
Então, agora está escrito nas estrelas: Eduardo Cunha vai a julgamento em agosto, perde o foro privilegiado e muda residência para Curitiba antes que o frio da primavera acabe.
No altiplano curitibano mais de 250 dias por ano são sombrios. E, por que não dizer, meio sinistros.
Ainda mais agora com a personificação do “Vampiro de Curitiba”, obra do saudoso Dalton Trevisan.
