malandros

Vagabundos assaltam com arma falsa e vão para o xilindró

Na manhã de hoje, dois malandros tomaram um celular de um transeunte no Jardim das Acácias. Eles tripulavam uma Honda Biz, preta, de placa ignorada. Avisada, a Polícia Militar realizou buscar no bairro Sol do Cerrado e avistou os dois suspeitos pela descrição feita pela vítima.

Junto com eles, foi encontrado um simulacro de arma, muito mal feito, mas mesmo assim intimidador. Foi dada voz de prisão aos acusados André da Conceição Silva, de 22 anos e um menor de idade foram conduzidos e apresentados na delegacia para serem tomadas as medidas cabíveis.

A intimidação e as ameaças acontecem em plena luz do sol no Sol do Cerrado. Há poucos dias um vendedor e distribuidor de gêneros alimentícios contava que basta chegar ao bairro e já aparece um malandro vendendo proteção: “Me dê 50 reais que ninguém mexe contigo aqui dentro”.

É lamentável que uma ação social tão importante como os 900 apartamentos construídos no bairro tenha se transformado nisto que aí está. A Polícia Militar precisa agir rápido e mandar essa malandragem toda pra cadeia.

Cego ou sem-vergonha nenhuma?

Já sei qual é a deficiência desse cara do carrinho feioso: ele é cego. E como é cego escolheu a rampa de acesso dos deficientes físicos para estacionar.

Fotos de Agnaldo Santos

Malandragem: cearenses tingiam feijão para vender mais caro

Do jornal O Globo

FORTALEZA — Um grupo acusado de tingir feijão branco para vendê-lo como feijão verde foi preso em Fortaleza. Eles usavam um corante para modificar a coloração do grão. No Ceará, o feijão verde é o preferido e encontrado não só em supermercados, mas nas esquinas do centro de Fortaleza, nos semáforos e nas estradas.

Com um valor acima dos demais tipos, o grão estava sendo falsificado. A equipe composta por três mulheres e um homem vendia o pacote de 1kg a R$ 3,00. Segundo o delegado da Polícia Civil, Romério Almeida, foram apreendidos 432 kg do produto, divididos em sete sacas de 60kg e 12 pacotes de 1kg. De acordo com o delegado, o produto estava sendo vendido há três semanas. A fraude foi descoberta após uma denúncia feita no sábado.

— Uma senhora ao chegar em casa colocou o produto de molho e percebeu que o grão estava descolorindo. Em seguida ela voltou ao centro e chamou dois policiais militares que estavam nas imediações. Na hora eles perceberam a fraude e levaram o grupo e o produto que estava sendo comercializado — relata o delegado.

O grupo responderá por crime de estelionato, e poderá pegar de 1 a 5 anos de prisão. Segundo o delegado, o mentor intelectual do crime era Luiz Antônio da Silva, 48 anos. O restante do grupo formado por Francinilde de Sousa Brandão, 24 anos, Claudiana Santos Ferreira, 22, e Natália de Jesus Saraiva Silva, 19 anos, recebiam semanalmente R$ 140,00 para vender o produto falsificado.

Todos os integrantes do grupo são naturais do Maranhão, e não tem antecedentes criminais. De acordo com Romério Almeida, todos devem ser encaminhados para o presídio nesta terça-feira.

Juntamente como o feijão falso, foi apreendido o corante. O grão será analisado pela perícia e, caso a substância seja tóxica, o grupo também responderá por lesão corporal.

Os 430 kg de feijão apreendido serão incinerados. Nos supermercados de Fortaleza, o feijão verde custa em média R$ 5,00, enquanto os demais variam de R$ 3,50 a R$ 4,00.

Malandragem eleitoral

Comenta-se em todas as esquinas de Barreiras a retirada estratégica de um marqueteiro que, no sábado, véspera das eleições, deixou a cidade, levando consigo algo entre 90 e 200 mil reais relativo ao pagamento dos bandeirinhas e dos cabinhos eleitorais. Mais de 1.000 deles ficaram sem pagamento. E no domingo, com raiva do candidato, ou não votaram ou votaram contra. A ação nefasta do marqueteiro pode ter transformado de maneira definitiva o resultado das eleições, dada a pouca diferença entre os 3 candidatos no resultado final das urnas.