Milhares de cisternas plásticas pegam fogo em depósito do sudoeste da Bahia

As cisternas antes do incêndio.
As cisternas antes do incêndio.

Miséria pouca é bobagem. Um incêndio de grandes proporções destruiu, na noite deste sábado (12), milhares de cisternas doadas pelo Ministério da Integração Nacional (MI) para minimizar os efeitos da seca na Bahia. Os equipamentos, fabricados com polietileno, seriam doados a moradores de regiões afetados pela estiagem, considerada a pior dos 50 anos no estado, e estavam armazenados em uma área do perímetro urbano do município de Maracás, no sudoeste baiano.

A hora do incêndio
A hora do incêndio

Existem 490.000 famílias sem qualquer tipo de acumulação de água potável em todo o semiárido. Agora mais de 1.200 cisternas desapareceram e cada uma custou mais de R$5 mil ao Governo. Informação do Bahia Notícias e fotos de Vadinho Maracás.

O que restou depois do incêndio
O que restou depois do incêndio

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Vanádio da Chapada Diamantina recebe investimento de vulto

Jaques-Wagner-37-350x233O investimento da ordem de US$ 260 milhões, aproximadamente R$ 500 milhões, na exploração de Vanádio em Maracás, na Chapada Diamantina é um dos destaques do programa de rádio Conversa com o Governador desta terça-feira (19). A usina vai gerar 1.200 empregos e outros 400 quando estiver em operação.

“Essa jazida em Maracás é considerada a melhor do mundo, podendo se tornar produtora estratégica em nível global. Então, imagine o que isso representa para toda a região e para a Bahia em termos de riqueza, de geração de emprego e de impostos para o município e para o Estado”, afirma o governador.

O Vanádio é essencial na indústria siderúrgica, usado em beneficiamento de aço, na indústria aeroespacial, de petróleo e gás, produção de ferramentas manuais e materiais cirúrgicos.

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