Auto de resistência ou execução sumária. Essas duas hipóteses são aventadas na revista Veja que estará circulando amanhã em todo o País. Temas como tiros à queima roupa, tortura, execução planejada transferem, para a Polícia do Rio de Janeiro e para o próprio governador Wilson Witzel a acusação de “queima de arquivo”.
Segundo testemunhas, as forças policiais baianas foram meras coadjuvantes no episódio.
Que foi queima de arquivo, todos tem certeza. Resta saber quem desejava a morte violenta do perigoso, violento e bem informado Adriano da Nóbrega.