Decretada prisão de Nenê Constantino. Em casa!

O juiz João Marcos Guimarães Silva, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, decretou na terça-feira a prisão preventiva do empresário Nenê Constantino — um dos fundadores da companhia aérea Gol. A informação é do site G1.
Na decisão, o juiz determinou que a prisão seja cumprida em Brasília, em regime domiciliar. O empresário responde a dois processos que apuram a tentativa de assassinato do ex-genro, Eduardo de Queiroz, em 2008, e a morte do líder comunitário Márcio Leonardo, em 2001.

Na casa do Constantino, até eu, que sou bobo, quero cumprir prisão. Só com churrasco de carne gorda, cerveja bem devassa e tv grandona, assistindo futebol e as mulatas no carnaval.

Constantino ganha liberdade.

O jornalista Ricardo Noblat anunciando que a  Justiça de Brasília mandou soltar o empresário Nenê Constantino, pai do dono da Gol. Ele estava preso desde a última quarta-feira, acusado de mandar matar seu ex-genro Eduardo Queiroz Alves. Em 2008, cinco tiros atingiram o carro de Alves, que sobreviveu.

O empresário também é acusado de ter encomendado o assassinato, em 2001, de Márcio Leonardo de Sousa Brito, líder da invasão de um de seus terrenos. Constantino possui uma empresa de ônibus urbana operando no Distrito Federal (DF), a Planeta. Ele recebeu voz de prisão no fórum de Taguatinga, cidade-satélite, quando acompanhava audiências do inquérito que apura a morte de Brito.

Está certo, tem que soltar! Tem endereço certo, é primário e tem dinheiro. Imagina se ele fosse pobre e negro e tivesse sido apanhado com algumas gramas de maconha. Ficava na cadeia até um defensor público ter um iluminado momento de generosidade.

Nenê Constantino preso como assassino.

Na foto, Constantino Jr., presidente da GOL, e Nenê Constantino.

O empresário Nenê Constantino, 79, um dos fundadores da companhia aérea Gol, atualmente dono de empresas de ônibus, foi preso, nesta quarta-feira (15), no Distrito Federal sob acusação de mandar matar o genro, Eduardo de Queiroz, em 2008. Constantino foi preso. Constantino também é acusado de mandar matar, há nove anos, o líder comunitário Márcio Leonardo. Ele era presidente de uma associação de famílias que compraram lotes em um terreno de Constantino. O processo sobre a morte do líder comunitário, que corre no Fórum de Taguatinga, vai continuar em março com a audiência das testemunhas de defesa. Só então o juiz decidirá se Constantino irá a júri popular pelo assassinato do líder comunitário Márcio Leonardo. Informações do G1.