
Há uns 7 anos, sentado com um grande empresário de Barreiras, numa chácara à beira do rio de Ondas, enquanto sorvia um uisquinho, lhe perguntei: “Já pensou em canalizar parte dessa água cristalina para vender no exterior”. Brincadeira à parte, afirmo hoje: quem se preparar com uma logística moderna vai estar entre os primeiros do mercado a fornecer água potável ou industrializável para grandes metrópoles carentes. Não existem oleodutos entre o litoral e a grande São Paulo? Pois comece a pensar em aquedutos. Como estava previsto, até meados do século água vai ser mais importante que petróleo.
