O Plenário da Câmara rejeitou recursos contra pareceres conclusivos dos projetos de lei, que agora vão à sanção presidencial. No caso dos garçons, texto prevê que taxas de serviço que vierem a ser cobradas compulsoriamente nas notas dos clientes não poderão ultrapassar 10% da respectiva nota e dependerão de acordo escrito entre a empresa e o sindicato profissional.
Em um país onde a profissão de jornalista não está regulamentada, essa decisão dos nossos legisladores me parece de uma relevância ímpar.



