
Do Portal da Forum
Nos últimos anos, Diego Escosteguy se envolveu em várias situações polêmicas em termos jornalísticos, sempre em casos contra o PT
Em seu Twitter, o jornalista Diego Escosteguy deu a informação em primeira mão: “Após sete anos, deixo o Grupo Globo, onde fui editor-chefe de ÉPOCA e executivo da Infoglobo. Espero ter acertado mais do que errado, sempre na busca do bom jornalismo. Trabalhei com ótimos profissionais e com eles muito aprendi. Foi uma grande experiência, pessoal e profissional.”
Nos últimos anos, Escosteguy se envolveu em várias situações polêmicas em termos jornalísticos. Ainda em 2015, a revista Época, então chefiada pelo jornalista, publicou uma matéria difamando o ex-presidente Lula com informações requentadas de uma revista rival.
Já em 2017, o jornalista usou de informações vazadas pelo juiz federal Sérgio Moro para noticiar a condução coercitiva do blogueiro Eduardo Guimarães em processo contra o ex-presidente Lula.
Em março de 2016, no caso mais famoso envolvendo Escosteguy, o jornalista usou o Twitter para sinalizar que Lula também seria conduzido coercitivamente pela Polícia Federal. A atitude revoltou muitos internautas à ocasião.
E o pior é que esse menino de péssimo caráter é sobrinho de Jorge Dias Escosteguy, um dos maiores jornalistas do País nos anos 60 e 70, da escola do jornal Platéia, de Livramento RS, que formou gente como Elmar Bones Bicudo, Kenny Braga, Danilo Ucha, Osmar Trindade, Adão Carrazoni, José Antonio Severo e Paulo Totti, este de Veranópolis e do grupo fundador da Veja, em 1968. Era a nata do jornalismo gaúcho da década de 70.
Fui colega de redação de Jorge e até hoje lamento sua morte precoce.



