Perguntas sobre o 3I/Atlas ainda não foram respondidas. NASA divulga novas imagens.

A NASA divulgou novas imagens do cometa interestelar 3I/ATLAS, captado por diversas missões espaciais. Trata-se apenas do terceiro objeto vindo de fora do sistema solar já identificado cruzando a nossa vizinhança cósmica, o que torna o registro especialmente raro.

As fotos foram obtidas por sondas e naves de diferentes frentes de pesquisa, como os satélites PUNCH, o Observatório Solar e Heliosférico SOHO, a missão MAVEN em Marte e até o rover Perseverance, que registrou o objeto a partir da superfície marciana. Em muitos dos registros, o cometa aparece como um ponto luminoso, mas em alguns já é possível ver uma cauda tênue.

3I:ATLASRepresentação gráfica do cometa que tem 20 Km de extensão e se desloca a 221.000 km/h.

Asteroide 3I/ATLAS pode desencadear um “Evento Cisne Negro” e mudar a civilização – Metro World News Brasil

Segundo Amit Shethria, administrador associado da NASA, embora seja um cometa como tantos outros, sua origem interestelar o torna particularmente intrigante. Para Tom Statler, cientista-chefe de pequenos corpos do sistema solar, a dificuldade de observação mostra a grandiosidade do feito. Ele lembrou que até as sondas mais próximas ainda estão a dezenas de milhões de quilômetros do objeto.

Os astrônomos identificaram o 3I/ATLAS pela primeira vez por meio do telescópio ATLAS, no Chile. As estimativas atuais apontam que ele tenha cerca de 20 quilômetros de largura e viaje a aproximadamente 60 quilômetros por segundo em relação ao Sol.

O cometa é o terceiro visitante interestelar já registrado, depois de 1I/Oumuamua, em 2017, e 2I/Borisov, em 2019. Segundo a Agência Espacial Europeia, não há qualquer risco para a Terra: o ponto máximo de aproximação será de cerca de 240 milhões de quilômetros, mais de uma vez e meia a distância entre o planeta e o Sol.

A expectativa é de que o 3I/ATLAS reapareça no início de dezembro, quando deixará de estar escondido atrás do Sol e oferecerá aos astrônomos uma nova janela de observação. Por ser um cometa ativo, ele pode sublimar conforme se aproxima do calor solar, liberando gases e poeira que formam uma coma brilhante e uma cauda mais evidente.

Diferentemente dos corpos que se formaram junto com o nosso sistema solar, objetos interestelares como o 3I/ATLAS são fragmentos remanescentes de outros sistemas planetários. Eles carregam pistas sobre a formação de mundos muito além da Terra e ajudam a compreender como diferentes regiões da galáxia evoluem.

NASA aciona alerta global contra ameaças espaciais; cometa “imprevisível”.

NASA aciona alerta global contra ameaças espaciais; cometa "imprevisível"

O comunicado técnico no boletim MPEC (2025-U142),  foi publicado pelo Minor Planet Center (MPC), vinculado à Universidade de Harvard, e gerou preocupação entre astrônomos e cientistas espaciais.

ANASA emitiu um alerta e ativou parte de seu protocolo de defesa planetária após identificar um comportamento considerado “inexplicável” no cometa 3I/ATLAS, detectado originalmente pela Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN).

De acordo com a agência espacial, o cometa apresenta características incomuns que dificultam a previsão exata de sua trajetória nas próximas semanas. Para compreender o fenômeno, a NASA anunciou a realização de um exercício especial de treinamento entre 27 de novembro de 2025 e 27 de janeiro de 2026, com o objetivo de reforçar os protocolos de resposta a possíveis ameaças espaciais e aprimorar a análise de corpos celestes com comportamento atípico.

No comunicado, a NASA explicou que cometas são sistemas estendidos, cujas medições são baseadas no brilho central — o que pode dificultar a determinação precisa de sua posição. A IAWN destacou que o 3I/ATLAS representa um “desafio único” para os astrônomos, já que pequenas variações no cálculo podem alterar significativamente as projeções de sua rota.

Como parte das ações de monitoramento, o Minor Planet Center, supervisionado pela União Astronômica Internacional (IAU) e financiado pela NASA, promoverá um workshop técnico sobre astrometria de cometas, voltado à melhoria dos métodos de observação e à redução de erros de interpretação.

O cometa 3I/ATLAS foi identificado em 1º de julho de 2025 pelo telescópio ATLAS (Asteroid Terrestrial-impact Last Alert Survey System), localizado em Río Hurtado, no Chile. O equipamento, também financiado pela NASA, registrou a presença de um objeto de origem interestelar com dimensões estimadas entre 20 e 30 quilômetros.

Segundo o astrônomo Avi Loeb, o núcleo do cometa pode ter cerca de 5,6 quilômetros de diâmetro e uma massa superior a 33 bilhões de toneladas, o que o coloca entre os maiores corpos já observados desse tipo.

Atualmente, o cometa está a mais de 670 milhões de quilômetros do Sol, viajando a uma velocidade de 61 quilômetros por segundo, cerca de 209.000 quilômetros por hora.

O Instituto de Astrofísica de Canarias (IAC) colabora com outros centros internacionais para estudar sua composição, trajetória e implicações científicas, em um dos episódios recentes mais intrigantes da astronomia moderna.

A Lua de Sangue, eclipse lunar desta sexta-feira, será visto a olho nu.

Para nossos antepassados, a lua de sangue era vista como um evento de grande importância, muitas vezes associado a presságios e mensagens divinas. Acreditava-se que poderia ser tanto uma bênção quanto um sinal do fim.

O primeiro eclipse lunar de 2025 acontecerá na madrugada da próxima sexta-feira, dia 14 de março, e será visível em todo o Brasil. O fenômeno também é conhecido como “Lua de Sangue”, porque a Lua apresenta um contorno brilhante vermelho.

O eclipse será visível em toda a América Latina. De acordo com a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa), o fenômeno será visível do Pacífico, das Américas, da Europa Ocidental e da África Ocidental.

Em grande parte do Brasil, a parte penumbral do eclipse tem início no começo da madrugada, à 0h57, no horário de Brasília. O começo do eclipse parcial ocorre às 2h09 e o total, por volta das 3h26. O fenômeno será visível em alguma medida até as 5h47. No entanto, pode haver variações nesses horários, já que se tratam de estimativas.

Não são necessários equipamentos especiais para observar o eclipse, basta olhar para a Lua – se o céu estiver limpo.

O primeiro eclipse lunar de 2025 acontecerá na madrugada da próxima sexta-feira, dia 14 de março, e será visível em todo o Brasil. O fenômeno também é conhecido como “Lua de Sangue”, porque a Lua apresenta um contorno brilhante vermelho.

Onde e como será possível observar o eclipse lunar?

O primeiro eclipse lunar de 2025 será visível em toda a América Latina. De acordo com a Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa), o fenômeno será visível do Pacífico, das Américas, da Europa Ocidental e da África Ocidental.

Em grande parte do Brasil, a parte penumbral do eclipse tem início no começo da madrugada, à 0h57, no horário de Brasília. O começo do eclipse parcial ocorre às 2h09 e o total, por volta das 3h26. O fenômeno será visível em alguma medida até as 5h47. No entanto, pode haver variações nesses horários, já que se tratam de estimativas.

Não são necessários equipamentos especiais para observar o eclipse, basta olhar para a Lua – se o céu estiver limpo, ok?

Para que ocorra um eclipse lunar total, é necessário que a Lua esteja na fase cheia.  O eclipse lunar acontece quando a Terra se posiciona entre o Sol e a Lua, impedindo que o Sol ilumine diretamente o satélite. Quando a sombra do globo terrestre encobre totalmente a Lua, ocorre o eclipse lunar total.

Em um primeiro momento, antes e depois de atingir o seu estado total, o eclipse lunar será parcial, já que a sombra da Terra encobrirá gradualmente o disco da Lua, de acordo com o movimento do nosso planeta e do seu satélite natural ao redor do Sol.

Por que a Lua ficará vermelha?

O eclipse lunar total também é conhecido como “Lua de Sangue”. É que, em determinado momento do fenômeno, o satélite ganha cor avermelhada. Durante um eclipse total da Lua, a Terra bloqueia completamente a luz solar que chega até o satélite. No entanto, a atmosfera terrestre dispersa parte da luz, conferindo à Lua uma coloração avermelhada.

As chuvas ainda são poucas no Nordeste. No Centro Oeste, atrapalham a colheita.

A Nasa divulgou as primeiras imagens de ontem (24) do novo satélite da NOAA, o GOES-16, e iniciou uma nova era de satélites meteorológicos. Esta imagem feita em 15 de janeiro de 2017, foi criada usando vários dos 16 canais espectrais disponíveis no instrumento GOES-16 Advanced Baseline Imager (ABI).
A Nasa divulgou as primeiras imagens de ontem (24) do novo satélite da NOAA, o GOES-16, e iniciou uma nova era de satélites meteorológicos. Esta imagem feita em 15 de janeiro de 2017, foi criada usando vários dos 16 canais espectrais disponíveis no instrumento GOES-16 Advanced Baseline Imager (ABI).

Depois de uma longa estiagem no período de enchimento de grão, com redução de colheita de até 12 sacas por hectare, produtores do Norte do Mato Grosso agora enfrentam chuvas na colheita, o que também prejudica a safra.

Enquanto isso, na região de Rosário, na Argentina, agricultores ainda tentam plantar soja em terras que foram inundadas, mesmo depois de encerrada há quase 60 dias a janela de produtividade máxima. As extensas várzeas do Rio Paraná estão cobertas de água em até 40 km de largura.

Veja a previsão do Notícias Agrícolas para os próximos dias no Nordeste:

Sexta

Entre o leste da BA e o leste do RN, faz sol entre nuvens e há previsão de chuva isolada. No litoral sul da BA há previsão de chuva a qualquer hora. Nas demais áreas da Região o sol brilha forte, faz calor e a umidade do ar fica baixa.

Sábado

Sol forte e tempo seco em grande parte da Região Nordeste. Entre o leste da BA e o leste do RN faz sol entre nuvens e ocorrem pancadas isoladas de chuva. No norte do MA chove fraco ao amanhecer. No litoral sul da BA chove a qualquer hora.

Domingo

No litoral da BA muitas nuvens se formam e há previsão de chuva a qualquer hora. Nas demais áreas entre o leste da BA e o RN e no norte do MA faz sol e chove de forma isolada. Nas demais áreas o sol brilha forte e o tempo fica seco.

Segunda

O dia terá sol entre nuvens e há previsão de chuva isolada entre o leste da BA e o leste do RN e no norte do MA. Nas demais áreas o sol brilha forte, faz calor e o tempo fica seco.

Terça

Entre o litoral da BA e o leste do RN, o tempo segue com previsão de sol entre nuvens e chuva isolada ao longo do dia. Nas demais áreas da Região o sol brilha forte, as temperaturas entram em elevação e o ar fica seco, não há risco de chuva.

Otto Alencar e a fábrica de florestas

Hoje, o senador Otto Alencar, em entrevista nas rádios, divulgou a implantação de sua fábrica de florestas em Bom Jesus da Lapa, viveiros de espécies nativas do cerrado, caatinga e mata atlântica destinadas a repovoar as margens de afluentes e do rio São Francisco. “Se não reflorestar, vai faltar água”, asseverou Otto.

As margens dos rios são áreas de preservação permanente, pela lei. Mas poucos obedecem a lei neste País, a começar pelos dirigentes da Nação.

Foto de Marcello Casal, da Agência Brasil.
Foto de Marcello Casal, da Agência Brasil.

Reservas ainda baixas

Ontem o Rio São Francisco, responsável por 96% da geração de energia hidrelétrica da região, estava com reservas de apenas 11,12% em Sobradinho, muito pouco quando o período chuvoso está a pouco mais de 60 dias do seu final.

A corrupção brasileira e os seus ilimitados feitos

Foto: Aubrey Gemignani/ NASA
Foto: Aubrey Gemignani/ NASA

Custo da construção e operação da Sonda Juno, nos último cinco anos: US$1,1 bilhão ou R$3,63 bilhões pela cotação de hoje do dólar. Só em 2015 a Petrobras amargou um prejuízo de R$34 bilhões, causado pelos desvios em obras, gestão política da estatal e outros quetais.

Dava pra mandar 10 sondas a Júpiter e ainda era capaz de sobrar um troquinho. Ou construir mais umas 680.000 casas populares.

Está sentindo qual é o custo da corrupção?

2013 foi o quarto ano mais quente da história moderna

O ano de 2013 empatou com 2003 como o quarto ano mais quente já registrado no mundo, informa a Agência de Pesquisa Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). A temperatura média global em 2013 foi de 14,52ºC. Já a agência aeroespacial norte-americana (Nasa, na sigla em inglês), que calcula os registros com base em outro método, apontou 2013 como o sétimo ano mais quente no mundo, mas a temperatura média foi praticamente a mesma medida pela Noaa: 14,6ºC.

Ambas as agências afirmam que nove dos dez anos mais quentes já registrados aconteceram no século 21. O recorde de temperatura média global ocorreu em 2010. As medições começaram em 1880.

Não é necessária a constatação dos norte-americanos. No Oeste baiano, os dias mais quentes da história foram registrados em outubro. O pior: alguns cientistas dizem que estamos nos encaminhado para uma nova era do gelo. Vá entender esses malucos de plantão!

Um pontinho no espaço, o lugar onde vivemos

terra

A agência espacial americana Nasa divulgou imagens da Terra tiradas nesta sexta-feira (19) a partir da missão Cassini, que está orbitando ao redor de Saturno. As imagens foram recebidas na Terra neste sábado (20).

O nosso planeta é o ponto mais brilhante na imagem acima, perto do centro, e a Lua é vista do lado esquerdo inferior. A câmera estava a quase 1,5 bilhão de quilômetros da Terra.

A parte escura do pontinho luminoso é a torcida do Grêmio, preta de raiva pelo desempenho do tricolor.

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NASA vai anunciar importante descoberta em Marte

curiosity2211A NASA diz que uma descoberta do robô Curiosity, em Marte, pode entrar para os livros de história. O robô tem capacidade para analisar quantidades de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio. Se forem confirmadas quantidades significativas, só falta descobrir potássio e fósforo. E logo começam a chegar os gaúchos para plantar soja.

NASA e a foto do ano.

A Nasa divulgou uma imagem de alta definição que mostra concentrações na atmosfera de poeira (em vermelho), levantada da superfície pelo vento; de sal marinho (azul), carregado por ciclones; de fumaça (verde) produzida por incêndios; e de partículas de sulfato (branco), emitidas por vulcões e combustíveis fósseis. Informações do Estadão.Clique na imagem para ampliar.

Laboratório móvel da NASA chega a Marte.

O laboratório móvel da NASA chegou, em torno de 2h desta madrugada a Marte, depois de 36 semanas de viagem. O robô móvel vai investigar a capacidade passada e presente de Marte para sustentar vida microbiana. Com um braço móvel de cerca de 2 metros, perfuratrizes para explorar rochas e laboratório para analisar esses fragmentos, o robô usa ainda um raio laser para vaporizar as partículas de rocha e solo. Veja detalhes na página da NASA na internet. Clique na foto para ampliar e ver detalhes do aparelho.

Nasa fotografa do espaço a aurora boreal.

Astronautas da Estação de Espaço Internacional da Nasa registraram uma aurora boreal vista do espaço. A fotografia foi realizada em 28 de março e divulgada nesta terça-feira pela agência. 
A imagem mostra três tipos de iluminação: a artificial noturna, em tom alaranjado, de cidades da Irlanda e do Reino Unido, a esbranquiçada do Sol no amanhecer e a verde e roxa da aurora boreal vista do horizonte.

A imagem foi registrada pela NASA, mas tem gente que jura que o patrocínio do evento é de responsabilidade de Carlinhos Cachoeira e do deputado juazeirense Roberto Carlos.

“James” se prepara para explorar o espaço exterior.

Clique na imagem para ampliar.

O engenheiro da NASA, Ernie Wright, observa os seis primeiros segmentos primários do Webb Space Telescope, batizado James, preparado para começar o final dos testes criogênicos no  Marshall Space Flight Center da NASA. O James tem que passar pelos testes criogênicos para mostrar resistência às amplitudes de temperaturas extremas no espaço exterior. Foto da Nasa.

O mar da Patagônia visto do céu.

Ao largo da costa da Argentina, duas fortes correntes oceânicas despertam uma mistura colorida de nutrientes flutuantes e plantas microscópicas, durante o solstício de verão no hemisfério sul. O espectroradiometro instalado no  satélite Aqua da NASA capturou esta imagem de uma enorme flor de fitoplâncton ao largo da costa atlântica da Patagônia em 21 de dezembro de 2010. Os cientistas usaram sete bandas espectrais distintas para destacar as diferenças entre as comunidades de plâncton através deste trecho de oceano. Foto e comentários da NASA. Clique na imagem para ver detalhes.