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Prefeitura de São Desidério abre Edital de Chamada Pública para alimentação escolar

Encontra-se aberto o Edital da Chamada Pública para aquisição de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do Empreendedor Familiar Rural destinado ao atendimento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para atender a alunos da rede pública de ensino.
Produtores e empreendedores rurais que possuem a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), podem participar e apresentar a documentação necessária até o dia 12 de fevereiro de 2021, às 8:30h na sede da Prefeitura.
Além de melhorar a qualidade da alimentação escolar, o trabalho leva oportunidade para que os agricultores familiares se desenvolvam, produzam mais e tenham maior renda.
Todas as informações estão disponíveis no edital publicado no site da prefeitura, saodesiderio.ba.gov.br
O processo de chamamento público para Merenda Escolar obedece às exigências da Lei nº 11. 947 que determina o mínimo de 30% do valor repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) deve ser utilizado na compra de gêneros alimentícios da Agricultura Familiar e do empreendedor familiar rural ou de suas organizações.
A aquisição dos produtos da Agricultura Familiar poderá ser realizada por meio da Chamada Pública e nesse caso, dispensa-se, o procedimento licitatório.
LEM: município completa quase dois meses sem entregar o kit merenda aos alunos da Rede Municipal

Há quase dois meses os alunos matriculados na Rede Municipal de Ensino estão sem receber o kit da merenda escolar, apesar deste recurso ser do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, e continuar sendo repassado mensalmente para Estados e Municípios, mesmo com as aulas suspensas.
Em 22 de abril foi entregue o primeiro kit corresponde ao período de uma quinzena – conforme a licitação realizada, onde deveria constar 01 kg de arroz, 01 kg de feijão, 500gr de macarrão, 500gr de flocos de milho e 400gr de biscoito. Porém a falta do feijão indignou muitos pais de alunos.
No dia 19 de maio o vereador Filipe Fernandes (DEM) ingressou com uma denúncia no Ministério Público contra a Prefeitura Municipal sobre a falta das entregas dos kits. Em sua manifestação Filipe destaca que este é um recurso do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar, que este dinheiro continua sendo repassado, para Estados e Municípios, mesmo com as aulas suspensas.
“A última vez que entregaram a merenda pra gente foi no dia 30 de junho. E a gente sabe que o dinheiro dessa merenda aparece todo mês na conta da prefeitura. E por que eles não entregam? Quer deixar pra época de política, é?”, perguntou uma mãe de aluno, que preferiu não se identificar.
“Eles não ‘deve’ saber o que é isso, mas fome a gente sente todo dia. Não é de mês em mês não”, concluiu a mãe indignada.
LEM: circulam nas redes planilhas que sugerem desvios na merenda escolar

Circulam com insistência na internet planilhas, provavelmente vazadas da própria Secretaria de Educação de Luís Eduardo Magalhães, que indicariam a montagem de um esquema financeiro impróprio.
A diferença entre o efetivamente fornecido pelos terceirizados e os valores pagos ficariam nas mãos da secretária de Educação para o estabelecimento de um mensalinho, dentro de um esquema de aparelhamento político do órgão.
Roubos e subtrações na merenda escolar em sido comuns no Município. Inclusive na gestão de Humberto Santa Cruz, um certo secretário interino estabeleceu um esquema semelhante, que quando caiu nas mãos do Gestor se tornou um dos maiores escândalos internos daquela gestão.
Se o fato em questão for verdadeiro a Secretária de Educação deve ser imediatamente demitida – como fez Humberto – e levantada a suspeição sobre membros do Gabinete que autorizaram tal barbaridade. Se isso não for o caso de uma ação pública de improbidade do próprio Prefeito.
Subtrair merenda escolar de crianças não é uma mera questão financeira e política. É um crime inominável.
Bandido: Dória proíbe crianças de repetir merenda nas escolas municipais
O prefeito que levou uma ovada certeira em Salvador, mandou ordem às escolas e creches da rede municipal de São Paulo nas últimas semanas, orientando proibir os alunos de repetirem suas refeições, servidas durante o intervalo das aulas.
A ordem dada pelo gabinete do prefeito João Dória (PSDB), desconsidera completamente a realidade das crianças atendidas pela rede pública e aumenta ainda mais a situação alarmante nas escolas da cidade.
Essa situação foi denunciada por diversos professores municipais nas redes sociais e tem revoltado o dia a dia das escolas e dos pais dos alunos, já que todos os dias centenas de crianças pedem para comer um pouco mais da merenda e recebem um “não”.
Desde o início do ano professores e funcionários vêm denunciando a queda na qualidade e na quantidade da merenda servida. Segundo esses relatos, a merenda que antes alimentava durante uma semana agora tem que durar um mês, chegando ao absurdo de em algumas escolas os próprios funcionários estarem comprando os alimentos para as crianças com dinheiro do próprio bolso.
Apesar dos responsáveis ligados ao prefeito Dória negarem cinicamente dizendo que “não há falta de alimentos entregues nas escolas da rede direta e conveniada do município para o preparo das refeições servidas aos alunos”, a realidade é a de que os alunos que viram a qualidade da merenda cair e agora são forçados a fechar a boca e comer menos, mesmo se a fome continuar!



