PRF recebe novos policiais designados para a Bahia.

Eles são oriundos do Concurso 2019 e concluíram com sucesso todas as etapas do certame que incluíam provas de conhecimento, exames médico e físico, investigação social e curso de formação profissional realizado em Santa Catarina.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) iniciou nesta segunda-feira (06) estágio de ambientação com os novos policiais recentemente empossados na Superintendência Regional da Bahia. Eles irão se somar ao efetivo e reforçar a segurança nas rodovias federais que cortam o estado.

Desde o dia 16 de dezembro que os novos agentes passam por uma fase de entrega de documentos. Também foram cadastrados nos sistemas da instituição e receberam material de trabalho para desenvolverem suas atividades operacionais.

Na abertura da reunião, o superintendente da SPRF-BA, Virgílio de Paula Tourinho, recepcionou os policiais e apresentou os resultados operacionais obtidos em sua gestão. Destacou o esforço realizado pelo efetivo no cumprimento das metas para fortalecer o combate à criminalidade e redução de acidentes no trânsito.

O superintendente também enfatizou sobre a importância do emprego da tecnologia, do trabalho da inteligência, da integração com forças policiais e da capacitação profissional como reflexo dos números positivos obtidos na PRF-BA.

Durante a semana, os policiais terão encontros com representantes de cada unidade da gestão da Superintendência, onde serão apresentadas as peculiaridades e o trabalho desenvolvido por cada área, tanto na atividade administrativa como operacional. Está prevista também um bate-papo com a participação de policiais aposentados, os quais compartilharão um pouco de suas vivências e experiências quando atuavam nas rodovias.

Em poucos dias, os novos agentes vão compor as escalas de serviços nas unidades operacionais da PRF BA. Na fase inicial, serão supervisionados por colegas experientes para conhecerem o trecho e para que possam se adaptarem ao seu local de trabalho.

Segurança integra 823 policiais aos cursos de formação

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A Segurança Pública não convocava novos policiais civis desde 1997. Isso pode explicar, em parte, os índices crescentes de violência na Bahia.

Hoje, a aula inaugural que marca o início da preparação de 823 convocados em concurso da Polícia Civil reuniu alunos, professores e autoridades envolvidas na Segurança Pública do estado, na manhã desta terça-feira (11), no Hotel Fiesta, no bairro do Itaigara, em Salvador. Eles serão preparados para integrar a força policial baiana, trabalhando como delegados, escrivães e investigadores, no treinamento que está previsto para terminar em dezembro deste ano. Quando estiverem aptos, poderão ser nomeados para as comarcas onde irão trabalhar.

Segundo Barbosa, os convocados começam em um momento em que o Estado precisa intensificar mais o trabalho de inteligência e de investigação. “A entrada desses novos profissionais vai reforçar o efetivo, que não cresceu desde 1997, quando houve o último concurso. Com a certeza, vamos melhorar ainda mais a prestação de serviços no interior, o combate ao narcotráfico, as investigações de homicídio, atuação das delegacias especializadas como a de atenção às mulheres”.

Formação

Os convocados preenchem as vagas de novos delegados, escrivães e investigadores e terão aulas de segunda a sexta-feira, das 7h50 às 18h, durante os quatro meses. A preparação inclui a parte teórica, que acontece na nova sede da Acadepol, localizado na Avenida Barros Reis, em Salvador, e ainda visitas técnicas e estágio supervisionado, para que os aprovados obtenham a experiência prática antes de estarem aptos para a nomeação.

Wagner nomeia concursados da Polícia do ano de 1997.

Foram autorizadas 150 vagas para nomeações de investigadores e escrivães da Polícia Civil originárias de um concurso público realizado em 1997. O governador Jaques Wagner já havia anunciado as nomeações no lançamento do programa Pacto pela Vida, no último dia 6 de junho. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os novos servidores já participaram do curso de capacitação na Academia da Polícia Civil (Acadepol) e irão reforçar as ações investigativas na capital e no interior da Bahia.

Será que lemos a notícia com certeza no que está escrito? Desde 97 o Governo não faz concurso público para investigadores e escrivães? 14 anos? Não acreditamos no que estamos lendo. Luís Eduardo agora está com apenas um delegado e oito agentes. Não é muito pouco?