
Ministério Público ingressa com ação penal contra Zito por descumprimento no caso do Lixão.


Produtores rurais baianos vão se juntar aos milhares de produtores rurais de outros estados brasileiros para protestar, em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, contra o Fundo de Apoio ao Trabalhador Rural (Funrural). O ato classificado de “Manifesto Verde e Amarelo – Funrural não, Securitização sim!”, acontece no próximo dia 4 de abril, e deve reunir mais de 10 mil famílias de agricultores e mais de 200 entidades de classe. A concentração será em frente ao estádio Mané Garrincha, de onde os manifestantes sairão, às 13h, em passeata.
O grupo pretende cobrar do governo a extinção do retroativo cobrado pelo período em que o imposto deixou de ser obrigatório, por força de decisões judiciais. “Não se trata de um perdão de dívida porque não existe a dívida, a própria justiça reconhece isso quando declara inconstitucional a cobrança. Portanto, o primeiro passo é desmistificar essa ideia que ventilam por aí, por pura falta de conhecimento. O segundo é pedir a securitização das dívidas do agronegócio. O agricultor não se nega a pagar o tributo instituído de agora para frente, mas se sente injustiçado ao ter que pagar um passivo inconstitucional”, argumenta o vice-presidente da Aiba, Luiz Pradella, ao apoiar o manifesto.
O Funrural é um tributo que recai sobre o faturamento bruto dos produtores rurais, hoje taxados a 1,2% para pessoa física e 2% para pessoa jurídica. Em 2010 e 2011, dois julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF) chegaram à conclusão de que o tributo tinha parecer inconstitucional, por caracterizar uma bitributação, pois incidia sobre a folha salarial dos funcionários e também sobre o faturamento bruto das propriedades rurais.
“Fere o princípio de isonomia entre o trabalhador rural e o trabalhador urbano, defendido pela Lei. Desta forma, o empregador rural está sendo lesado por pagar duas vezes o mesmo tributo”, explica o advogado da Associação na causa contra o Funrural, Jefferson Rocha.
À época, a alíquota era de 2,3%, sendo 2,1% destinados à Receita Federal e 0,2% repassados ao Senar. No ano passado, o caso teve uma reviravolta inusitada e, em resultado apertado, com voto de minerva da ministra Carmen Lúcia, por 6 a 5, a corte entendeu que a cobrança seria constitucional.
A decisão, no entanto, é questionada pelos produtores pelo fato de a Lei nº 13.606/18, sancionado pelo presidente Michel Temer em 2018 e em vigor desde sua publicação, reconsiderar a constitucionalidade do Funrural sem que houvesse trânsito em julgado. Agora, o Governo Federal cobra retroativo dos últimos cinco anos, período em que a cobrança estava extinta por decisão do STF.


A seção da Ordem dos Advogados do Brasil em Luís Eduardo Magalhães realizou ontem, no final da tarde, grande caminhada cívica pelas principais ruas da cidade, em protesto pelo abandono do Forum da Comarca. A OAB pede um juiz titular para a Vara Cível, oficiais de justiça para cumprimento de mandados judiciais, mais funcionários concursados na comarca, um juiz para a Justiça do Trabalho, entre outras reivindicações.

Segundo o presidente da OAB local, Gilvan Antunes de Almeida, de mais de 30 funcionários lotados no Forum local, apenas 4 são pagos pelo Tribunal de Justiça da Bahia. O restante são funcionários cedidos pela Prefeitura, que até pouco tempo pagava inclusive o aluguel do prédio do Forum.

Gilvan ressalta também que é grande o estoque de processos à espera de decisão e julgamento, cerca de 25.000 entre civis e criminais.
Estiveram presentes à caminhada, representantes da OAB/Barreiras, Cássio Machado, Antomar Machado e o Secretário Geral da OAB Bahia, Carlos Alberto Medauar Reis.
Organizado pela Pastoral da Juventude, Agência 10envolvimento, alunos da UFBA e apoiado pela Comissão Pela Paz, foi realizado na manhã de sábado, 28, uma manifestação contra os últimos crimes que aconteceram em Barreiras.
De acordo com os manifestantes, Barreiras está entre as cidades mais violentas do Brasil, ultrapassando proporcionalmente as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Só em 2011 foram 60 assassinatos na cidade.
Para Paulo Baqueiro, presidente da Comissão Pela Paz em Barreiras, o descaso para com a segurança pública e os últimos assassinatos ocorridos na cidade foram o estopim para deflagar essa manifestação.
Presente na mobilização, o bispo Diocesano Dom Josafá Menezes disse que a sociedade está preocupada com a violência que está tomando conta da cidade. “Precisamos dar um basta nisso”, concluiu o religioso. Do Mural do Oeste.
O SINPROLEM – Sindicato dos Professores de Luís Eduardo Magalhães, O SINSERPLEM – Sindicato dos Servidores Públicos de Luís Eduardo Magalhães e o CONSEG – LEM, convidam toda a população para um manifesto popular pacífico, para demonstrarmos a nossa insatisfação com o trânsito da nossa cidade, a realizar-se nesta terça-feira, dia 28, a partir das 17h, na BR 020/242.
Elson Silva Sá Teles – Presidente do SINPROLEM
Alcides Junior Ribeiro Meira – Presidente do SINSERPLEM
Jair Francisco – Presidente do CONSEG – LEM