Educação tem metas claras para cumprir.

Os candidatos à Presidência da República vão receber dentro de 20 dias um documento com propostas para melhorar o ensino. O texto está sendo trabalhado pela organização não governamental (ONG) Parceiros da Educação, que colheu opiniões de vários especialistas sobre as medidas que cada um adotaria se fosse presidente ou governador. Entre as propostas estão a valorização do professor, uma maior autonomia para a direção da escola, a reforma do ensino médio, o aperfeiçoamento do sistema de avaliação e mais tempo na escola, mas não apenas dentro das salas de aula. Para o presidente da ONG, Jair Ribeiro, apesar das discussões sobre a melhoria da educação, ainda faltam ações que garantam a continuidade das políticas públicas. “O país precisa de um programa de qualidade e de longo prazo, previsto para 20 ou 30 anos, e multipartidário, que tenha continuidade a nível federal e estadual.”  Do Correio Braziliense, editado pelo Política Livre.

Só um maluco de atirar pedra não acataria as propostas de melhoria da medieval educação brasileira. O presidente que for eleito deve abraçar a educação como meta prioritária, desde que tenha um índice de patriotismo maior que 1%. Não se pode resgatar 50 milhões de pessoas que estão abaixo da linha da pobreza sem educação e capacitação.