É eminente – bem como necessária – uma fiscalização do TCU – Tribunal de Contas da União na aplicação das verbas públicas da Saúde no Hospital do Oeste e nas obras assistidas pela Obras Sociais Irmã Dulce. Represamento de cirurgias eletivas e mau atendimento, mas principalmente administração política no acolhimento de pacientes em emergência. Se tem padrinho político, interna. Se não tem, aguarda ou morre. Prefeitos da Região alinhados com o casal Oliveira tem atendimento prioritário. Os outros, bem pouquinho ou quase nada.
O governador Jaques Wagner e o secretário Jorge Solla não podem lavar as mãos num processo desses. Nem os representantes do Ministério Público Federal.
O contribuinte, principalmente os pobres e miseráveis, vira marisco neste enfrentamento entre o mar e a rocha.

