No Rio Grande do Sul existe um ditado muito popular, para falar sobre a má sorte das pessoas:
“Um indivíduo quando anda de azar, até no cagar se atola.”
Pois foi assim que aconteceu com o ex-sargento da PM carioca, Fabrício Queiroz. Ele tirou na sorte grande quando seu companheiro de pescaria foi eleito Presidente da República. E mais ainda quando o seu parceiro de lavagem de dinheiros mal havidos foi eleito para o Senado.

Ele tinha planos de estabelecer em Brasília uma grande lavanderia e “fazer dinheiro” como ele disse que fazia. Iria ser o Rei dos Milicianos e até as 10 acusações de assassinato que existia em sua longa “capivara” policial seria esquecida.
Mas algum boi corneta andou denunciando o indigitado Queiroz e ele contraiu, de plano, a contagiosa doença da sarna. Virou leproso para os amigos.

Hoje pela madrugada foi preso na residência do advogado de Flávio Bolsonaro em Atibaia, não muito distante da grande São Paulo.


