
Tarso de Castro, talvez o jornalista mais incisivo e criativo que o País já conheceu, criador do Pasquim e do Folhetim da Folha, criado nas oficinas de O Nacional, de Passo Fundo, de propriedade de seu pai, Múcio de Castro, é o tema da biografia de Tom Cardoso, “Tarso de Castro, 75 kg de músculos e fúria”.
Conheci Tarso numa visita que ele fez a amigos na redação de Zero hora, onde ele trabalhou quando ainda era a Última Hora, de Samuel Wainer. Já era uma lenda.
Mulherengo e alcóolatra, levou uma lista invejável de mulheres para a cama, entre elas a atriz Candice Bergen, deusa da nossa juventude.
Ele morreu com 49 anos, depois de uma vida de muito álcool, mulheres bonitas, cigarro e de muitos extremos.
