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Covid-19: pandemia tem aumento constante de casos diários.
O mundo registrava 11.271.224 casos de contágio com o Coronavírus agora ao meio-dia. Destes, 4.353.735 eram casos ativos, com 58.817 casos graves (1%). O número de mortes registrados era de 530.493. O Brasil é o segundo em casos registrados e também no número de mortes.
O Brasil continua com testagem baixa, 15.668 pacientes por milhão de habitantes, enquanto Estados Unidos testa 109 mil e, a Rússia, 140 mil por milhão de habitantes.
Com a testagem baixa do método RT-PCR, o chamado padrão ouro, não se consegue isolar e tratar pessoas que tenham poucos sintomas, mas já contaminando terceiros. O teste rápido geralmente testa falso negativo nessa fase da contaminação.
A par do crescimento da doença no País, setores da economia protestam pelas restrições. A Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas (Abrabar) realizou protestos em frente a hospitais de Curitiba, capital do Paraná, neste sábado (4). Eles reagem a uma decisão judicial que proibiu manifestações em frente à prefeitura da cidade e pedem a abertura das linhas de crédito e adiamento do 13° salário para 2021.
Os manifestantes colocaram cruzes em frente ao Hospital Evangélico Mackenzie representando a “morte” dos estabelecimentos em meio à crise financeira gerada pela pandemia de coronavírus. Neste sábado, os 23 leitos de UTI adulta dedicados a pacientes com covid-19 do hospital estão ocupados. Até a sexta-feira (3), Curitiba registrou 172 mortes em decorrência do coronavírus.
A evolução da Pandemia na Bahia, no Brasil e no Mundo
O Brasil teve 844 novos registros de mortes nas últimas 24 horas e total chega a 13.993. O resultado representou um aumento de 6,4% em relação a ontem(13), quando foram contabilizados 13.149 mil falecimentos pela covid-19. O balanço diário foi divulgado no início da noite de hoje pelo Ministério da Saúde.
Bahia registra 6.955 casos de Covid-19 e 262 óbitos
A Bahia registra 6.955 casos confirmados de Covid-19, o que representa 32,36% do total de casos notificados no estado.
Considerando o número de 1.963 pacientes recuperados e 262 óbitos, 4.730 pessoas permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos.
Os casos confirmados ocorreram em 194 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (68,85%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência são Ipiaú , Utinga , Ilhéus, Itabuna e Salvador.
Na Bahia, 643 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
No mundo epidemia avança
Hoje o número de contaminados já passa de 4,5 milhões, com 95 mil casos novos e 303 mil mortes.
Boletim de hoje em Barreiras

A Prefeitura de Barreiras informa que hoje foram identificados 30 (trinta) novos casos com características que indicam suspeição de Coronavírus (COVID-19), preenchendo os critérios indicativos para coleta.
Trata-se de dezenove pessoas do sexo masculino, destas, quatro com faixa etária até 30 anos, dez com faixa etária entre 30 e 50 anos e uma com faixa etária acima dos 50 anos. Onze pessoas do sexo feminino, destas, duas com faixa etária até 30 anos, sete com faixa etária entre 30 e 50 anos e duas com faixa etária acima dos 50 anos.
Informa ainda que dos 42 (quarenta e dois) casos suspeitos que aguardavam resultados, 05 (cinco) foram concluídos e testaram negativo. Tratam-se de três pessoas do sexo masculino, de 11, 19 e 26 anos e duas pessoas do sexo feminino, de 20 e 44 anos.
No momento, a Secretaria de Saúde está monitorando 125 (cento e vinte e cinco) casos com suspeitas leves que se encontram em isolamento respiratório domiciliar, sem exigência de notificação para coleta de exames.
Brasil: casos de Covid são 132.367 com 9.054 óbitos.
As secretarias estaduais de Saúde confirmam no país 132.367 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2), com 9.054 mortes. Treze das 20 cidades com maior mortalidade estão no Amazonas.
Só nos últimos 30 dias foram registradas 8.022, porquanto em 6 de abril os óbitos eram apenas 566. Como estava previsto, a curva de contaminação empinou rapidamente com cerca de 600 mortes por dia.
Ontem existiam mais 1.643 óbitos em investigação no País.
O novo coronavírus infectou mais de 3,9 milhões de pessoas no mundo até esta quinta-feira, causando mais de 270.000 mortes. Os Estados Unidos já registraram mais de 76.000 óbitos, com 1,3 milhão de contaminados.
Ceará, Maranhão, Amazonas, Pará e Maranhão estão com alta de taxa de ocupação de suas unidades hospitalares dedicadas ao tratamento do Coronavírus.
Chegou rápido o Waterloo da ultra-direita no mundo
Macri já era. Jogou a toalha.
Netanyahu ganhou, mas não levou.
Trump está 12 pontos atrás de Biden nas pesquisas nacionais.
A ultradireita perdeu para os verdes na Europa.
E os minions achando que Bolsonaro é candidato em 2022. Se ele chegar até lá, o que duvido, vai ser candidato a síndico do Condomínio Vivendas da Barra, agora conhecido – depois que encontraram milicianos por lá – como “Morrendas da Barra”.
Inspirado no tuiteiro Dawisson Belém Lopes.
Presta atenção, leitor: vamos fazer um 2017 melhor que este ano complicado.
Dar as boas-vindas a um novo ano é um motivo de festa em todos os países ao redor do mundo. As diferentes culturas se manifestam com pequenos ou grandes rituais particulares, em comunidades ou abertos para o grande público. As crenças são tão variadas quanto curiosas, e marcam tradições cujas origens muitas vezes são desconhecidas. Veja os mais interessantes costumes celebrados ao redor do Planeta para se despedir de um ciclo que termina e receber um novo ano de braços abertos.
No Brasil, entre as crenças e costumes, estão pular sete ondas à beira mar; comer lentilhas, romã, uvas e carne de leitão; vestir roupa branca e, para as mulheres, usar uma calcinha amarela.
Neste final de ano, vamos ter que rever todos esses conceitos e dar uma melhorada nos métodos de execução das “simpatias”, até porque no ano passado fizemos tudo errado, com certeza. Ano aziago e complicado como o de 2016, esperamos, só deve se repetir em 50 anos. Secas na agricultura, conturbações na política, turbações na Justiça. Tudo aquilo que não presta flutuou, tudo aquilo que tinha algum valor afundou.
Nos templos budistas do Japão os monges se reúnem e, em algumas ocasiões, a eles se juntam moradores de povoados próximos aos mosteiros para tocar um grande sino 108 vezes. Para os budistas, o som e o eco dessas badaladas purificam a alma do ambiente, as coisas e os seres que as escutam, levam embora as más lembranças do ano que acaba e renovam a energia para poder viver um novo começo. A tradição das badaladas é conhecida como Joya no kane.
Noruega
Para os noruegueses, o arroz doce é a sobremesa tradicional da ceia de Ano Novo. Não apenas por ser delicioso, mas também porque simboliza o recebimento da sorte e da abundância do ano que chega. A receita tradicional ganha amêndoas para garantir um toque de riqueza ao prato e a quem o consome.
Filipinas
Para os filipinos, a roupa com estampa de bolinhas atrai boa sorte, prosperidade e fortuna. Por isso eles tentam sempre vestir ao menos uma peça com bolinhas coloridas para receber o Ano Novo e se encher de boas vibrações.
Rússia
Para os russos, que utilizam o calendário da Igreja Ortodoxa, o 31 de dezembro é uma data tão especial quanto o Natal, já que marca a chegada do Vovô de Gelo. Este personagem, que se assemelha ao Papai Noel, percorre um longo caminho por todo o território russo levando brinquedos e doces para todas as crianças. Diz a tradição que, em troca dos presentes, as crianças ofereçam ao Vovô de Gelo uma canção, um poema ou uma dança ao redor da árvore de Natal.
Dinamarca
Os dinamarqueses têm o estranho costume de quebrar pratos em frente às portas de suas casas no dia de Ano Novo. Se você estiver na Dinamarca e quiser desejar prosperidade e abundância a um ente querido, na última noite do ano, deve passar pela sua casa e quebrar o maior número de pratos bem em frente à porta. Isto simboliza amizade e fraternidade. Ou seja, quanto mais pratos quebrados houver em sua porta, mais amigos lhe desejaram um feliz Ano Novo. A parte ruim é que vai ter de limpar tudo.
China
A cultura chinesa é uma das mais tradicionais nesta data: os asiáticos pintam de vermelho as portas de suas casas no dia de Ano Novo. Isto, em sua cultura, atrai felicidade e boa sorte. Além disso, nas ruas há exibição de desfiles de dragões e fogos artificiais. Este último, de acordo com as crenças chinesas, afugenta as energias ruins. Eles costumam ainda esconder as facas para evitar que alguém se corte, já que isso significaria para essa pessoa um péssimo sinal no ano que começa.
Grécia
Para os gregos, o Ano Novo é celebrado na festa de São Basílio, já que nesta data é comemorado o aniversário de sua morte. Para a celebração, é preciso assar um pão em cujo interior é depositada uma moeda. Quando o pão está pronto, é cortado desta maneira: o primeiro corte é oferecido a Deus, e o segundo, à prosperidade da casa. Caso este segundo pedaço contiver a moeda, significa que a primeira chegará cedo naquele ano, o que antigamente significava a abundância da colheita.
O mundo visto em algumas fotos
Em Copenhaguen, milhares protestam por ataques islâmicos à liberdade de expressão
Governo da Bahia diz que carnaval traz R$1 bilhão por meio do turismo.
Pode chover pouco no Nordeste e no Sudeste, mas em Porto Alegre a água toma conta das pistas. Foto de Carla Fachin, da RBS.
Um turista americano se dá muito mal no “Carnaval de Toros”, na Espanha. Está gravemente ferido no Hospital.
Em Olinda, Pernambuco, chuva também interrompeu carnaval de rua.
Em Brasília, o bloco “Pacotão” sai às ruas, na terça-feira de Carnaval, como faz há mais de 30 anos.
O “Stratocruiser” da Pan Am, que fazia escala em Barreiras, no pós-guerra. O modelo da Boeing era derivado do bombardeiro B29. A Boeing construiu apenas 59 aparelhos, dos quais sete a PAN AM perdeu em acidentes. Um deles caiu em Carolina, no Maranhão, deixando 50 vítimas. Ele fazia a rota Buenos Aires – Montevidéu – Rio – Port of Spain – Nova Iorque. Foto da Wikipédia.




















