Após ser cotada para assumir a Saúde, a médica teve celular divulgado na internet. Quarto em que estava teria sofrido tentativa de invasão.
Ao confirmar que recusou o convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o Ministério da Saúde, a médica cardiologista Ludhmila Hajjar afirmou, nesta segunda-feira (15/3), que sofreu ameaças de morte após ser cotada para o lugar do general Eduardo Pazuello.
“Fiquei assustada, mas não tenho medo”, falou.
Segundo a cardiologista, ela teve o número de celular divulgado em diversos grupos de WhatsApp pelo Brasil, recebendo diversas mensagens ofensivas e, pior, foi perseguida em um hotel que estava hospedada.
Do Portal Metrópoles, editado.