
Relato contundente: Bolsonaro pensa em nomear jornalista preso para o MEC.



Tiririca, também um belo quadro, totalmente inaproveitado.


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou ontem (22) que o governo defende a aplicação de todos os recursos provenientes dos royalties do petróleo e do pré-sal na educação. O objetivo é ter uma receita que permita ao governo investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.
“O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os estados e a União (…) Essa é a posição do governo, é isso que nós vamos defender no Congresso Nacional, é uma posição da presidenta”, disse o ministro, após reunir-se nesta quarta-feira com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.
Veja artigo no portal Último Instante em que se relata a experiência da Coréia do Sul, que de país subdesenvolvido na década de 60, arrasado e dividido pela guerra, de parcos recursos naturais, entendeu que a força de trabalho de seu povo era seu grande capital. Investindo em educação parte significativa do seu PIB, potencializou o trabalho e hoje experimenta notável desenvolvimento econômico.
O Ministério da Educação (MEC) definiu em R$ 1.451 o valor do piso nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a 2011. Conforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo período.
A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.
Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.
Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como ocorre com outras carreiras.
Na Câmara dos Deputados, tramita um projeto de lei que pretende alterar o parâmetro de correção do piso para a variação da inflação. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março com o objetivo de cobrar o cumprimento da Lei do Piso. Da Agência Brasil
O Ministério da Educação (MEC) divulgou neste final de tarde de sexta (20) a relação dos aprovados no Programa Universidade para Todos (Prouni) em primeira chamada. A Bahia foi o terceiro estado em número de inscrições (92.983).
A lista pode ser conferida no site Prouni.
O estudante selecionado deve comparecer à instituição de ensino superior privado onde obteve a bolsa para confirmar a vaga. A apresentação deve ocorrer entre a próxima segunda (dia 23) e o dia 1º de fevereiro. Quem não foi convocado agora, ainda tem chance. A segunda chamada está prevista para o dia 7 de fevereiro.

O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets – computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro – a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.
Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. “Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais”. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais.
Só espera-se que a história dos tablets não seja igual àquela de 1 milhão de moradias, substituída logo depois por 2 milhões de moradias.
Dona Dilma disse hoje que precisa mais dinheiro para a Saúde. Precisa também para a Educação, Segurança e Infraestrutura. E todos nós sabemos onde achar esse dinheiro, não é? Seria naquela faixa obscura das licitações fraudulentas, dos aditivos complicados, dos propinodutos e das maracutaias generalizadas. Sem contar o mau gerenciamento de recursos e dos cabides de cargos de confiança.
Essa história de distribuir tablets para os alunos carentes da rede pública, lembra muito aquela passagem da bíblia em que os fariseus depositavam, com espalhafato, suas ofertas no gazofilácio do templo, fazendo com que as moedas, deixadas cair de uma altura exagerada, fizessem um grande ruído no metal.