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Ciro Gomes, didático, para petistas e bolsonaristas terem um horizonte de cálculo
O ex-ministro da Fazenda do Plano Real, ex-prefeito de Fortaleza e ex-governador do Ceará fala sobre temas relevantes do País, em entrevista com o jornalista Kennedy Alencar, a saber:
-previdência social
-austeridade fiscal e teto dos gastos
-distribuição de renda e reforma tributária
-delação premiada e Operação Lava Jato
-erros de Lula da Silva
-Marina Silva
-João Dória e Jair Bolsonaro
-golpe e instituições
-corrupção
-quadrilhas de marginais no Planalto
-inflação, taxa de juros e crescimento econômico
Ciro Gomes: “o Brasil é um país sem projeto.”
Ciro Gomes, ontem no programa É notícia da Rede TV, entrevistado por Kennedy Alencar:
“O discurso da Marina Silva para o Brasil é uma tragédia. Ela está preocupada com o índio, com o passarinho, com o calango, com o bagre. São valores corretos, mas é um valor framentário”.
“O Brasil é um país sem projeto”
“A transposição do São Francisco é um lego. Precisa montar os 14 trechos de obras contratadas para funcionar. Estão faltando verbas para continuar”
“No cafezinho do Congresso todos sabem quem está roubando. O problema são as provas”
“Sou candidato à Presidência em 2014”.
Domingo, novo debate na Rede TV.
O segundo debate presidencial do segundo turno será no dia 17, a partir das 21h15, na Rede TV. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) confirmaram presença no evento, que será mediado pelo jornalista Kennedy Alencar, repórter especial da Folha e apresentador do programa “É Notícia”.
A expectativa é a discussão de temas relevantes, como a importância do cultivo da carqueja para a balança comercial brasileira, a escolha do novo técnico do Corinthians e, naturalmente, a determinação definitiva do sexo dos anjos.
Dilma tem discurso otimista sobre cenários político e econômico.
Dilma Rousseff, candidata do PT e do PMDB à Presidência, garantiu hoje, 28, de madrugada, no programa É Notícia, de Kennedy Alencar, na Rede TV, que vai processar o PSDB por reparação de danos morais sobre o “dossiê Onésimo”. Articulada, respondendo com facilidade às perguntas (a entrevista certamente foi repassada antes e editada depois), Dilma mostrou-se tranquila em relação a assuntos complexos como estado forte, previdência, dívida pública, juros, reservas internacionais e Fundo Soberano.
Dilma garantiu também que o desequilíbrio da previdência está na área rural, mas que este tipo de provento é de natureza social e devem mesmo ser assumidos pelo Tesouro: “Temos um bônus de crescimento demográfico até 2050 e vamos aproveitar essa janela aberta para equilibrar a previdência, sem alterações substanciais”
Sobre os desastres das chuvas no Rio, São Paulo e agora, recentemente, no Nordeste, a Candidata desculpou-se, afirmando “que não dá para consertar tudo em 8 anos”. “Os recursos para habitação, saneamento básico e planejamento contra desastres naturais eram igual a zero no Governo Fernando Henrique”, asseverou a ex-ministra da Casa Civil.
O assunto da quebradeira européia também foi motivo de sentença de Dilma:
“Os estados fortes da Europa fazem cortes em gastos, mas o problema foi ocasionado pelo setor privado, principalmente bolhas de crédito do sistema financeiro. Nós, ao contrário, estamos com déficit nominal baixo, dívida pública baixa, reservas internacionais de U$250 bilhões e já temos um fundo soberano de R$17 bilhões. Se conseguirmos até 2014 baixar a dívida pública para 30% do PIB também os juros vão cair”.
O senador Cristóvam Buarque disse ontem no twitter: “A desigualdade na renda e no consumo não é problema, mas o acesso à educação e à saúde é indecente.”
Os candidatos têm, agora, 90 dias, para apresentar seus projetos para solucionar tais problemas, adicionando aí o da segurança”.
