidatura presidencial do DEM seria a senadora Kátia Abreu (TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura.

Se for uma chapa puro-sangue, ACM Neto está nessa.

Kátia Abreu critica com veemência decreto desagregador de Lula

A senadora e presidente da CNA bota a boca no trombone

O Diário Oficial da União de hoje trouxe decreto alterando trecho do Plano de Direitos Humanos, publicado no dia 21 de dezembro, no que diz respeito à repressão política realizada pelos militares no período da ditadura. Porém, nada foi alterado nos itens que dizem respeito a ações que afetam a agricultura. Diante dessa situação, a senadora e presidente da CNA, Kátia Abreu, escreveu uma nota à imprensa e, entrevista ao Notícias Agrícolas, comparou o plano a um “dilúvio” na atividade dos agricultores.

“É verdade que a reação da sociedade impede o governo de seguir em seus propósitos autoritários. Mas, os conflitos estabelecidos pelo Decreto da Presidência da República não se esgotam com a revisão da referência à questão militar.

Todas as outras declarações de intenção contidas no PNDH 3 permanecem. Foram mantidas as ameaças às instituições democráticas, ao estado de direito e à liberdade de expressão. Em conseqüência, mantenho meu protesto e insisto na indignação e no apelo ao bom senso”.


A senadora argumenta que o setor está preocupado com esse decreto como um todo, já que ele agride a liberdade de expressão, na liberdade de imprensa e outros itens “sagrados” da democracia. “É o que possibilita que a população possa fazer uma vigilância próxima das ações do governo e mesmo porque a própria imprensa é uma grande fiscalizadora dos direitos humanos”.

Kátia diz ainda que os produtores brasileiros já “navegam em águas tortuosas” e enfrentam tempestades todos os dias. “Mas nós temos uma Lei que faz com que esses produtores, esses marinheiros que vivem em um barco de tormentas, possam chegar até a sua direção. Esse decreto produzido pelo governo significa uma grande tempestade, um dilúvio que vai impedir definitivamente os agricultores de chegarem à margem, ao encontro da sociedade e trazer os alimentos de qualidade e de preços baixos”.

Ela acrescenta que o governo traz insegurança jurídica e conflitos para o campo, ao emitir esse decreto. “O fato de o presidente da república ter sido eleito democraticamente e estar com força positiva perante a opinião pública, não significa que ele pode fazer o que quer”.