O presidente da Associação dos Moradores do Mimoso do Oeste (AMMO) e membro do Conseg-LEM, Fernando Murata, fotografou ontem o andamento das obras, financiadas pela comunidade, dos alojamentos da Companhia Independente de Polícia Militar. O deputado do PSDB, Marco Prisco, também esteve em visita à unidade e a Luís Eduardo Magalhães, agitando as penas da tucanada.
A defesa do vereador baiano Marco Prisco, um dos líderes da greve da Polícia Militar da Bahia que ocorreu no mês passado, entrou com pedido de prisão domiciliar no Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido foi protocolado neste domingo (4).
No documento, a defesa argumenta que Prisco sofreu infarto do miocárdio dentro da prisão, além de sofrer refluxo gástrico grave e ter úlceras hemorrágicas. Ele pede a liberdade ou, caso não seja concedida, para que seja mantido preso em casa.
Já que a filha de José Dirceu está reclamando que a cela do Pai tem goteira e a família de José Genoíno diz que ele pode morrer na prisão, junta todo mundo com Prisco e faz a pensão dos anjos caídos. Com verba dos partidos, é óbvio.
Chumbo grosso
O PT lavou as mãos com o deputado André Vargas. E agora que tem voto aberto na Câmara, o linchamento público é iminente. O doleiro Alberto Yousseff está quietinho. Mas dizem que ele tem 45 nomes na sua lista de sócios remidos da Lavanderia Brasil, cuja divulgação, além de jogar cocô no ventilador, abalaria poderosas instituições da Esplanada dos Ministérios. Hoje a campanha eleitoral entrou na sua contagem regressiva de 180 dias. Um prazo suficiente para Yousseff abrir o jogo caso sinta que as poderosas forças ocultas também o abandonaram. O pior vai acontecer se ligarem o doleiro com o tráfico internacional de drogas. Aí vai respingar pesado mesmo.
O vereador Marco Prisco (PSDB), líder da última greve dos PMs na Bahia, passou mal neste sábado (3), no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde está preso desde o dia 18 de abril. Ele teria sentido dores na região do peito, segundo informações da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares na Bahia (Aspra), que é presidida por ele. A Aspra aponta que a esposa recebeu ligação do presídio informando que ele foi levado a uma Unidade de Pronto-Atendimento (UPA). Prisco se sentiu mal depois de uma tentativa de fuga de prisioneiros, frustada pelos carcereiros. Os presos teriam acusado Prisco de “dedurar” os preparativos para a fuga. Leia mais no G1.
A assembleia geral da Associação dos Policiais Militares da Bahia determinou o início da greve da PM agora à noite.
O soldado Marco Prisco (PSDB), coordenador geral da Aspra, chegou à assembleia dos policiais militares com um colete à prova de balas, mesma roupagem que o acompanhou durante todo o movimento de 2012, e foi recepcionado com gritos de “ôôô a PM parou e a culpa é do governador” . Depois de mais de uma hora de discursos, a greve foi votada, com aprovação da maioria dos presentes.
Secretário de Segurança lamenta greve
Segundo o jornal Correio*, o secretário da Segurança Pública Maurício Barbosa deu entrevista coletiva na noite desta terça-feira (15), após o início da greve da Polícia Militar, afirmando que assinou um documento em que o governo se comprometeu a cumprir várias medidas que foram discutidas com o coordenador-geral Marco Prisco em reunião antes da assembleia da categoria.
“Um documento foi assinado por mim, pelo comandante-geral e por um dos líderes das associações. Ficou decidido que estas propostas seriam assumidas pelo governo. Durante a deliberação da categoria, recebi uma ligação desta liderança, informando que estava tudo acertado para a aprovação do que havia sido acordado. Ainda assim, foi decretada a greve”, afirmou Barbosa.
O vice-governador da Bahia, Otto Alencar, sugeriu uma avaliação psiquiátrica do líder dos amotinados da Polícia Militar, Marco Prisco.
Seria bom não mexer com isso, Alencar. Se pega essa moda de certificação de sanidade mental, vai ser um desastre aqui na Bahia. Principalmente no meio político.
Como diz o mano Caetano, que conhece a Bahia desde muito menino, visto de perto ninguém é normal.
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