O sinistro “Mortício” cancela a compra de 15 mil respiradores da China.

Nelson Teich, o sanpaku mortício.

O Ministério da Saúde solicitou cancelamento da compra de 15 mil unidades de respiradores produzidos na China. A ordem de cancelamento partiu do ministro da saúde Nelson Teich.

O produto indispensável, auxilia pacientes com dificuldades respiratórias, o uso é indicado no tratamento de pacientes que contraíram COVID-19 e estão em estado considerado grave.

De acordo com o governo, durante três meses, uma rede de empresas ajudará a suprir a demanda do SUS com 14.100 respiradores mecânicos.

Segundo o ministério da saúde, o cancelamento da compra aconteceu pelo fato da empresa contratada não conseguir cumprir o prazo de entrega firmado.

”Contratos assinados a partir de 7 de abril, garantem uma solução nacional diante da dificuldade mundial de aquisição do equipamento”, justifica a pasta, em nota.

O Mortício recém entrou no Ministério e já está fazendo uns “negocinhos bão demais”. Já podemos gritar, aqui do vale de lágrimas, a palavra genocida. Isso se tivermos força para bater nas panelas.

O Brasil chegou a 66.501 casos confirmados, conforme atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta segunda-feira (27).

Nas últimas 24 horas foram adicionadas às estatísticas mais 4.613 pessoas infectadas, aumento de 7,5% e relação a domingo, quando foram registrados 61.888 mil casos confirmados.

Atualmente, todos os Estados brasileiros registram casos e mortes por coronavírus. São Paulo concentra a maior parte das notificações, com 21.696 casos e 1.825 mortes.

Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 7.944 casos e 677 óbitos.

O Estado que no momento registra menos notificações é Tocantins, com 67 casos e duas mortes.

Se for levada em conta a opinião de especialistas estrangeiros, que o Brasil está notificando apenas 8% dos casos, teríamos algo em torno de 825.000 casos. Com 3% de mortes, nos próximos dias estaremos beirando os 24.000 óbitos.

Aí está o motivo da compra, por parte do prefeito Bruno Covas, de São Paulo, de 38 mil urnas funerárias, 13 mil sacos plásticos reforçados, câmaras frias para 1.000 corpos e mais 4 micro escavadeiras para abrir sepulturas.